Ainda estávamos no escritório, vendo uma maneira de como iríamos conversar com os soldados que ainda estão lá fora e saber o que de fato aconteceu naquele dia para que nossas cargas tenham sido roubadas e sido entregues nas mãos de outras máfias rivais.
-Giovanni, melhor irmos agora e conversar com eles. – Falou meu pai.
-Vamos sim claro, Marccelo e Donatello levem o notebook, vamos ver como eles iram reagir a tudo que será dito e mostrado. – Eu disse para eles.
Meu pai seguiu até a porta abrindo – a e todos passamos por ela e fomos até onde se encontrava com os soldados todos querendo saber o que de fato aconteceu.
Assim que entramos onde estavam todos os soldados, eles ficaram espantados e surpresos e querendo saber com o que estava acontecendo.
Naquele momento eu estava olhando fixamente a Kaleb, Victor, Carlos e Domingos, que estavam com uma expressão que naquele momento eu via que eles eram os culpados, porém eu queria que eles se declarassem sim culpados do que fizeram, mas antes quero saber o motivo, porque a minha vontade é de matar, esquartejar, e jogar os pedaços aos cachorros.
Meus cunhados, irmãos e meu pai, estavam atrás de mim observando tudo que estava acontecendo naquele momento e eles sabiam não poderiam me parar se eu souber a verdade, mas eles estavam querendo a verdade da mesma forma que eu. E eu vou descobrir e vou mostrar na frente de todos o que acontece se alguém me apunhala pelas costas e que jamais devem me passar a perna, eles vão pagar com a morte.
-Bem senhores, todos vocês devem estar se perguntando o que aconteceu de tão grave para eu ter chamado todos vocês aqui? – Falei olhando para todos. E continuei. – Eu vou perguntar de uma vez sem enrolação, quem estava há dois meses levando nossa carga para a máfia da França, e que nunca chegou? – Olhei para todos.
Mas nenhum deles quis responder no primeiro momento, todos ficaram calados e com medo porque sabiam o que poderia acontecer naquele momento, eles sabem que se não falam ou eles mentem vão acabar morrendo.
-Eu vou perguntar de novo e espero que não necessite repetir. – Disse quase gritando.
Esperei alguns minutos e vi que um dos soldados levantou a mão querendo falar, acenei a cabeça para que ele tenha a palavra para dizer o que eu quero escutar.
-Senhor Salvattore, eu posso responder. – Disse Luciano um dos soldados com sua mão levantada e ele sempre estava fazendo as entregas das cargas.
-Pode falar Luciano, todos nós escutamos. – Falei para que ele continuasse.
-Naquele dia, eu estava organizando as cargas junto com Fábio e Raul, e nós tínhamos que levar as cargas, mas chegou Kaleb e disse que poderia levar já que não estava fazendo nada e gostaria de mostrar que é também útil fazendo as entregas, questionei ele quem mais iria o acompanhar e ele disse que iria com Victor, Carlos e Domingos, no primeiro momento eu recusei, disse que o senhor tinha dito ao senhor Blanco Constantino para que eu com Fábio e Raul levássemos as cargas, mais o Kaleb disse que estava querendo uma oportunidade de poder crescer aqui na máfia por isso que pediu que eu deixasse que levasse as cargas. – Falou Luciano tudo que tinha acontecido naquele dia.
-Obrigado Luciano, eu agradeço por ter me dito a verdade mesmo que tenha que ter me dito no dia do ocorrido, mas eu agradeço por sua honra com a família. – Falei me aproximando a ele, acenou a cabeça e logo baixou ela olhando para o chão como respeito.
-Giovanni, melhor chamar os envolvidos aqui na frente e confrontá-los e perguntar por que mentiram para o Luciano e acima de tudo porque passou por cima de uma ordem sua e minha? – Falou Pietro.
VOCÊ ESTÁ LENDO
Cosa Nostra - Foi Você Saudade e Eu
RomansaEla é uma pessoa que é hostilizada, humilhada, xingada pelos seus pais e seus irmãos, ela tem a única pessoa que esteve ao seu lado desde que ela se conhece por gente que é sua melhor amiga, ela guarda um segredo a sete chaves que ninguém sabe, nem...