Madelaine Petsch pov.
- deita. - murmurei e vanessa prontamente me obedeceu. - eu vou cavalgar em você.
dizendo isso, me deitei em cima da mesma e tirei rapidamente a sua calça e ela trabalhava em fazer um coque frouxo no meu cabelo.
sem demora alguma, sentei em seu membro e de alguma forma, me senti completa quando seu pau me acertou em cheio, causando arrepios e sensações incríveis.
não sei ao certo por quanto tempo ficamos ali, mas logo trocamos de posição, fazendo com que eu ficasse de quatro para ela.
- você quer anal? - vanessa murmurou, meio incrédula.
- claro que não, vanessa. - respondi, óbvia.
para que meus gemidos não fossem tão altos e vanessa ou qualquer outra pessoa, achasse que eu sou uma escandalosa na cama, afundei meu rosto em um travesseiro, enquanto ela metia. vanessa logo puxou o meu cabelo com força e levantou a minha cabeça, para que eu a olhasse enquanto ela me fodia.
ela levou dois dos seus dedos da mão direita na minha boca, enquanto com a mão esquerda ela puxava o meu cabelo, conforme metia mais forte e rápido.
obviamente, cansada pela velocidade que ela estava, ela passou a meter mais devagar, tão devagar que eu já estava começando a achar que ela estava me torturando.
vanessa aproximou sua boca do meu ouvido e deu uma leve mordida ali, enquanto sua mão esquerda que até então estava no meu cabelo, desceu por todo o meu corpo e parou na minha bunda, onde ela deixou um tapa instalado, me fazendo revirar os olhos.
- você é tão gostosa... - sussurrou no meu ouvido e eu gemi alto. - uh, isso tudo é só para mim? - provocou-me, quando passou sua mão na minha intimidade completamente encharcada.
vanessa saiu de dentro de mim e desceu sua boca até a minha boceta, onde ela começou a chupar, sua mão direita estava parada no meu seio esquerdo, enquanto ela massageava o local.
não aguentando com as torturas, vanessa desceu seus três dedos até a minha boceta e sem aviso prévio, enfiou os três de vez, me fazendo arquear as costas e morder o lábio inferior tão forte, arrancando um filete de sangue.
não aguentando mais me segurar, me rendi ao meu orgasmo, sozinha...
por tanto...
- minha vez de retribuir. - murmurei.
- se recupere primeiro.
vanessa brincou, mas eu a empurrei fortemente na cama e desci minha boca até o seu pau, abocanhando-o (não inteiramente, claro).
enquanto eu o fazia, tive questão de levar a minha mão direita até um dos seus seios, onde eu o apertei fortemente e ouvi-la gemer baixinho, com a minha mão esquerda eu coloquei dois dedos na sua boca.
quando vi que os meus dedos já estavam literalmente molhados, os tirei da sua boca e me sentei na cama, levando meus próprios dedos até a minha boceta, onde eu comecei a me tocar lentamente. seus olhos se fixaram diretamente em mim.
- caralho, madelaine... você é uma filha da puta.
vanessa veio até mim, me deitando na cama sem nenhum cuidado, mas eu me levantei e fiquei por cima, (claro, quem comanda sempre sou eu), voltei a cavalgar na mesma, mas dessa vez, mais rápido do que antes.
- vai, carol... - vanessa sussurrou e eu quase parei, mas me segurei para não rir na hora, pois eu percebi no seu tom de voz que ela só quer me irritar.
ótima hora, vanessa.
bem, você pediu.
- você é sensacional, travis... - provoquei-a.
- você acha mesmo que eu vou cair nessa? - vanessa retrucou. - eu sou melhor que ele, madelaine. - me virou rapidamente na cama e passou a estocar tão forte, que eu pensei que ela pudesse me partir no meio. - seus orgasmos vão ser bem melhores comigo, do que possam ser com ele.
ouvindo vanessa me estimular daquela forma, gozei demoradamente pela segunda vez.
não demorou muito para que ela se rendesse ao seu orgasmo também.
dentro de mim...
dentro de mim!!!
- vanessa, usamos camisinha? - me joguei, exausta, na cama.
- eu acho que sim. - se deitou do meu lado.
- você acha?
- calma, vai dar para saber, eu só tinha uma aqui nessa gaveta. - abriu a gaveta e eu fiquei a espera. - é... não usamos. ela está aqui.
- como assim? - perguntei, nervosa. - vanessa...
- fica calma, se for de ser, eu vou assumir. - tocou na minha barriga e eu ri irônica.
- para com isso, vanessa. eu não posso ter um filho. - coloquei a mão na cabeça.
- olha, não precisa se preocupar tanto assim. foi a nossa primeira vez, talvez nem dê resultado, sério. - deu de ombros.
- tomara a Deus que você esteja certa. - bufei.
- ei, eu não gostei da brincadeira, tá? - cruzou os braços.
- qual brincadeira?
- você sabe qual. eu disse que sou melhor que ele sim, mas eu não sei se sou.
- verdade, só eu indo transar com ele agora para saber. - brinquei e ela me olhou incrédula.
- vai te foder!!
- estou brincando. mas foi você quem começou. ou acha que eu fiquei bem contente em saber que você estava transando comigo e pensando na outra, hm?
- eu não estava pensando nela, foi de última hora, ué. eu só pensei em fazer essa brincadeira com você. - revirou os olhos.
- então, teve volta. - murmurei.
- mas acho que a gente poderia tentar de novo, já que você ficou na dúvida. - se deitou em cima de mim.
- para o seu interesse, eu não fiquei em dúvida nenhuma. já sei que travis não é de nada. mas eu já sei que isso é conversa jogada fora, então, não precisa inventar desculpa para fazer de novo. agora, só lembre de pegar o preservativo.
[...]
eu não sei escrever hot e isso é notório.
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se adaptar pode não ser tão fácil assim - madnessa.
Fanfic[concluída]. Madelaine Petsch morava nos Estados Unidos, porém ela perdeu os seus pais em um recente acidente de carro e infelizmente, não tem parentes por perto. Madelaine ainda tem dezessete anos e não poderá viver sozinha, portanto, seu atual lar...