eleven.

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question: que país gostariam de conhecer?

question: que país gostariam de conhecer?

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DREW STARKEY — point of view —

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DREW STARKEY
point of view

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— Ah não.... não... não!! — levo as mãos na cabeça após ver a destruição que ela fez na lateral do meu carro. — Olha isso, ela ainda escreveu fuck you!

Ando de um lado pro outro da calçada sem saber se estava sentindo dor de cabeça por estar bebado demais ou pelo estresse de agora.

— É desse tipo de mulher que eu fujo mano. — Peter se encosta no poste e da outro gole na cerveja como um grande amigo conselheiro de merda.

— Você pegou pesado e ela só retribuiu. — foi a vez de Brad palpitar.

— Vocês dois! — os chamo pra perto. — Eu queria dizer uma coisa antes de ir... — coço o queixo e eles me encaram curiosos pra saber. — VÃO SE FODER!

Dou as costas e entro no carro. Segundos depois baixo o vidro da janela pra falar com eles.

— Vocês vão vir? — pergunto com um sorriso sínico após lembrar que estou chapado demais para dirigir sozinho. — Obrigado Peter. Ah... e Brad! — o chamo outra vez e ele se abaixa pra ouvir. — Você é um cara legal mas corta esse cabelo, tá parecendo o shiuaua da minha Vó Gillies.

Peter da partida no carro em direção ao meu apartamento e apago no banco de carona.

*15:30 da tarde.*

Foi a hora que acordei depois de beber todas na noite anterior. Minha cabeça dói e o meu corpo parece moído. Será que apanhei e eu não lembro?

Eu continuaria na cama deitado se não fosse pelo cheiro horrível de queimado vindo da cozinha.

Desço as escadas correndo pensando de ter botado fogo na casa e respiro aliviado assim que vejo Peter na cozinha.

— Que merda é essa? — tento entender abafando a fumaça que se alastrava.

— Tentei fazer panquecas mas fui até o mercado e esqueci a frigideira no fogão ligado. — ele abre um sorriso amarelo. — Mas olha, tá tudo bem.

— Você podia ter me matado porra! — reclamo do óbvio e ele rola os olhos. — Quer saber? Nada mais pode ser pior do que essa dor de cabeça.

— Na verdade, pode sim. — Peter ri. — Seu carro de quase cem mil dólares arranhado pela maluca e também gostosa da sua namorada, Aurora Jones.

— Puta merda. — me jogo no sofá traumatizado e aterrorizado. — Por que me lembrou disso? Eu já tinha esquecido. — passo a mão nos olhos, pronto dramaticamente pra chorar.

Eu nunca fui muito apegado a coisas materiais, a não ser com o meu carro. O carro pelo qual eu gastei toda minha fortuna - se é que posso chamar de fortuna já que gastei quase tudo nele - Ele é como se fosse meu melhor amigo só que bem mais leal e não fala merda.

— Ela podia ter me dado um soco na cara, chutado meu amiguinho aqui. — aponto. — Mas arranhar o meu carro? Ele não fez nada pra ela, tipo, nadinha!

— Por que não fala com ela?

— Peter eu achei que você me quisesse vivo, não morto.

— Cara, fala sério! — ele desdém. — Ela não deve estar tão brava quanto ontem. Provável que já tenha até esquecido.

— Você acha?

— Sim mano, confia.

[•••]

Estaciono o carro em frente a casa dos pais dela. Suspiro fundo como se tivesse indo para um dos maiores desafios que já enfrentei. Eu não deveria estar tão nervoso.

Toco a campainha e segundos depois abrem a porta.

— Oi Aurora, eu-

Ela bate a porta na minha cara. Sem nem ao menos esperar eu terminar de falar. Mas que porra?

— Aurora! — bato na porta outra vez. — Eu só quero pedir desculpas por ter sido um babaca ontem e não ter respeitado seu momento. Eu não sou assim, você precisa acreditar... — encosto a cabeça na porta. — Qual é... Por favor...

Tento me recompor ao pegar minha dignidade e o orgulho pra sair dali. É estranho pensar que nunca faria isso pelas outras garotas com quem já transei.

Talvez eu ainda seja orgulhoso demais pra admitir certas coisas.

Caminho de volta pro carro quando escuto a porta abrir vagarosamente. Uau.. Não imaginei que ela ia me perdoar, muito menos tão rápido assim.

Viro pra olhá-la e desmancho o sorriso ao ver Cassie.

— Oi... e aí! — ela acena. — Não vai me dizer que veio concertar o ar condicionado dela de novo?

Quem dera. — penso. — Err... não, eu só estava de passagem pela rua.

— Ah... — ela suspira contente. — Escuta, você tá afim de comer alguma coisa? Eu sou nova por aqui e não conheço muitos restaurantes. Você podia me mostrar.

Estreito os olhos e coloco as mãos no bolso do moletom observando todo esse flerte. Cassie é definitivamente manipuladora.

E bom, eu esqueci de avisar a vocês mas sou  totalmente manipulável por mulher ruivas.

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