Dezesseis

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Acordei com meu pai me chacoalhando. Encarei-o e ele sorriu, beijando minha testa.

— Bom dia, moranguinho. Acorde porque eles já estão quase chegando.

— Tá bom, papai — Ele assentiu e saiu do quarto.

Virei-me para o outro lado e observei o relógio que ficava ao lado da minha cama, ele marcava 08:15AM.

Quem aparece na casa dos outros nesse horário?

Bufei e me levantei, antes que eu desistisse dessa história de acordar cedo e dormisse novamente. Seria ótimo.

Fui até o meu guarda-roupa e peguei uma roupa confortável, porém apresentável.

Me arrastei para fora do meu quarto para ir ao banheiro, é nessas horas que eu me sentiria bem feliz de ter uma suíte.

Abri a porta do banheiro e ao ver Savannah nua entrando no box eu dei um grito e ela também.

— Puta que pariu, Any. Que susto! — Ela colocou a mão no peito, me fazendo observar seus seios.

— Você não sabe trancar a porta, não? — Perguntei, irritada. Voltando a olhar para seu rosto

— Eu esqueci — Ela deu de ombros.

— Por que você não usa o chuveiro do banheiro do seu quarto?

— Porque ele está queimado e eu não queria encher banheira para tomar um banho rápido.

— Então eu irei lá. — Peguei minha escova de dentes e me virei para sair.

— Está com medo de mim, Any? — Ela perguntou.

Girei meu calcanhar e a olhei rindo.

— Por que eu deveria? Você é apenas a noiva do meu pai que não se aguenta quando me vê e fica toda excitadinha.

— Como se você se aguentasse, não é? Já está de pau duro só por me ver nua. Me poupe, Any. — Ela revirou os olhos.

Fechei e tranquei a porta do banheiro, coloquei a escova da cima da pia e fui até ela. Puxei a com brutalidade e a empurrei contra a parede, porém ela estava de costas pra mim.

Passei a mão em seus seios e desci lentamente até sua intimidade. Savannah já estava com os olhos fechados e ela já estava tão molhada.

Penetrei um dedo.

— Oh, Any — Ela sussurrou empinando seu bumbum e começou a roçar em meu pau, que já estava bem animado.

Penetrei mais um dedo e comecei a fazer movimentos rápidos.

— Puta merda. — Ela gemeu.

— Você adora ter meus dedos dentro de você, não é, sua vadia? — Perguntei, enquanto penetrava mais um, fazendo
a gemer cada vez mais.

— Prefiro teu pau. — Ela disse entre gemidos e foi necessário eu me segurar muito para não fode-lá. Aquela não era meu objetivo naquele momento.

— Oh, eu estou quase.

— Está quase, Sav? — Beijei seu pescoço e ela assentiu, sem cessar os gemidos.

— Ótimo — Parei de penetra-la e sai de perto dela, pegando minha escova e abrindo a porta.

— Mas o que? — Ela perguntou confusa.

Quando me virei para encara-la, ela estava séria e mordia seus lábios. Com certeza quase morrendo de tanta raiva.

— Ah, esqueci de dizer. Tenha um bom dia, Savannah — Pisquei rindo e sai do banheiro.

Minha Querida Madrasta | SavanyOnde histórias criam vida. Descubra agora