Andrew e Emily se casaram, estão esperando o seu primeiro filho e agora vem o felizes para sempre. Será?
O que eles não imaginam é que muito em breve, estarão de cara com os seus passados, e para complicar, novamente fazem uma proposta irrecusável a...
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*Atenção, história com conteúdo de linguagem imprópria, relacionamento abusivo, algumas cenas fortes e impróprias.
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ANDREW VITALE
Aqui estou eu, quando eu iria imaginar que eu, Andrew Vitale estaria apaixonado, casado, e prestes a ser pai?
Pois é, nunca na minha vida depois de todos os traumas que eu passei...
Falando em trauma, a Emily me aconselhou a buscar ajuda psicológica para cuidar dos meus traumas, acho isso perda de tempo, mas por ela, eu estou indo.
Estou no cassino, doido para ir pra casa e ficar com a minha mulher, quer dizer, dormir, pois essa hora com certeza a Emily já está dormindo tranquilamente.
Ouço alguém bater na porta e mando entrar.
Senhor Vitale, aquele jogador ainda continua impertinente, não quer quitar as dívidas de meses e quer jogar mesmo assim.
— Quem é o imbecil? — Pergunto já estressado.
— É o senhor Peterson Dash. — Dou um suspiro, bagunçando o meu cabelo.
Odeio quando um desses viciados me dão trabalho assim, ainda mais eu que estou louco para ir pra casa logo.
— Certo. Mandem o trazer aqui. — Minha assistente assente e sai em direção ao salão.
Acendo um charuto e preparo um whisky para relaxar. Sim, eu mudei muito por causa da Emily, mas aqui no cassino, ainda continuo o mesmo.
[...]
A porta se abre e vejo o idiota do Peterson se cagando de medo. Ele é tão idiota... já me vendeu parte de suas ações para quitar a dívida, onde eu descobri o esquema forte que ele faz com o governo.
Mesmo assim, continuou jogando e ele é tão mesquinho que não perde a pose de metido a rico, mesmo se fodendo todo no cassino.
— Senhor Vitale... mandou me chamar? — Percebo a insegurança e o medo em seu tom de voz. Dou um sorriso zombeteiro o encarando em silêncio enquanto trago o meu charuto.
— Acho que já sabe do que se trata.
— Oh, sim claro! Eu sei do que se trata... Sei que estou em dívidas com o senhor, mas eu irei pagar. — Dou uma bufada forte me ajeitando em minha poltrona enquanto vejo os olhos do imbecil, vacilante.
— Um prazo? Já se passaram seis meses, já dei prazo demais. O senhor só sai da minha sala com a dívida paga ou morto! — Bato na mesa furioso e ele se encolhe.
