Onze

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— Any — Savannah sussurrava, abri os olhos devagar e vi Sabina agarrada a minha cintura. Depois, olhei para o lado e Savannah estava ajoelhada ao meu lado. Ela tinha um sorriso de lado nos lábios — Any, vem dormir comigo. — Ela fez bico e eu arregalei os olhos.

— Você está louca, Savannah? — Sussurrei.

— Eu quero você. — Ela aproximou seu rosto do meu.

— Savannah, sai daqui.

— Só com você.

— Eu não vou.

— Certeza? — Ela colocou sua mão em minha barriga, desceu até meu pau dando uma leve apertada — Você não quer ver aquela minha lingerie vermelha que te deixou louca? — Ela se levantou mostrando-a para mim.

Puta merda.

Ela piscou com um sorriso filho da puta nos lábios, e quando dei por mim, já havia me desvencilhado de Sabina e estava seguindo-a até seu quarto, que obviamente era o do meu pai também — que ótimo, não?

Assim que entramos, Savannah me jogou na cama e subiu em cima de mim, com uma perna de cada lado do meu corpo. Minhas mãos foram até seu quadril e ela começou a move-lo lentamente sobre meu amiguinho, que já estava bem animado. Filha da puta.

— Realmente, Savannah — Eu disse observando seu corpo — Você fica linda com essa lingerie, mas eu prefiro você sem — Ela sorriu e eu tirei seu sutiã rapidamente.

Ela deitou sobre mim, mordeu meus lábios e me beijou em seguida, desci minha mão até seu bumbum apertando em seguida enquanto ela ainda rebolava em cima do meu pau.

Céus, essa mulher irá me matar.

Sentei-me na cama e parei o beijo, descendo-o para seus seios, passei a língua por seu seio direito e depois o chupei, ela levou sua mão até meu cabelo e o puxou levemente.

— Oh, Any — Ela gemeu baixo e eu só queria pular toda essa preliminar para a parte que eu a faria me arranhar — Any, Any, Any — Ela dizia entre gemidos, mas não parecia ser sua voz.

Merda.

Abri os olhos e me deparei com Sabina me encarando sorrindo.

— Estava sonhando comigo, amor?

Gelei.

"Não, Sabina. Estava sonhando com a minha madrasta"

— Sim, minha linda. — Sorri e lhe dei um selinho demorado.

E pelo jeito o sonho estava bom, tanto pelos seus gemidos, quanto pelo estado dele — Ela levou a mão até meu pau e o apertou.

Que Droga, Any.

A garota que você mais amava estava do seu lado, dormindo completamente nua depois de uma ótima noite de sexo e você ainda estava aí desejando a namorada do seu pai? Onde você está com a cabeça, garota?

— Any. — Chamei-a

— Sim?

— Você quer namorar comigo? — Eu disse rapidamente.

Eu tiraria Savannah da cabeça de qualquer jeito. E apesar de achar que eu estava um pouco precipitada, eu não consegui me segurar. Para mim, aquele era a única solução.

— Claro que sim, amor! — Ela me beijou.

Sabina havia acabado de ir embora, e eu estava exausta, só queria ficar um pouco sozinha e pensar na vida. Geralmente eu conversava com meu pai, mas infelizmente nessa situação eu não podia fazer isso.

Minha Querida Madrasta | SavanyOnde histórias criam vida. Descubra agora