Capítulo 11

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Oi gente!!! Voltei com mais um capítulo!

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Sizhui estava desesperado, já fazia uma semana que seu filho e seu sobrinho haviam desaparecido e não havia nenhuma notícia deles, ele se desdobrava entre engolir o próprio chorar e ser consolado por Jin Ling.

Jingyi também estava um poço de preocupação, era óbvio que Tao já tinha passado alguns dias fora de casa, mas por tanto tempo e sem dar nenhuma notícia, nunca! Ele não sabia o que mais lhe preocupava, o fato de alguma coisa ter acontecido com o seu filho ou o conto de que ele havia fugido com Li que Sizhui tinha passado os últimos dois dias criando na sua própria cabeça.

Zizhen começou a torcer os dedos e andar de um lado para o outro na sala rezando para que os dois jovens fossem encontrados, Yuan havia retirado quase todos os cultivadores de Gusu para irem atrás dos dois garotos, havia grupos de buscas por todos os lugares, era impossível que não os encontrassem.

O alívio se acarretou sobre o grupo quando as portas do Salão do Líder se abriram e por elas passaram os dois fugitivos de cabeça baixa sendo escoltados por dois cultivadores sêniores. Quase que imediatamente, cada casal se agarrou em sua cria praticamente os revirando avesso procurando qualquer tipo de machucado ou ferimento que justificassem tanto tempo fora.

− Onde vocês estavam?! Nós procuramos vocês por todos os lugares! - Surpreendentemente, quem gritou foi Jingyi, tudo bem que ele era super irresponsável, mas sempre teve o respeito de não preocupar Lan Wangji e Wei Wuxian daquela maneira.

Tao se ajoelhou para os quatro adultos pedindo perdão pela sua irresponsabilidade.

− A culpa é minha, eu tirei Li de dentro dos muros e praticamente coloquei a vida dele em risco... − Mentiu descaradamente assustando todos ali, quase que imediatamente, Sizhui abraçou seu bebê com medo só de pensar no que poderia ter acontecido com sua pétala. - Ele estava triste por que os senhores o castigaram e o deixaram de castigo..., aí eu pensei em levá-lo para uma caçada noturna, eu sei que ele não gosta de cultivar, mas pensei que talvez matar uns cadáveres ambulantes comigo e não com um professor fosse deixá-lo mais animado, mas aí encontramos um espírito, era de uma mulher, ela tinha uma voz muito baixa e um cheiro muito doce e enjoativo... eu não lembro bem do que aconteceu, mas eu apaguei, quando eu acordei estava no bordel da madame Daiyu e...

− Li entrou em um bordel?! - Sizhui praticamente rosnou raivoso, mas Tao foi rápido ao explicar.

− Eu estava desacordado tio, não tinha como saber, a única coisa que eu sei é que um tal de "Mêncio" nos ajudou, ele era conhecido do meu pai e sabia que eu era filho dele, por isso me levou até lá.

− Quem é esse? - Jin Ling indagou ao cunhado que sorriu amarelo.

− Um cara aí, coligado, sabe? - Respondeu cínico. - É um cara que eu pago para cuidar da área mais divertida daquela vila, ele mantém vida a cultura de lá.

− Você quer dizer os bordéis de lá. - Zizhen corrigiu rindo.

− Cultura erótica também é cultura. - Se defendeu estalando um beijo na bochecha do esposo que revirou os olhos, seu Jingyi não mudava nunca.

− Mas eu ainda não entendi o porquê ninguém se deu o trabalho de nos avisar?! Custava a Daiyu mandar uma carta?! "Caro, Sizhui, estou aqui informando que o seu filho e o seu sobrinho se encontram desacordados no meu estabelecimento, por favor venha buscá-los e gostaria de lembrar que o preço do quarto é 2 moedas", custava?

Amor Eterno II - Mo Dao Zu ShiOnde histórias criam vida. Descubra agora