CAPÍTULO SETE

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  Walisson puxou-me pelo braço propondo para que fôssemos tomar banho, dar um fim nessas mágoas passadas e comemorar um novo recomeço. Ele tem uma energia bastante positiva, dá um fim nas mágoas passadas é ótimo, mas comemorar o quê?

  Agora vocês vão saber.

  Enquanto Walisson entrava na água, fui até a cesta e peguei o celular para olhar a hora; puxa o tempo voa, já eram 10h23. O sol estava a pino, corri para dentro da represa, Walisson mergulhava animadamente.

  Dei um mergulho gostoso, a água estava uma maravilha, parei por um instante e observei Walisson nadando, que lindo, ele parecia o príncipe das águas.

  Depois de aproximadamente vinte minutos dentro d’água, eu sair, Walisson ficou um pouco mais. Fui até a cesta, peguei uma garrafa com água e um sanduíche, perguntei alto se Walisson queria, ele gritou que não.

  Fiquei na sombra comendo o sanduíche, pois era impossível ficar sentado nas pedras, estava quente demais. Assim que eu terminei de comer, Walisson saiu da água e veio para onde eu estava. Sentou-se do meu lado e ficou admirando a represa, ficamos uns cinco minutos em silêncio. De repente ele bate no meu ombro e diz: — Ficou mudo? Esquece essa mulher Jackson, a essa hora ela deve está transando com esse falso do teu ex-amigo.

— É você tem razão! — Balbuciei, quase não saía.

  Walisson se levantou, tirou a sunga e jogou em cima da sua mochila, disse então: — Vamos agora tomar banho nu?

  Meu pau começou a se mexer dentro da sunga quando vi o dele, todo depiladinho e molhadinho. Ele ficou me chamando, mas eu fiquei com vergonha, meu pau começou a endurecer, Walisson ficou insistindo: — Bora.

  Eu disse: — Vai na frente que eu já vou.

  Walisson bem na minha frente, com um monumento exuberante, disse: — Então a gente nunca vai sair daqui, porque eu só vou quando você for.

  Cada vez que eu olhava pra ele meu pau latejava de tesão querendo pular pra fora da sunga e eu tentando esconder com as pernas, meus lábios estavam secos.

  Walisson insistia: — Bora Jackson, deixa de frescura velho.

  Então não liguei para o que ele iria pensar e me levantei, quando ele viu o meu estado se afastou pra trás e falou: — Porra velho, tu tais de pau duro.

A cura da traição (Conto Erótico Gay)Onde histórias criam vida. Descubra agora