seven.

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question: livros físicos ou livros virtuais like kindle

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AURORA JONES — point of view —

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AURORA JONES
point of view

— AURORA! — ouço a voz de Drew e tento abrir os olhos para enxergar

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— AURORA! — ouço a voz de Drew e tento abrir os olhos para enxergar.

Por uns segundos eu só agradeci por ele estar ali e tirar o nojento do Ollie de cima de mim. Ele o pega pela camisa e o joga no chão como um papel. Drew começa a soca-lo com toda força sem parar. Havia sangue em suas mãos e eu por um momento não quis separa-los. Ollie merecia isso.

Tento me cobrir, assim que vejo outras pessoas da festa chegando para me socorrer e sinto meu rosto queimar de vergonha. Mas por que vergonha se a vítima sou eu? Quase fui violentada e tudo o que mais quero é ir embora desse lugar.

— Meu Deus filha, o que ele fez? — minha mãe me levantar do chão e com seu lenço, ela me cobre por conta do frio. — Vem, vamos pra casa.

— Não, espera. — me viro para saber do Drew.

— SE ENCOSTAR NELA DE NOVO VOCÊ NÃO ESTARÁ VIVO PARA CONTAR HISTÓRIA SEU MERDA! — ele grita contra Ollie que permanece sentado cheio de sangue no rosto.

O vejo de longe ser segurado por meu pai e seu primo Billy. Que atualmente, é policial da cidade.

Ele se desprende deles e vem até mim preocupado.

— Ele te machucou? — sinto sua mão tocar meu rosto e encaro os pés envergonhada. — Aurora...

— Ele tentou. Rasgou meu vestido, apertou meu pescoço... — conto com dificuldade. — Mas eu tô bem agora, quer dizer... um pouco bêbada. — rio.

— Você precisa descansar, vai pra casa com a sua mãe. — assinto diante do conselho. — E qualquer coisa, pode me ligar. — ele digita os números em meu celular.

— Tudo bem.

A festa teve que acabar por conta do ocorrido mas Sandy por incrível que pareça, não ficou chateada com isso. De lá ela foi pra casa de praia da família rica do Billy, e provavelmente irão passar a lua de mel lá mesmo.

Ao chegar em casa com minha mãe tiro o que restou do meu vestido e ligo a banheira em água quente pra relaxar um pouco. Acendo uma vela que tinha dentro da mala e descanso por alguns minutos.

O dia de hoje foi pesado.

Termino o banho e me enrolo ao sair da banheira. Minha cabeça está latejando, acho que é por ainda estar bêbada. Pego apenas uma blusa na gaveta e a coloco com a calcinha.

Deito na cama, puxo a coberta e apago o abajur.

•••

— Bom dia flor do dia! — minha mãe cantarola abrindo a cortina e fazendo o sol bater na minha cara. — Preparei um café da manhã pra você.

Me sento aos poucos na cama e vejo a bandeja recheada de coisas. Frutas, torradas, ovos com bacon... isso encheu minha boca de água.

— Obrigada mãe. — ela deixa um beijo na minha testa antes de sair.

Pego meu celular na bancada ao lado e vejo se tem mensagens. Respondo algumas do trabalho e como um pouco das frutas da bandeja.

Preciso voltar o quanto antes pra Londres. Deixei a minha equipe toda lá. Eles precisam de mim.

Levanto pra escovar os dentes e aproveito pra tomar um banho. Ao sair, enrolo meu cabelo na toalha e me encaro no espelho só de calcinha e sutiã. Havia uma mulher forte e corajosa ali, uma mulher que não se importa muito com o que os outros dizem. E que ama sentir a adrenalina pelo corpo.

A campainha toca e vejo que não tem ninguém em casa já que foi tocada três vezes e ninguém abriu.

Mas que merda. Será que preciso fazer tudo nessa casa?

— Oi...

Era o Drew, apoiado com um dos braços no canto da porta ele abre um sorriso assim que me vê.

Mas que ódio de homem bonito da porra. - penso.

— Fiquei preocupado com você a noite toda. — ele confessa e sinto borboletas no estômago ao ver sua combinação de roupa no estilo que eu gosto.

— Entra. — dou espaço. — Quer beber alguma coisa?

— São dez horas da manhã mas quem liga não é mesmo? — ele ri. — Aceito uma cerveja.

Vou até a geladeira e pego uma das cervejas do meu pai logo na porta. Entrego para Drew e noto os seus olhos fitarem meu short.

— Que tipo de short é esse?

Rio diante da pergunta e dou uma voltinha sentindo o olhar dele fitar minha bunda.

— É o tipo de short que você só usa pra ficar em casa.

— Realmente, porque parece mais uma calcinha mas em você ficou ótimo... — ele dá outro gole na cerveja. — E a camisa? O que significa essas siglas?

— Era da minha época de cheeleader, a gente fazia esses cropped com as siglas que só nós entediamos. Foram bons tempos. — afirmo, me sentando ao seu lado na bancada da cozinha.

— A maioria das minhas namoradas no ensino médio eram cheeleaders sabia? — ele ri e passo a imaginar coisas. — O que foi? Por que tá com essa cara?

— Quero te mostrar uma coisa, vem. — o pego pela mão e levo até meu quarto.

Vou deixar a minha criatividade falar por si só e quem sabe voltar aos tempos de escola.

Vou deixar a minha criatividade falar por si só e quem sabe voltar aos tempos de escola

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Aurora e Drew juntos >>>>>

tudo pra mim.

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