Lord of Time - |tradução|

Cap. 10

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Tom observou a cena, seus olhos escuros brilhando; era óbvio, pelo menos para ele, que Hadrian Peverell não queria um confronto direto, embora não recuasse. É o máximo que ele já o viu falando - exceto quando ele era obrigado na aula, se os professores lhe faziam perguntas e coisas do gênero. Ele amava a adrenalina que desafiar o outro adolescente lhe dava. Enquanto os outros podiam acompanhá-lo no trabalho escrito na maioria das coisas, nenhum se comparava a ele em um nível mágico, exceto Adriano. Ele sabia que não havia como ele ter acabado de aprender sobre o mundo mágico, ele suspeitava que sempre soube, mas de quem ele não tinha ideia.

Ele odiava trouxas, Tom percebeu astutamente, e estava escondido, mas definitivamente ali. Algo deve ter acontecido para fazê-lo odiá-los; a menos que ele tenha sido criado por puro-sangue e copiado as posturas de seus próprios pais. Ele gostaria de conhecer sua formação, ele se parecia, mas o nome Peverell foi mencionado muito na história, nada decente nas últimas três décadas. Nenhuma lista de mortes também, então eles devem ter morrido no mundo trouxa, mas não fazia sentido. Eles não poderiam ter morrido no exterior, a menos que tivessem ido para o exterior, deixando o filho em casa. Como Adriano ainda estaria em qualquer país em que morreram, era simples assim até que ele encontrasse o Ministério, mas então o Ministério teria descoberto e anunciado. Então ele estava de volta à estaca zero quando se tratava dele.

Ele queria balançar a cabeça com a idiotice de Avery, ele pensou que só porque ele era um puro-sangue, ele tinha o direito de dizer o que quisesse sem consequências. Arqueando uma sobrancelha quando o kart adolescente saiu da 'Bombarda' que Avery se aproximava, silenciosamente impressionado. Contendo um bufo de diversão com a insinuação de que um papagaio era mais inteligente do que ele, foi o jeito que ele disse, de uma maneira tão sonserina que ele sentiu uma onda de respeito. Avery era medíocre em algumas aulas, mas Runas Antigas era onde ele se destacava e não era uma aula fácil. Embora ele precisasse da ajuda de todos quando se tratava de Aritmancia, ele pensava à toa.

Ele queria fechar os olhos em humilhação por ter alguém tão idiota como um ... amigo quando Avery tentou tirar a varinha de Adriano, quando na verdade ele não a pegou. Talvez fosse melhor repensar sua decisão de permitir que Avery fizesse parte de seu grupo exclusivo. Em vez disso, ele apenas olhou em descrença, seu rosto bastante impassível.

Então ele teve que fazer algo totalmente estúpido como lançar uma maldição TORMENTO. A raiva substituiu qualquer outro sentimento, não apenas ele estava usando sua varinha para lançar o feitiço como um tolo insípido; ele estava fazendo isso contra um garoto que ele havia declarado proibido para seus modos de zombaria e intimidação. Ele ainda não tinha certeza se estava protegendo Adriano ou seus supostos amigos, visto que não sabia bem o suficiente, ele havia implementado isso apenas para garantir.

Tom enrijeceu e quis revirar os olhos com o fato de que o menino tinha que salvar o aluno do primeiro ano; ele não tinha nenhuma autopreservação? Claro, ele congelou completamente quando o feitiço o atingiu e permaneceu de pé e quase não afetado pela maldição.

Um arrepio passou por ele, junto com cada aluno na sala comunal que ele apostou, quando Hadrian liberou toda a extensão de sua magia para que todos sentissem. Sem varinha e sem palavras, levitando Avery contra a parede, onde ele bateu contra ela, gritando. Sua raiva foi rapidamente substituída pela tensão da possibilidade de uma ameaça, Tom zombou, e ele se sentiria muito pior em breve. Voltando-se para Adriano, o respeito e o medo lutando de forma proeminente dentro dele, ele era poderoso, extremamente, igual, ele diria a ele.

Ele não tinha certeza do que pensar disso. Ele, como sempre, deixou de lado para lidar com isso mais tarde, quando estivesse sozinho, e resolver o assunto mais urgente do momento.