𝐊𝐈𝐑𝐈𝐒𝐇𝐈𝐌𝐀 𝐄𝐈𝐉𝐈𝐑𝐎𝐔, 𝐜𝐨𝐦𝐨 𝐧𝐚𝐦𝐨𝐫𝐚𝐝𝐨

• let me help you princess •

Eijirou

Talvez fosse porque estava ocupada demais, ou imersa demais no que estava fazendo, mas ela ainda não percebeu que eu estou aqui.

S/N tem mania de às vezes, quando não consegue dormir, me mandar mensagens. Enquanto eu estou acordado, eu vou respondendo. Mas depois que eu durmo, não há incêndio que me acorde.

Mas hoje — que é claramente um desses dias — ela parou de me responder do nada. Liguei, mandei mensagem e nada da criatura falar comigo.

Me preocupei, porque ela nunca fez isso, e por isso resolvi vir até seu quarto. Que por sinal, estava destrancado, coisa que vai me fazer dar um puxão de orelha nela depois.

Mas então, assim que entro, vejo ela se tocando. As pernas bem espalhadas no colchão, seus dedos trabalhando duro em seu botãozinho inchados enquanto outros dois bombeiam pra fora e pra dentro em seu interior.

Seus gemidinhos, a maneira que movia os quadris desesperada e sua expressão de puro prazer mexeram comigo de tal forma, que quando vi já estava me aproximando de sua cama.

— Acho que você precisa de ajuda. - falo, e ela para, arregalando os olhos e sobressaltando de susto. Prendi o riso, tentando manter o clima do negócio.

— Jesus! - ofegou, se sentando na cama e me encarando envergonhada.

— Não, Kirishima Eijirou.

— O que você tá fazendo aqui? - rosnou brava e cobrindo as pernas desnudas com o lençol.

Ah amor, eu já vi tudo já.

— Fiquei preocupado quando parou de responder minhas mensagens. - dei de ombros, tirando minha camisa e calça e subindo na cama. S/N se arrastou até estar com as costas coladas na cabeceira, me encarando como um gatinho assustado. — E a porta do seu quarto estava destrancada.

— Mentira!

— Verdade. - sorrio, engatinhando até chegar próximo de seus pés. — Eu entrei e me deparei com você aqui, se divertindo sozinha. - puxei seus pés, a deixando deitada e os afastando bem, antes de me enfiar entre suas pernas e ficar cara a cara com seu rostinho corado. — Por que não me chamou, hm? - passei o nariz em sua pele, em um carinho miúdo.

— Porque não queria atrapalhar seu sono. - resmungou, tentando me afastar com as mãos no peito.

— Por que está me afastando? - perguntei, segurando suas mãos com uma minha e a encarando intenso.

— Porque estou constrangida! - sorri, achando graça. — Tudo bem que a gente transa regularmente e temos intimidade um com o outro, mas assim, isso é uma coisa totalmente diferente.

— Mas eu falei que eu tô aqui pra ajudar. - arrastei meu quadril pra frente, me apoiando em apenas uma mão tranquilamente enquanto assistia sua expressão decidida cair e ela suspirar. — Você pode me usar amor. - trouxe uma de suas mãos para meu rosto, cheirando seus dedos molhados antes de chupá-los, bem lentamente.

— Eiji. - ofegou, mas não desviando o olhar do meu.

— Ou vai me mandar embora?

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jamais querido entre na minha casa entre na minha vida pode ficar a vontade viu