Assim que entrei naquela sala da diretora não imaginei que iria encontrar, a professora e a diretora e com um dos conselheiros como o Carlos Ricci.
-Ora, ora, ora porque não me chamaram para conversar. – Disse fechando a porta.
Eles ficaram brancos e sem saber o que fazer.
-Se... se... senhor Sal... Sal... Salvattore, o que está fazendo aqui? – Perguntou a diretora que estava sem reação.
A professora e Carlos não esboçavam nenhuma reação, estavam paradas, logo Carlos engoliu em seco e olho para mim e logo para diretora e professora.
-Eu que pergunto, como vocês conseguem ser capazes de querer fazer algo pelas minhas costas? – Falei me sentando no sofá que tinha ali perto da porta.
-Se... se... senhor Sal... Sal... Salvattore, não estamos fazendo nada de errado. – Disse a professora que olhava para mim e depois para diretora e Carlos.
-Vai continua gaguejando até quando??? – Perguntei para a professora.
-Olha Salvattore você está ficando alterado, vamos nos acalmar e conversar. – Disse Ricci tentando falar comigo só que eu em nenhum momento estava alterado, ele que estava alterado e preocupado com o que eu poderia fazer.
-Eu não estou alterado, ao contrário eu estou bem calmo, você que deve estar alterado nesse momento, que está levantando sua voz para mim. - Eu disse me acomodando no sofá.
Eu estava sentado bem relaxado vendo os três na minha frente, estavam suando frio, dava para ver o suor escorrendo do rosto deles.
A diretora e a professora estavam com medo do que eu poderia fazer e claro que Ricci estava com medo que ele sabia do que eu era capaz de fazer com qualquer pessoa que queira me passar a perna, mas ele não queria mostrar, só que ele estava falhando.
Na verdade, eu só queria dar um tiro na cara desses três e acabar com tudo essa palhaçada.
-Bom já que vocês não vão me contar o que estavam conversando, vamos fazer o seguinte, vamos para o galpão e lá vamos conversar da melhor maneira o que acham? – Perguntei, mas relaxado no sofá.
-No galpão senhor Salvattore, não precisa para tanto, vamos conversar. – Disse a diretora tentando evitar de ir para o galpão.
-Salvattore, para que ir ao galpão, vamos resolver isso aqui... – Tentou dizer Ricci mas eu falei em cima dele fazendo ele calar a boca.
-Faz um favor para mim e para você, cala a porra da sua boca, sua voz está me dando náuseas. – Falei para ele entre dentes.
-Mas senhor Salvattore eu preciso dar aula para os seus filhos. – Disse a professora engolindo a seco.
-Hoje você, essa vadia de diretora, e esse filho da puta irão comigo ao galpão e agora. Vamos. – Eu disse me levantando e arrumando meu terno e caminhando até a porta.
Abri a porta e fiz sinal para eles passaram, no primeiro momento eles não quiseram ir, mas suspiraram fundo e cederam e saíram andando na minha frente.
Algumas professoras que viram a diretora e a professora dos meus filhos e como me viram junto não questionaram em nada.
Assim que chegamos no portão ainda estava a moça que recebi os alunos viu que quando passamos pelo portão, ela até tento perguntar ou falar com a diretora, mas eu apenas dei um olhar mortal que ela logo se calou.
Romulo já estava com as portas abertas, falei para eles entrarem, eles entraram e logo eu entrei com o Romulo quando ele deu a volta no carro.
-Vamos para o galpão rápido. – Eu falei para ele que concordou.
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Cosa Nostra - Foi Você Saudade e Eu
Roman d'amourEla é uma pessoa que é hostilizada, humilhada, xingada pelos seus pais e seus irmãos, ela tem a única pessoa que esteve ao seu lado desde que ela se conhece por gente que é sua melhor amiga, ela guarda um segredo a sete chaves que ninguém sabe, nem...