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Um mês depois...

Nesse mês que passou, voltamos a rotina do trabalho. Resolvemos tirar férias na lua de mel. Vamos casar quase no fim de março.

Estamos no início de fevereiro e em algumas semanas é o aniversário dos gêmeos, vamos no sábado de manhã e voltamos no domingo a noite.

Falamos com eles quase todos os dias, já chamam a gente de tio e tia. Babo muito neles.

Henry já quer filhos, ele disse que depois do casamento vamos tentar. Disse que está ficando velho e precisa de herdeiros. Exagerado. Mas eu também quero... Não vejo a hora.

Estou me arrumando para ir a empresa, o ajudo mais no comando do que qualquer outra coisa. O pessoal já me chama de Vice. Mas eu não gosto muito, só ajudo o meu noivo. Me visto.

E saio do quarto já ligando para Henry, ele está em Chicago a trabalho e já tem 3 dias

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E saio do quarto já ligando para Henry, ele está em Chicago a trabalho e já tem 3 dias. Estou morrendo de saudades. Ele foi com seu secretário e estou ajudando em tudo daqui. Ele vai ficar por mais 2 dias.

Conversamos um pouco e vou para a empresa. Reviso meus compromissos no cominho e vou tomar minha injeção na hora do almoço.

Hoje vou trabalhar na sala de Henry. Vejo Iris e Lorena conversando assim que chego. E quando chego perto, param de falar. Dou bom dia como sempre e sigo para o elevador.

Passo no RH e falo com eles rapidamente, estão com algumas dificuldades e prometi ajudar. Digo a minha idéia e eles começam a fazer.

O refeitório na empresa foi uma ótima ajuda. As empresas estão indo muito bem e sempre somos elogiados na imprensa. Geramos empregos e fico feliz com isso.

O projeto Morar melhor está muito avançado e isso ajudou também. Henry recebe muitos presentes como agradecimento. Não sabemos o que fazer com tudo.

Ele guarda algumas roupas e acessórios e outras coisas, sempre doamos. Eu recebo também e fico feliz por fazer a nossa parte.

Subo para a sala de Henry e Iris está no seu posto. Ela me olha com seus olhares julgadores e ignoro. A manhã se passa lentamente e trabalho bastante. Vejo papéis de compra de uma casa e analiso. Está no nome do Henry.

– Estraguei a surpresa do bichinho...- falo e dou risada. Estou feliz em saber. Por isso ele disse que o casamento seria no jardim. Achei que seria na casa dos avós dele. Mas lá é bem distante da cidade e essa é mais perto.

Henry ainda me dá flores. E continua sendo uma só. Já recebi flores que nunca tinha visto na vida! Ele é um amor.

Termino tudo pela manhã e converso com Henry, ele vai me mandar algumas coisas durante a tarde e diz para eu não mexer no lado esquerdo da mesa dele... Sinto muito meu amor. Não contei... Mas coloquei tudo no lugar.

Vou para o médico e tomo minha injeção. Almoço em um restaurante perto, não sou acostumada a comer coisa rápida no almoço. Minha alimentação é igual a de sempre, como no Brasil.

Escolhas da vida - Revisando Onde histórias criam vida. Descubra agora