Amor Eterno II - Mo Dao Zu Shi

Capítulo 14

Hoje o pau vai comer e não do jeito bom. Só digo uma coisa...

O DESVIO DE QI VEM!

Não se esqueçam de VOTAR e COMENTAR e de SEGUIR @lhua_theauthor no insta e boa leitura.

________________________________________________________

Jingyi suspirava olhando paras as provas dos seus alunos, era desastre atrás de desastre, pelos deuses, ele não tinha feito uma prova tão difícil assim! Zizhen estava ao seu lado lhe ajudando a corrigir as avaliações e concordava consigo, não estava complicado, não tinha como eles terem errado tudo aquilo!

Com um suspiro ele decidiu chamar Sizhui na sua sala, não demorou muito para o líder acontecer.

− Segundo Conselheiro, o líder da seita está aqui para vê-lo. – Um servo falou.

− Mande-o entrar. – Respondeu tendo a visão do irmão se sentando na sua frente alguns segundos depois.

− O que houve? – Sizhui indagou preocupado. Jingyi respirou fundo e colocou os papéis na sua frente.

− Dois, dois, quatro, três e meio, cinco, um...

− O que é isso? – Indagou sem entender.

− As notas de Li. – Respondeu surpreendendo o alfa.

− Como assim? Ele perdeu nisso tudo? – O mais novo assentiu. – Yi, isso é impossível! Ele sabia o assunto! Você viu que ele sabia responder tudo!

− Eu sei, Sizhui. Mas eu sou professor, eu tenho que me ater ao que está nos papéis e neles seu filho não respondeu nada do que respondeu para a gente. – Respondeu.

– Li não sabe fazer prova, veja, há pingos de lágrimas nas folhas, ele estava chorando. O nervosismo atrapalhou ele, tenho certeza disso! – Argumentou olhando para o amigo. – Dê outra chance para ele, por favor, aplique outra prova sem pressão e deixe ele responder por si só, ele sabe o assunto de cor e salteado.

Jingyi cruzou os braços olhando para o irmão.

− Sizhui...

− Jingyi, eu conheço meu filho. – O líder falou firme. – Eu sei que ele consegue fazer uma prova bem melhor que essa se estiver mais relaxado.

O professor respirou fundo e pensou por alguns minutos, no fim, se deu por vencido e mandou chamar o sobrinho na sua sala. Li entrou algum tempo depois com uma cara péssima, ele estava pálido e parecia não se sentir bem, não é preciso nem dizer que no mesmo segundo, Sizhui já estava ao lado do filho o aparando.

− O que foi, Li? O que você está sentindo? – Indagou preocupado.

− Estou com umas dores. – Respirou fundo fechando os olhinhos. – Aqui e aqui.

Mostrou a região do ventre e da base das costas.

− Mas não dói muito, é só um incômodo. – Respondeu deitando a cabeça no ombro do líder se deixando ser aconchegado. – Não precisa se preocupar.

− É claro que eu vou me preocupar. Numa escala de 0 a 10, o quanto dói? – O ômega pareceu pensar.

− Cinco. – Respondeu com sinceridade.

− Oh, meu bebê. – Yuan beijou a cabecinha do filho o abraçando com mais cuidado. – Já que está assim, vamos para casa, você não está em condições de fazer outra prova.

Os olhos cinzas do pequeno se arregalaram

− Eu estou sim! – Rebateu. – É só uma dorzinha, eu consigo fazer outra prova!