CAPÍTULO DOZE

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  Trinta segundos depois chegamos ao décimo quarto andar, onde fica meu “humilde apê” (risos) e caminhamos rapidamente para o mesmo. Aliviados que não teria agora ninguém e nada para atrapalhar nossa fome de trepar.

  Abrir à porta, entrei e Walisson me acompanhou, colocamos os capacetes numa mesinha próxima a porta e fomos pendendo para o meu quarto, fui na frente tirando a camisa, Walisson atrás agarrado a minha cintura e chupando o meu pescoço. Joguei-me na cama, Walisson tirou a roupa rapidamente, enquanto eu o puxava para cima da cama, beijando-o loucamente. Como as coisas estavam correndo ligeiramente por conta da nossa fome de foder, não deu nem um minuto e Walisson já estava nuzinho, com o seu pau grosso e depilado sinalizando para ser chupado, ele ficou em pé e eu de joelhos na cama cair de boca no rolão, botei tudinho pra dentro, sentindo o cabeção no sininho da garganta. Enquanto eu chupava, massageava seus culhões e apertava com vontade a sua bunda, ele gemia e dizia:

— Chupa tudo vai... Uh! Vai caralho, engole a anaconda que é todinha sua... Isso garoto... Uh! Uh! Uh!

  Eu nunca dei uma chupada tão intensa e gostosa como essa, eu chupei com tanta vontade e tesão que quando eu ia chupar os seus culhões a vontade era de colocar tudo na boca de uma vez só. Walisson não aguentou a forte pressão, e gozou na minha boca, muita porra desceu de goela a baixo. Depois ele me empurrou na cama, caiu sobre mim e me beijou.

  Mas não acabou. Eu ainda estava tonto de excitação, e o meu pau comprido e fino precisava ser enfincado, a cabecinha coçava doidinha pra foder sem parar.

  Peguei um lubrificante na mesinha da cabeceira e passei carinhosamente com o dedo no cu de Walisson que estava de quatro pra mim, depois passei no meu pau e aos poucos fui enfiando. Seu cu é apertadinho por isso a penetração tem que ser cautelosa para não machuca-lo. Mas depois ele se acostumou e um bate estaca frenética iniciou-se naquele momento, deixando meus culhões espremidos na sua bunda durinha e macia.

  Walisson gemia e eu também, mudamos de posição; ele ficou de frente pra mim com as pernas apoiadas no meu ombro, ao mesmo tempo em que eu o fodia masturbava-o também. Nossa respiração era alta, e por conta de chegarmos loucos pra transar, não deu tempo de ligar o ar condicionado, e suamos pra caramba em um calor imenso. Mas não demos importância, não íamos deixar de saciar nossos desejos para ligar um ar condicionado.

  Não tirei o meu pau do seu cu em nenhum minuto, exceto na mudança de posição. Caraca velho, Walisson estava literalmente saboroso, enquanto eu metia, ele sorria para mim, pedindo para que eu o beijasse, imediatamente eu atendia o seu pedido, sem deixar de apertar seus peitos e deslizar minha mão em sua barriga. Ele me alisava, e sua voz grossa expelia gemidos que me deixava ainda mais excitado... Que por via das dúvidas não suportei, e tirei rapidamente o meu pau do seu cu e soltei um jato de gala em cima de seu tanquinho, vendo aquilo ele começou a se masturbar e soltou muita porra pro alto feito um chafariz.

  Após saciarmos essa excitação acumulada em nós, fomos para o banheiro e tomamos banho juntos. Sarramos muito com nossos paus duros, mas não transamos. Walisson apertou com desejo a minha bunda e disse:

— Se prepare que mais tarde esse cuzinho será todo meu, vou te foder gostoso do mesmo jeito que você me fodeu. — Ele me beijou com uma pegada de cafajeste.

  Olhei no relógio, já eram 20h17 e a fome bateu em nós. Fomos para a cozinha preparar um rango, estávamos bastante a vontade, só de bermuda e sandália.

  Enquanto comíamos, conversávamos sobre tudo, às 23h nos jogamos no sofá e assistimos o filme “Do começo ao fim” agarradinhos. Walisson ficou estupefato com a belíssima história, e disse que nunca assistiu um filme de amor gay, principalmente produzido no Brasil abordando um assunto tão delicado.

A cura da traição (Conto Erótico Gay)Onde histórias criam vida. Descubra agora