202 𝕯𝖎𝖆𝖘 - Vinnie Hacker

✞ 04 ✞

Votem, comentem , não seja um leitor fantasma😘 boa leitura

(Um conselho escuta a música quando na história fala que ela começa)

S/N Lancellotti
(New York)

— Vamos Holder, quero ver do que você é capaz. - falei entrando no ringue.

— Você sabe muito bem do que eu sou capaz.- ele entra no ringue também.

Estávamos em uma das minhas academias aqui na cidade, treinando as nossas defesas e habilidades como a gente faz sempre.

Saber auto defesa é tudo.

E eu sei muito bem do que ele tá falando, se eu não sair daqui sem um braço ou uma perna roxa, então eu não lutei com o Holder.

Tento acertar um soco nele, mas o mesmo desvia.

— Tá ficando espertinha hein.

— Tá me tirando? Eu sempre fui esperta.

Falo e no mesmo segundo acerto um soco na barriga dele.

Tayler é meu amigo e um dos membros do ANGELI DELLA MAFIA, um ótimo atirador e também um lutador de boxe profissional. De vez em quando luta em algumas lutas clandestinas, não sei o porquê, já que dinheiro ele tem, acho que deve ser para ele se divertir um pouco. Literalmente meu parceiro no crime, ele ama a velocidade.

Olho pro lado e vejo Riley e Amanda, treinando juntas também, a Charly estava socando um saco de pancada um pouco afastada da gente.

— E você e Charly, estão namorando e não contam pra mim? - pergunto já sabendo de toda a história.

— Que? Não, nada a ver, nós somos somente amigos.

— Ih cara, todo mundo já percebeu sobre vocês dois -  Bryce que estava escorado nas cordas fala.

— Ah, fica quieto você aí, por que você gosta da Riley e não assumi. - falei porque é verdade, ele pega todo mundo, só pra não assumir que gosta dela.

Orgulhoso

Além de orgulhoso, ele é muito bom com armas e faz um belo trabalho sem deixar rastros. Bryce Hall é um ex-policial só saiu da polícia, porque não tem um pingo de paciência e com ele não tem segunda chance. Ele também é um dos integrantes do ANGELI DELLA MAFIA.

— Mentira, eu não gosto dela.

— Sei, eu acredito. - falo, só que não me viro para Tayler de novo — eu vi como vocês dois conversavam e se olhavam dentro do avião.

Nesse momento ele acaba me dando um soco.

— E daí, o que que tem? — fala ofegante — a gente é só amigo.

— Ainda. — falo limpando um pouco de sangue que escorria da minha boca, em seguida dou outro soco nele.

Depois de mais algumas trocas de soco, encerramos a luta.

— Até que você não é tão ruim quanto eu pensei que era. — falo provocando ele, que sai de lá em direção as meninas.