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Um casal, ambos viciados em drogas. Sem dinheiro e cheios de dívidas, o casal pega dinheiro emprestado com a família Alvarsson.
Uma família de vampiros cruéis que não...
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Abri meus olhos recuperando o fôlego depois de ter mais um pesadelo. Meus olhos estão fitando um teto de Madeira. Mais uma vez estou no quarto dele.
Tentei mexer minhas mãos, porém estão presas cada uma em um lado da grande cama.
Eu sei que ele está aqui. Bem na minha frente sentado em uma poltrona. Eu sinto seu olhar queimando minha pele. O pior de tudo foi perceber que estou sem roupas.
Não estou com vergonha de estar nua perante ele, até porque já fiquei a dias atrás. Estou preocupada com oque esse louco ira fazer comigo.
Eu sinto o cheiro da maconha pairar no ar. O mesmo cheiro que eu sentia quando o papai e a mamãe estavam fumando na sala.
Tomo coragem e movo meu corpo sentando na cabeceira da cama. Meus seios estão amostra para ele, o mesmo olha para eles com desejo nos olhos.
Não tinha percebido a taça de sangue em suas mãos. Me arrepio só de imaginar de quem será esse sangue.
-É seu.
Tomo um espanto ao ouvi-lo falar.
-Co...Como? -perguntei confusa.
-O sangue é seu. -apontou para a taça. -Tirei enquanto estava desacordada.
-Seu...
-É melhor se calar! -levantou da poltrona. -Não está em condições de se defender agora.
-Por que? -seguro as lágrimas. -Por que esta fazendo isso comigo? Por que é tão mal?!
Ele deu um sorriso ladino e deu um grande gole na taça bebendo todo o sangue.
-Seu sangue é o mais saboroso que provei!
-Eu te odeio! -minha garganta dói pelo fato de eu estar segurando meu choro. -Odeio todos vocês!
-Humana patética!
O vampiro senta do meu lado e passa a mão no meu peito.
-Não me toque!
Em questão de segundos Kristofer surgiu entre minhas pernas. Seu rosto está próximo a minha intimidade.
Sou pega de surpresa quando ele deposita um beijo na minha boceta. Apertei as correntes entre minhas mãos. Kristofer passa a língua lentamente subindo e descendo.
Fecho os olhos e mordo os lábios. Eu não vou me render, não vou.
-Ah Kristofer! -gemi quando seu dedo adentrou na minha entrada.
Seu dedo entra sai de forma rápido e forte. Meu ponto sensível leteija de prazer. Aperto as correntes com tanta força que sinto meus machucados doer.
De repente ele para. Seu corpo está sobre o meu enquanto nossos olhares se cruzam por alguns instantes. Estou respirando pesado.
Kristofer puxa minhas pernas me deixando deitada e me penetra sem aviso e com força. Confesso que me machucou pela fato do seu membro ser Grande e grosso.
Ele me estoca com tanta força que a cama balança junto com nossos corpos suados. Sua boca está entreaberta assim como a minha. Não acredito que estamos fazendo sexo outra vez.
Como é bom tê-lo assim me penetrando fundo. Tão fundo que o sinto.
Seu corpo é três vezes maior que o meu. Seu peso me machuca, mas não ligo. Só quero aproveitar o momento. Mas que porra estou falando!
Continuamos por longos minutos. Durantes estes minutos fui mordida no pescoço. Cheguei ao meus orgasmo quando ele me mordeu e senti o sangue saindo das minha veias.
Fiquei um pouco fraca, mas Kristofer parou quando percebeu. Por que não consegui para-lo? Por que gostei disso?!
Agora sinto seu líquido quente me invadir. Ele se move com mais lentidão em seguida tira sua coisa enorme de mim.
Ele está de pé vestindo sua roupa. Esqueci de mencionar antes que ele estava vestido apenas com sua peça íntima. Agora ele está vestido com toda a sua roupa.
-Não vai me soltar? -pergunto ofegante. Ele apenas riu. -Ei! Me solta!
Kristofer nega com a cabeça e anda em direção a porta. Não acredito que ele vai me deixar aqui pelada e presa nessa cama.
-Vocês humanos são tão fáceis de manipular! -disse saindo do cômodo.
Gritei de ódio.
Ainda sinto seu líquido viscoso escorrer da minha vagina. No local onde ele mordeu, agora arde sem parar me causando um incômodo.
-Kristofer! -grito seu nome. -Me tira daqui, por favor!
As luzes se apagam. Tudo está escuro. Extremamente escuro.
Começo a chorar feito criança. Por que isso tá acontecendo comigo? Por que eu?
Até quando ele vai me torturar assim? Talvez seja melhor ele me matar.
-Você chora demais!
Tomo um espanto ao ouvir sua voz bem ao meu lado.
-Me tira daqui, por favor. -imploro.
A luzes volta a acender. Vejo que ele está vestido com outra roupa, aliás, está apenas de calça moletom e sem camisa. Seus cabelos estão molhados.
Kristofer quebra as correntes me libertando. Meus pulsos estão machucados e doloridos.
-Vai tomar uma banho. -disse seco. -E para de chorar humana patética!
Levanto da cama e vou em direção ao banheiro. Tomo um banho demorado e quando volto para o quarto ele não está mas la.
Me sinto tão cansada. Meu corpo está molengo e mais quente que o normal. Sem pensar mais, me jogo na cama me aconchegado nos lençóis quentes.
