Amor em jogo (Carthur)

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Pov's Arthur

Carla e eu passamos esse mês perfeitamente bem com o nosso relacionamento firme, e minha paixão por ela crescia cada dia mais, eu não poderia estar mais feliz em viver isso com ela. Esse final de semana passaríamos a tarde na casa da nossa amiga Pocah o que estávamos fazendo com bastante frequência desde que encontramos o nosso equilíbrio.
Confesso que as vezes a minha imaturidade insiste em aparecer principalmente quando se trata de outros caras, eu fico inseguro pelo fato dela ser tudo o que eu sempre sonhei mas achava que jamais encontraria, pela primeira vez eu tava vivendo um amor e não uma paixão, ela me conhece e me compreende como ninguém, confidenciamos coisas que nunca contamos pra nossa família e o mágico é que isso acontece desde o começo, quando tudo era mato.
Ela estava no banho, abriu a porta do banheiro e saiu com os cabelos molhados, essa era a hora dela passar o hidratante corporal dela seguindo de seu perfume La vie Belle que me deixava louco, logo ela iria secar seus cabelos e me perguntaria se estava cheiroso, o cheiro de bambu. Como eu aproveitava aqueles detalhes nela, sempre os guardei comigo para que se um dia ela desistisse de mim eu a teria assim completa na minha memória, como eu a amo.

Carla: Lindo, lavei meu cabelo tá cheiroso? - Ela perguntou, como se eu já não prevesse.

Arthur: Hm...cheirinho de Carla Díaz - Sorri.

Carla: Bobo, a Pocah já ligou e disse pra gente se apressar e que eles vão nos esperar para almoçar - Disse.

Arthur: Eu já tô pronto amor, só tô aqui te esperando.

Carla: Cadê a dona Mara?

Arthur: Ela saiu pra passear com o Chaplin e pediu pra você ligar pra ela antes de sair.

Carla: Eu ia perguntar se ela também quer ir, mas acho que ela já tem planos. - Sorriu

Arthur: Como assim?

Carla: Eu a vi outro dia com o Chaplin e nosso vizinho, acho que a dona Mara tá paquerando.

Arthur: Já tava na hora né, acho que nós contaminados essa casa Carla Díaz - Brinquei.

Carla: Aé? Como Arthur Picoli de Conduru. - Passou os braços por trás do meu pescoço conectando nossos olhares.

Arthur: Com muito amor Carla Díaz da Barra da Tijuca - a beijei.

Carla: Você é lindo... - depositou outro selinho - Mas estamos atrasados, vamos.

Arthur: Corta clima - Sorri.

Pegamos nossas coisas e logo partimos.
Assim que chegamos já fomos recebidos por uma Totoya animada correndo para nós abraçar, confesso que já a amo assim como o meu sobrinho Pedro. Ronan foi quem nos recebeu primeiro, depois que eu sai do programa ele foi uma das pessoas que me ajudou a me reaproximar da Carla desde então passamos a ser como irmãos.
Entramos e a Carla foi direto atrás da Pocah, e eu fiquei na sala as esperando com o Ronan e a dona Marinez.

Pocah: Finalmente né tóxico, já tava falando pro Ronan que ia matar vocês dois - desceu falando.

Arthur: Nem começa, a única culpada é sua amiga

Carla: Só eu né? Mentira poquita a gente tava ocupado - sorriu sapeca.

Pocah: Aí adoro! Perdoados - sorriu

Arthur: Carla Díaz...sem palavras pra senhora - Disse com as bochechas queimando.

Ronan: Tá constrangido Conduru? - Gargalhou.

Arthur: Vocês são ridículos véi - Passou as mãos no rosto, logo sentindo o pulo de uma loirinha no seu colo.

Carla: Meu coradinho - O beijou.