Amor Eterno II - Mo Dao Zu Shi

Capítulo 16

Gente, esse capítulo foi totalmente inspirado em um dois vídeos, um do Porta dos Fundos e outro do Whindersson Nunes (escrevi certo? kkkkkk), espero que gostem!

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− Você tá brincando comigo! – O alfa falou com esposo que ria tanto que mal conseguia segurar a risada. – Mentira, Zizhen!

− Lhe juro!

Jingyi deu gargalhada alta sem acreditar no que seus ouvidos escutaram. O casal tinha acabado de chegar em casa quando o ômega decidiu lhe contar uma belíssima fofoca: Jin Ling tinha flagrado eles no meio do sexo e ainda parou para assistir. O alfa não se aguentava mais de tanto rir, sua barriga doía e ele pensou que iria acabar caindo no chão.

− Amor, eu juro, você precisava ver a cara dele! Ele ficou assim ó! – Zizhen imitou a cara de chocado do amigo vendo as gargalhadas do esposo aumentarem.

− Mas eu tô fodido. – Jingyi falou batendo o punho fechando contra a mão aberta. – Sizhui vai me matar quando descobrir que a gente transou na sala dele.

− Pois eu duvido que ele fale. – O mais novo falou sentando no colo alheio. – Por isso a gente devia aproveitar essa oportunidade para perturbá-lo um pouquinho.

Já na casa do líder, Sizhui se jogou de costas respirando fortemente, os cabelos da sua testa estavam molhados e algumas gotas de suor escorriam de suas têmporas. Jin Ling saiu de cima de cima do esposo e também se jogou de bruços ao lado do amado tentando respirar fundo, aquilo tinha sido tão intenso... era quase como se os dois tivessem estado no cio.

Rulan ainda cansado, sentiu seu corpo se abraçado por trás, com carinho, Sizhui lhe beijou os ombros magros e rosados o aconchegando em seus braços.

− Te machuquei muito? – Indagou preocupado. – Sei que não fui muito cuidadoso hoje.

− Eu estou bem, amor. Eu também não fui fácil hoje. – O alfa o olhou. – Fácil de lidar, porque pra você eu sempre sou.

Sizhui riu levemente e beijou os cabelos do amado o apertando mais pra si.

− Mas me desculpe mesmo assim, vou preparar um banho para nós dois, certo? – Jin Ling assentiu um pouco sonolento e o líder se levantou da cama indo preparar a banheira para os dois.

No dia seguinte, a primeira pessoa que Rulan teve a infelicidade de trombar foi com o seu queridíssimo amigo Ouyang Zizhen, a cor do rosto do Senhor Lan sumiu na hora. O homem tinha um sorrisinho sugestivo nos lábios que fez com que o ômega recordasse imediatamente das cenas que presenciou na sala do marido.

− A-Ling! Estava te procurando! – Zizhen falou alegre e entrelaçou o braço no do amigo que se retesou por inteiro. – Por que está com essa cara? Parece que viu um fantasma!

Ou coisa pior...

Pensou, mas decidiu ficar quieto.

− Só estou um pouco cansado, não dormi direito essa noite. – Respondeu simplesmente estranhando por completo o comportamento do amigo.

Se tinha uma verdade nessa vida, era que os opostos se atraem, Sizhui e Jin Ling eram a prova viva disso: um calminho e outro estressadinho. Mas o problema de Jingyi e Zizhen, era que eles eram muito parecidos, pareciam que funcionavam pelo mesmo neurônio e era exatamente o medo do Rulan.

Zizhen devia estar fazendo piadinha com a sua cara, tirando a maior onda, lhe provocando, mas não... ele estava agindo como se nada tivesse acontecido. O ômega não parava de tagarelar um momento sequer, falava pelos cotovelos sobre diversos assuntos enquanto o outro só ficava calado perdido em seus pensamentos.