202 𝕯𝖎𝖆𝖘 - Vinnie Hacker

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Vinnie Hacker

O álcool já tá afetando a cabeça dela.

Nem nos seus melhores sonhos esse bonitão aqui vai ser dela, mas deixa ela sonhar, fazer o quê.

Já me irritei nessa porra aqui, já deu pra mim.

— Dom, você tá ocupado? - pergunto pra ele que estava em um canto da boate só observando tudo.

— Não, por quê?

— Será que você pode me levar pra casa?

— Pode ser, mas por que você já quer ir pra casa? - ele pergunta enquanto a gente caminha pra saída.

— Porque eu tô cansado, e amanhã eu tenho que...

Antes de chegar na porta a gente é barrado.

— Aonde você pensa que vai? - S/n me pergunta.

— Tô indo pra casa.

— Mas não vai mesmo, você fica.

— Na boa S/n, eu tô cansado e amanhã eu tenho que trabalhar.

— Você não vai trabalhar amanhã.

— Eu vou sim, tenho que fazer um...

— Não vai não, esqueceu que quem é sua chefe sou eu?

— Eu vou. — tento passar por ela quando dou de cara no peitoral duro de um homem grande pra caraí.

— Jp, leva ele lá pra trás.

O homem na minha frente pega meu braço e começa a me levar para dentro da boate de novo.

— Não, me larga.

— S/n, não foi de... - Dom questiona ela enquanto me olhava com um pouco de desespero, me fazendo ter um pouco de medo.

— Não se mete, Dom.

— Cara, me solta! - ele só olha pra mim e continua andando.

O cara atravessa a boate segurando o meu braço com força, tava me machucando. Ele abre uma porta que dava para um corredor, que nem a boate de Roma.

Depois da terceira porta que a gente passa, ele abre uma das portas que tinha no corredor.

Ah não.

O quarto era quase igual ao da boate de Roma, com uma cama e um pole dance de frente pra ela, e entre os dois, uma cadeira.

Ah não, de novo não.

Ele me joga sentado na cadeira e tira uma corda de sei lá onde, e me amara.

— Na boa cara, me solta.

— Cala a boca. - ele fala entre os dentes, eu engulo seco e fecho a minha boca.

Então entra uma garota quase pelada.