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Um casal, ambos viciados em drogas. Sem dinheiro e cheios de dívidas, o casal pega dinheiro emprestado com a família Alvarsson.
Uma família de vampiros cruéis que não...
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Continuando...
Minhas mãos passeiam por todo o corpo quente da humana deitada debaixo de mim. Da sua boquinha saem suspiros que denunciam que ela está gostando.
Sem pensar duas vezes beijo sua boca com força. A beijo com vontade como se estivesse necessitando disso para viver.
Aperto seus seios pequenos. Em questão de segundos rasgo seu vestido sem parar o beijo. Preciso está dentro dela!
Paro o beijo e Olho para seu corpo nu. Isso me enlouquece cada vez mais. Não vou conseguir me controlar, irei usar toda a minha força com ela.
-Por que está chorando? -pergunto apreciando seu corpo perfeito.
-Eu...Eu não quero!
Sorri de lado. Ignoro seu choro e caio de boca nos seus peitos rosados enquanto rasgo sua calcinha. Desço a mão até sua intimidade e para minha surpresa ela está totalmente úmida.
-Você disse que não queria, não é mesmo? -digo me referindo a sua boceta encharcada.
Estava prestes a tirar a roupa e foder essa humana até ela não aguentar mais, porém batidas fortes na porta me tiraram da concentração.
-Mas que porra! -murmuro saindo de cima dela. -Se cubra.
Caminho até a porta abrindo-a somente um pouco.
-Oque quer pai? -Reviro os olhos.
-Saia já daí e vá ao meu escritório, precisamos ter uma conversa! -ele me olha com fúria nos olhos.
Respiro fundo fechando a porta. Olho para ágata que agora está coberta entre os lençóis.
-Não pense que se livrou! -digo saindo do quarto.
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-Oque quer conversar?
Pergunto sentando na poltrona em frente sua mesa.
-Sabe que o mês está acabando? Oque pretende fazer com essa...essa criatura?
-Sim eu sei, pai. -digo entredentes. -Não preciso das suas ordens. Sei bem oque faço!
Odeio quando me dão ordens! Eu que devo dar as ordens. Não vejo a hora de executar o meu plano e me livrar do meu pai.
Ele sempre quer mandar em tudo na minha vida, principalmente no que eu faço.
-Você está nos colocando em risco, Kristofer. Acha que eu não sei que a sua namorada foi pega por eles? Quando ia me contar?! -grita me irritando.
-Primeiro que ela não é a minha namorada, segundo que ela só foi pega porque é uma burra! -aperto os punhos. -Ninguém sabe da existência da Ágata, eles não virão atrás dela. Nem os pais há quer!
-Eu lhe dei um mês. Faça oque quiser com essa humana, depois se livre dela. Só não traga mais problemas a nossa família, ouviu bem?
Travo o maxilar com ódio. A minha vontade é de ir pra cima dele e enche-lo de socos mesmo que isso não o mate.
-Sim, pai. -respondi com uma raiva inexplicável.
-Ótimo, pode sair.
Levanto bruscamente e saio do seu escritório. Caminho de volta para o quarto onde o meu brinquedo está.
Abro a porta lentamente vendo o quarto vazio.
-Ágata? -chamo por ela. -É melhor estar no banheiro!
Abro a porta do banheiro e nada dela. Ela não seria corajosa ao ponto de fugir. Além de lá fora ser muito perigoso, se eu a encontrar o castigo será muito doloroso.
Vou até as janelas e abro as cortinas. A neve cai com intensidade. Se ela estiver lá fora não vai sobreviver a essa tempestade, sem contar na quantidade de vampiros que há por aí.
Quando eu te encontrar Ágata, você vai sofrer muito. Essa humana idiota está testando minha paciência!
-Droga! Se o meu pai souber...
Caminho de um lado para o outro. Preciso pensar não posso me descontrolar.
-Procura alguém, irmãozinho?
Blenda pergunta parada na porta do meu quarto. Em milésimos segundos voei para cima dela a enchendo de socos. Ela rir como forma de deboche.
-Cadê ela? Oque fez com ela? -grito enquanto soco ainda mais seu rosto.
-Ela é tão importante assim? -sorriu.
Não, ela não é importante. Só odeio quando alguém toca nos meus brinquedos. Não sinto nenhum sentimento por Ágata a não ser a vontade que tenho de sugar seu sangue doce e fode-la durante horas, tirando isso não sinto nada!
