Amber

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- Então

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- Então.  - Jordan M começou a falar.  - Eu quero que vocês saibam o verdadeiro motivo de nós termos vindo à esse restaurante.  - Ela disse olhando para mim e Charly (que jogava um jogo idiota em seu celular) e logo olhou para meu pai, que sorriu.

- Sim ... O que Jordan M quer dizer é - Meu pai deu uma pausa e eu os olhava já tendo noção do que era.  - Agora é oficial, estamos juntos.  - Dei um gritinho e comecei a bater palmas igual à uma louca. Charly continuou à jogar seu jogo, que .. minha vontade era de dar um cutucão nela e chamar sua atenção, mas eu não podia. 

{...}

Meu celular tocou assim que eu terminei de vestir meu pijama, já faz mais ou menos uma hora que eu havia voltado daquele restaurante, eu ainda estava com raiva de Jordan, mas procurava entender ela de todas as formas, ela sempre foi livre e agora ela era uma garota "compromissada". 

Talvez fosse difícil para ela. Mas mesmo assim, ela não precisava fazer essas merdas. 

- Alô.  - Atendi sem vontade na voz.

- Kira.  - Ouvi uma rouquidão típica de Jordan do outro lado da linha, sua voz era calma e sexy. 

- Fala.  - Disse simples me jogando na cama. 

- Você está muito brava?  - Vi diversão em sua voz.

- Sim.  - Fui curta.

- Opa, então deve estar mais gostosa  ainda.  - Ela disse e eu revirei os olhos. 

- Você sabe que você foi uma filha da pu ... Não, filha da puta não, porque Jordan M é maravilhosa, então, pau no cu, isso, você foi uma pau no cu. Então está ciente da merda que você fez? 

- Que merda eu fiz?  - Ela parecia confuso. - Garota. 

- Cara, você deu em cima daquela ridícula na minha frente e não me ligou o dia inteiro.  - Coloquei para um fora.

- Tenho uma pergunta.  - Ela disse ignorando meu descontentamento. 

- Faça. 

- Pode abrir uma porra da sacada? 

- Eu não acredito que ... - Falei indo em direção à minha sacada, logo a abrindo e vendo Jordan, ela com o celular ainda em seu ouvido. 

- Oi.  - Ela disse chegando mais perto de mim dando um selinho. Eu me afastei, ainda estava brava, ou tentando permanecer  brava.

- Você sempre da um jeito de aparecer.  - Falei indo trancar a porta e em seguida atirei-me em minha cama.

- Seu pai está em casa?  - Ela perguntou 

- Não, está na casa da sua mãe.  - Respondi. 

- Será que eles não entendem que são velhos?  - Ela disse e se atirou na cama ao meu lado.

Possessive↬𝐂𝐇𝐀𝐑𝐋𝐘 𝐉𝐎𝐑𝐃𝐀𝐍Onde histórias criam vida. Descubra agora