[concluída] declarações na internet, sentimentos expostos em uma rede social até a certeza de que eram certas uma para outra. seria esse o desfecho da história? será agora a resposta de carina para todas as dúvidas de maya? acompanhe aqui, a segund...
<3 demorei pra postar, mas veio aí! esse capítulo é bem importante pro futuro da história e consequentemente das duas. queria trazer essa conversa sobre a insegurança da carina consigo mesma em algum momento, e não vai ser a última vez. prometo que vai fazer mais sentido mais pra frente.
boa leitura!
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maya's pov - amor, eu só preciso que você fique pronta logo. - digo aos gritos, enquanto carina resmunga do andar de cima.
- não tem como eu ficar pronta, sem saber aonde estou indo. - ignoro seu comentário, e subo as escadas com pressa, parando em nossa porta. - may, diz onde vamos, e eu escolho uma roupa. - a italiana cruza os braços, e senta em nossa cama.
- veste qualquer coisa. - permanece na mesma posição, até eu me aproximar e pressionar um beijo delicado em seus lábios. - você fica linda em todas as roupas desse armário. - sorri com o elogio, e revira os olhos ao perceber que a olho com atenção enquanto troca de roupa. - você é com toda certeza, a mulher mais linda do universo.
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abro a porta do carro pra que ela entre, como de costume. carina está com o seu olhar desconfiado, e analisa cada movimento que faço. nos primeiros cinco minutos achei que era porque ela me acha bonita dirigindo, mas depois passou a ser assustador.
- carina? - chamo sua atenção com meus olhos vidrados no trânsito. - está tudo bem? por que você está me olhando como se você fosse me comer...? e não da boa maneira.
- ouviu?! - diz, me assustando com o tom agudo de sua voz. - você me chamou de carina, e estamos apenas nós duas aqui.
- esse não é o seu nome? - paro quando a luz fica vermelha no semáforo, e posso te olhar.
- pra você, não. - faz uma expressão de frustração, e levanta uma das sobrancelhas. - você nunca me chama de carina quando estamos sozinhas. sou "amor, bella, beautiful, vida, princesa..." nunca carina. - solto uma risada, mas ela parece séria. - você está me escondendo algo.
- razão da minha vida, - uso a voz do drama para pronunciar isso. - é verdade, estou escondendo algo, mas não por muito tempo, pois já estamos chegando no local, prometo. - volto a dirigir, e levo a sua mão ao volante junto a minha.
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