│PRÓLOGO│

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Ano 2050

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Ano 2050.

Estocolmo, Suécia.

Jogo o corpo da garota sem vida no chão. Até que ela era bonitinha, mas é uma burra. Acreditou mesmo que eu só a traria para o meu quarto para lhe proporcionar apenas sexo.

Sim, fizemos um sexo delicioso. Mas depois disso eu a matei sugando cada gota do seu belo sangue doce.

Limpo a minha boca com um guardanapos. Visto minha roupa e saio do meu quarto.

-De novo Kristofer? De novo trazendo humanos para cá? -a voz insuportável da minha irmã soa alto no corredor.

-Blenda, isso não é da sua conta! -digo pela milésima vez.

-Você sabe que isso é perigoso! -se aproxima.

-Eu não ligo. -sorri dando as costas para ela.

Entro no elevador que desce para o andar de baixo. A nossa casa é bem grande. É uma mansão de cinco andares.

Saio do elevador indo para a grande sala de jantar. Que é somente como enfeite, já que nós não comemos as comidas dos humanos.

Encontro meu pai e a minha mãe bebendo sangue diretamente do pescoço de uma empregada. Assim que ela me ver a mesma para e limpa sua boca.

-Filho! Como vai? -pergunta sorridente.

Minha mãe tem uma aparência muito jovem para ser a mãe de um homem de 24 anos. Me transformei com essa idade. Estou vivo a mais de cento e cinquenta anos. Blenda, minha irmã, foi transformada com seus dezessete anos.

O meu pai é o mais velho, com quatrocentos anos. Ele conheceu a minha mãe quando ela era ainda humana, o mesmo transformou ela quando a mesma tinha trinta anos. Algo que eles não acreditavam aconteceu, minha mãe engravidou de mim ainda humana. Ela me teve com seus dezesseis anos.

-Vou bem, muito bem. -sento na cadeira.

-Volte para a cozinha. -disse o meu pai para a empregada.

A mesma sai da sala como um robô.

-Mãe! O Kristofer trouxe outra humana pra casa! -Blenda surge na sala gritando.

-Kristofer, já falamos disso, não é mesmo? -começou minha mãe.

-Eu estava faminto. -disse impaciente. -E eu não ia transar com ela por aí.

-Se quiser beber o sangue dos humanos, faça isso fora daqui. E sobre o sexo, faça isso nos motéis! -gritou.

Reviro os olhos com tamanho drama.

-Quando vão sair daqui? -digo entredentes.

-Quando se casar! -disse o meu pai.

-Eu não vou me casar. -falei incrédulo. -Não tem vampiras dignas de casar, e muito menos humanas!

-Humanos são nojentos e só nos servem de alimento! -Blenda diz.

-Então procure uma vampira decente. -disse meu pai saindo com a minha mãe. -Ah! Já ia me esquecendo. Aquele casal humano de drogados estão nos devendo a um bom tempo, vá lá e pegue o dinheiro! Se eles não pagarem, mate-os.

Suspiro impaciente. Meu pai joga a arma na mesa e sai com a minha mãe, logo atrás vai Blenda.

Levanto saindo de casa. Entro no meu carro e dirijo até a casa dos Akerman. Conheço bem a casa, pois a muito tempo atrás fui lá para deixar o dinheiro que os mesmos pediram emprestado.

Paro o carro enfrente a casa velha de madeira. Ainda está o mesmo lixão. Pego a arma e saio do carro. Caminho até a casa e chuto a porta fazendo a mesma se estralhaçar em pedaços.

-Mas oque... -apareceu a mulher. -Você! Você não envelhece?

-Cadê o dinheiro? -pergunto impaciente.

O marido dela surge na sala. Os dois ao verem a arma em minhas mãos se ajoelham no chão.

-Não podemos pagar a dívida! Não temos o dinheiro ainda. Por favor, nos der mais tempo. -Implorou a mulher de joelhos.

-Já dei tempo demais a vocês dois! Está na hora de me pagarem! -prosferi com ódio.

Aponto minha arma para os dois inúteis na minha frente. Eu poderia sugar o sangue dos dois até a última gota, porém não quero me sujar com o sangue desses imundos.

-Mamãe? Oque está acontecendo? -ouço uma voz suave e doce.

Viro o rosto vendo uma garotinha pequena de cabelos negros e pele pálida. Seus olhos parecem serem mais azuis que o céu.

-Acho que a dívida de vocês está paga! -digo com um sorriso de lado enquanto olho para a pequena garota.

-O...Oque? -disse o homem sem entender.

-Qual o nome dela e a idade? -pergunto fascinado pela garota.

-Ágata. Ela tem doze anos. -respondeu a mãe.

A garota olha a cena com medo. Seus olhos azuis estão marejados. Seus lábios rosados tremem. 

-Voltarei para busca-la quando ela tiver dezoito anos.

Digo e saio da casa imunda. Essa humana é linda. Com apenas doze anos já tem um corpo perfeito.

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Esse foi o prólogo.

Oque acharam?

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Beijos. 💋❤

Meu Vampiro Sádico │B.S│ +16Onde histórias criam vida. Descubra agora