16- paralisadas

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carina's povestávamos almoçando, quando a campainha tocou, e quando dean abriu a porta, um rosto conhecido tomou a atenção do lugar

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carina's pov
estávamos almoçando, quando a campainha tocou, e quando dean abriu a porta, um rosto conhecido tomou a atenção do lugar. era a mãe da maya. entrou já jogando milhares de perguntas sobre a gravidez, nós duas ficamos paralisadas, sem saber ao certo o que fazer, e principalmente: como ela havia descoberto.
victoria foi a primeira a falar algo, ainda surpresa com toda a situação, tenta levar a sra. bishop para fora da casa, avisando-a que não era o momento certo, mas ela insistia aos gritos e lágrimas que aquele era o neto dela, e que tinha direitos sobre o bebê. percebo maya se alterando aos poucos. ela tinha milhares de razões para discordar do que sua mãe estava a gritar pelos cantos. "eu não sabia" miller sussurra, e te dou um sorriso fraco.

- vocês são malucas? como acham que vão criar um filho sem apoio? não planejava me contar, não é maya? é sempre assim que você resolve as coisas. - solta uma risada debochada. - como uma covarde. tem medo de falar tudo que acontece com você, e dessa vez acredito que seja por vergonha. esse é o meu neto. ele também é da minha família. eu tenho direitos suficientes até para fugir com essa criança. - minha esposa está com seus olhos fervendo em raiva e tristeza. suas mãos pressionadas, e o rosto vermelho.

- mas eu planejava te contar, eu planejava...eu iria te contar. e-eu só precisava... - maya se perde nas palavras quando tudo que seu rosto consegue transparecer é decepção,tristeza e raiva.

- bambina vamos pra casa, não é saudável pra mim, nem pro neném ficar em ambientes assim, por favor. - a loira concorda, tentando fazer com que a mãe se cale, missão falha. a mais velha, continua a derramar palavras horríveis em cima de maya, e eu estava prestes a explodir. - com licença, - também não sou ouvida, pois seu tom está bem mais alto que o de todos aqui presentes. - com licença. - aumento o volume da voz, e consigo a atenção de todos.

- não

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- não. não tens absolutamente nenhum direito sobre nosso bebê. aliás, a senhora não tem direitos nem sobre sua própria filha. eu acompanhei maya tentando te ligar no natal, ano novo, seu aniversário, aniversário dela, dia da morte de seu marido... eu acompanhei a frustração em não receber uma ligação de volta. e francamente, espero que algum dia possa olhar para trás e ter maturidade suficiente para pedir desculpas à sua filha. já que sua ausência sempre volta a ser rotina. não vamos permitir que seja presente na vida do nosso filho. e quero pedir encarecidamente pra que vá embora, e nos deixe em paz. pense em tudo que você fez, ou melhor, que não fez por sua filha. volte quando estiver com a cabeça no lugar. desejo-te boa sorte, e tenho certeza que maya também. - minha esposa concorda, segurando firme em minha mão. sem dizer nenhuma palavra, a katherine sai da casa. e assim que a porta se fecha todos parecem soltar o ar que prendiam, nos fazendo rir brevemente.

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