│TREZE│

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-Deve haver alguém lá

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-Deve haver alguém lá. -digo apreensiva. -Essa cabana esta muito em boas condições para estar abandonada.

Ayana encontrou outra cabana. Estamos muito longe da propriedade do Kristofer. Agora ele não me achará tão cedo, e nem nunca mas!

-Confia em mim. Se lá haver alguém deve ser humano.

Respiro fundo seguindo ela até a cabana que é duas vezes maior do que a outra.

Estou cansada, com fome e com frio. Só queria estar no meu quarto relaxando.

Ayana entra me mandando ficar do lado de fora. Assim faço.
Passou dez minutos e ela não retorna. Começo a ficar preocupada e entro na cabana a procura dela.

O lugar é lindo e bem organizado. No rádio toca uma música baixa e há também uma laleira.

-Ayana? -chamo por ela. -Onde está?

-A...Aga...ta!

Ouço sua voz como se ela tivesse engasgada com algo.

Corro seguindo o som da sua voz e a encontro na parte de trás da cabana. Grito ao ver a cena.

Ayana está com uma faca cravada no peito enquanto ela engasga com seu próprio sangue.

-Ayana! Oque fizeram com você? -choro.

Ela abre a boca tentando falar algo, mas não consegue e se engasga com o sangue.

-Fica tranquila, eu vou te ajudar. -me desespero.

-Ele...Ele está aqui. -ela diz.

No mesmo instante um pânico me domina. Não pode ser! A gente está longe dele!

-Não! -digo em um sussurro. -Isso não pode ser real!

-É claro que é.

Escuto sua voz atrás de mim. Em um impulso solto a minha mochila e saio correndo o máximo que consigo.
Olho para trás não vendo mas ele, porém quando viro o rosto para frente ele está parado logo a minha frente.

-Onde vai? Humana maldita! -gritou com os olhos avermelhados.

Odeio quando ele me chama assim. Mudo a direção mas foi em vão. Kristofer me alcança e me joga no chão com força. Se não fosse pela neve, algum osso meu teria quebrado.

Me debato tentando sair debaixo dele e ganho um soco no rosto que me deixou zonza. Sinto o sangue quente escorrer do meu nariz.

-Escuta aqui, Ágata! -disse firme segurando meu rosto para encara-lo. -Eu já estou cansado de ser bonzinho com você!

Isso é ser bonzinho?

-Está na hora de você aprender a ser uma boa garotinha. -apertou mais o meu rosto me machucando.

-Por favor, me deixa ir. -digo entre lágrimas.

Ele rir alto me dando outro soco. Esse me fez quase desmaiar.
Minha visão escureceu, fechei os olhos sentindo a dor do soco enquanto sangro pela boca e nariz.

-A gente vai pra um lugar bem longe, onde só vai estar eu e você.

Escuto sua voz longe, mas da para entender oque ele diz. Sinto vontade de correr para longe, mas não consigo sequer mexer um dedo.

-E lá vamos nos divertir muito.

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Esse capítulo saiu pequeno, mas prometo que o próximo irei recompensar. ;)

Meu Vampiro Sádico │B.S│ +16Onde histórias criam vida. Descubra agora