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GALERA, AVISÃO ENORME AQUI!
se vocês acharem o nome Jimin em algum lugar, mil perdões, essa história era uma fic dele e as vezes eu nem me toco quando eu reviso😭
((sim galera, eu escrevia fic de kpop))
o próximo cap deve demorar, pq todos esses são revidados pelo fato de ter sido outra minha, estão o cap 19 vai ser escrito ainda.

🏎🏁

Quase toda minha vida, eu vivia presa em reformatórios juvenis por não ter uma idade certa para ir à prisão. Em minha vida toda eu aprendi só uma coisa e levei para minha vida toda.

Meu futuro não tinha conserto.

Não tinha outra resposta.

Eu circulei nesses países. Passei pelo Brasil, Estados Unidos, França e vários outros, menos meu próprio país.

Eles não faziam ideia da onde eu vinha.

No dia do acidente, eu me recusava em falar com todos que vinham até mim, nada de minha boca saia a não ser a respiração. Olhava cada policial arrogante que ameaçava uma garotinha de oito anos de idade por um crime que ela não tinha conhecimento do que fez.

O erro do ser humano é julgar sem saber.

Fui deportada para os Estados Unidos pelo FBI, o governo de Tóquio não aguentava mais as mídias em sua volta perguntando sobre o acidente e resolveram me deixar.

Eu era conhecida por todos, o caso mais falado no mundo inteiro.

O caso da garotinha assassina.

Eles não podiam me conhecer, mas sabiam sobre o caso que rolou. A mídia tentou de tudo algumas informações sobre mim, mas a equipe que "cuidava" de mim não deixou que nada saísse.

No dia do acidente, parece que tudo sumiu, os corpos de meus pais só eram dois desconhecidos entre meio dos policiais que observavam em busca de alguma pista. Não tinham endereço, nomes, documentos, nada a não ser eles ali.

Toda aquela investigação foi ao pulo, tudo foi para cima. Fui deixada em um reformatório em Connecticut nos Estados Unidos, um outro idioma que eu tive que estudar com ajudantes que tinham lá.

Lembro até hoje de uma enfermeira que cuidava de mim quando eu brigava com as meninas de lá. Natasha, esse era seu nome. Ela foi como um suporte, me livrando de problemas, me ensinado a escrever, aprender inglês e dentre várias outras coisas.

Uns anos depois, com dez anos de idade, eu fui diagnosticada por uma doença rara chamada dupla personalidade ou transtorno dissociativo de personalidade.

O transtorno dissociativo de personalidade é caracterizado pela presença de duas ou mais identidades de personalidades distintas. Cada uma delas pode ter um nome, histórico pessoal e características distintas.

Na época eu não entendia muito bem até alguns anos.

Comecei a fazer tratamentos com psicoterapia.

Eram estranhos, eles faziam muitas perguntas e me davam remédios exaustivos. Eu nunca sabia o que era na verdade, passava a metade do meu dia em tratamentos só olhando as crianças brincando pela janela.

Aos meus onze anos eu tive minha primeira experiência, uma garota mais velha que eu começou a me irritar, ela me empurrava dos lugares e jogava chiclete no meu cabelo, naquele dia eu senti meu corpo se formigar e uma queimação dentro de mim se acender. Quando eu toquei, a menina que tirava sarro de mim estava morta dentro da piscina.

As suspeitas que eu matei meus pais subiram às alturas, eu era levada todos os dias para um quarto todo branco com uma cama e um sanitário. Eu não sabia o que eu fazia ali, tentava não me conturbar com isso, porque era isso o que eles queriam, provas que eu fiz realmente aquilo.

Em alta velocidade, manjiro sanoOnde histórias criam vida. Descubra agora