Então pessoal, essa é a primeira vez que escrevo e publico uma fanfic. Comecei a escrever ela por causa da minha afilhada e estou publicando por causa da mesma. Não vai ter cenas hots, pois minha afilhada é nova e ao Charles Leclerc, que obviamente...
- Cheguei! - Grito assim que passo pela porta de casa.
Lady, uma Cavalier King Charles Spaniel Blenheim (branca e marrom), vem correndo na minha direção e começa a pular e a latir. Jogo minha mochila no chão e começo a brincar com ela. Lady é muito bem treinada, desde filhote a treinamos para ficar sozinha foi difícil, mas ela se saiu extremamente bem. Lady se afasta e se deita no sofá como sempre fazemos quando chego.
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- Estamos na cozinha. - Meu pai grita e eu corro para lá. - O que aconteceu? - Ele pergunta logo que me encara. Eles me conhecem tão bem, isso me irrita.
- Fui recrutada para participar de cinco etapas na Ferrari, se eu passar vou trabalhar lá. – Digo super empolgada e eles ficam mudos. – O que...
- MINHA FILHA É FODA! – Meu pai grita e vem me abraçando.
- Que incrível filha. – Minha mãe também me abraça quando meu pai finalmente me solta.
- Obrigada. – Ela me encara sorrindo e logo fica séria. – O que foi, Dona Maria? - Pergunto confusa.
- Se você não passar, eu vou arrebentar sua cara lá na... – Ela olha para papai.
- Itália. – Ele fala.
- Isso, Itália. Vai levar uma surrar lá mesmo. – Ela dá dois tapinhas nos meus ombros e se afasta.
- Credo. – Digo me sentando no chão com a Lady.
- Vai levar ela? - Meu pai diz se referindo a Lady.
- Não agora... Vou me concentrar primeiramente em passar. – Digo fazendo carinho na barriga dela.
- Vai quando? - Ele pergunta.
- Acho que quinta. – Ele confirma com a cabeça, mas o seu olhar está diferente. – O que foi senhor José?
- Estou feliz por você filha, mas não posso deixar de ficar preocupado. – Eu me levanto e o abraço apertado.
- Relaxe pai, se der merda eu volto correndo para vocês. – Sorrimos e me sento para esperar o jantar.
-Banho. – Mamãe fala e eu saio emburrada para tomar o banho.
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Durante o jantar ficamos conversando sobre a viagem, os gastos e tudo mais. A parte dos gastos ficou tensa, mesmo que receba bem e tenha dinheiro guardado, somos brasileiros nos preocupamos com os gastos é de sangue. Agora estou aqui pensando em qual roupa levar, meu italiano é meio travado, é mais fácil eu achar pessoas para conversar em inglês do que em italiano, mas nunca fui lá. Procurei na internet e de julho até setembro é verão, que é inferno no Brasil, doidera né? Porém estamos em fevereiro, neve lá... Acho que nem tenho roupa pra ir. Estou separando roupas mais sociais e algumas mais sensuais caso eu vá para alguma festa. Peguei também acessórios como cordões, xuxinhas de cabelo, brincos e por aí vai. Peguei dois tênis, chinelo, uma botinha, um salto preto e uma bota de cano alto preta, precauções nunca é demais. Enquanto organizo meu nécessaire, ouço batidas na porta.
- Pode entra. – Ouço a porta se abrindo e é o Augusto. – O que você está fazendo aqui? - Pergunto com raiva.
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- Oi para você também. – Ele entra e começa a se aproximar. – Sua mãe ligou para a minha. – Reviro os olhos, deveria ter imaginado. – Amigas, lembra?
- Lembro e amo ela, mas não entendo como ela tem um filho tão idiota. – Digo sarcástica.
- Vaca! – Ouço Laura gritar. – Ah, você. – Diz com desdém olhando para Augusto. – O que ele faz aqui? - Ela diz se deitando nas minhas roupas.
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- Eu vim aqui para saber se ela vai mesmo. – Ele se aproxima da minha mala.
- Se afasta. Você só está aqui porque minha mãe, por algum motivo, gosta de você. Já eu te odeio. – Augusto se afasta e se encosta na porta. – Acho muito bacana você vir e mostrar essa sua cara ridícula aqui, mas deve ter quatro anos que a minha vida não te interessa. – Digo irritada.
- Vai para onde? - Laura pergunta.
- Ela não te falou? - Augusto pergunta debochando.
- Vai a merda, Augusto. – Grito e me viro para Laura. – Fui recrutada para fazer cinco estágios na Itália. – Digo empolgada.
- Caralho! Sempre soube que você era foda. – Laura se levanta e vem me abraçar. – Vai quando? - Ela diz pegando um croppet meu. – Me dá? - Confirmo e ela sai toda alegre.
- Vou na quinta. – Coloco meias na mala.
- E quem vai? - Augusto pergunta e eu bufo.
- Por que você ainda está aqui? - Pergunto e ele revira os olhos.
- Não é porque terminamos que não me importo com você.
- Falou o cara que quase matou a Sophia. – Laura diz.
- Melhor você ir. – Digo sem o encarar.
- Ok, depois você fala com a Dona Neide. – Ouço a porta do quarto se fechando, a encaro um tempo até uma blusa é jogada em mim.
- Nem toda beleza do mundo vai nos permitir ser idiota. – Laura soou sem ânimo.
- E é por isso que não estamos namorando. – Digo debochando.
- Amém. – Ela diz juntando as mãos na frente do corpo.
- Idiota. – Jogo a blusa de volta. – Me ajuda a acabar de guardar tudo.
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Como eu já havia dito é a primeira vez que publico uma história, então ainda não sei como vou organizar os dias de postagem ou o dia de postagem, nem os horários também. Por favor não desistam de mim e nem da minha história.
Não esqueçam de deixar os comentários!!! Beijos!!!!