16 - Fetiches

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Hoje é quarta feira, e não tenho notícias do dabi.
A não ser, pelos jornais.
Ele anda bem ocupado esses dias pelo que vi na televisão e internet.

Assaltos, roubos, tráfico, mortes. Esses e outros crimes são seus "trabalhos".

Estou deitada na cama, assistindo algo qualquer na televisão.
Com pouco, escuto um barulho vindo do andar de baixo da minha casa.

Escuto a porta se abrir e em seguida se fechar.
Saio do quarto e desço as escadas, pegando no corrimão.

Dou um sorriso ao ver o dabi ali, e de terno.

S/n - Já tava com saudades - fiz bico e ele deu um sorriso

Dabi - Vem aqui vem.

Me aproximo dele e levo as mãos ao seu pescoço, dando um selinho em seus lábios.

S/n - Andou ocupado não foi?

Dabi - Muito. Mas, vamos mudar de assunto, e subir pro quarto.

S/n - Sim senhor.

Pego em sua mão e o puxo em direção as escadas.
Caímos na cama, com ele por cima de mim e o beijo.

Ele agarra minhas coxas e abre minhas pernas, se encaixando entre elas.

Nos separamos por falta de ar e o olho.

S/n - Não tira esse terno.

Dabi - Por que?

S/n - Quero que você me foda vestido nele. - ele sorriu

Dabi - Então tire a sua roupa. - sorri

Desejo que minha roupa suma e ele olha pros meus seios,lambendo os dentes e sorrindo.

Ele se levantou da cama e me olhou, tirando o cinto.
Dou um sorriso e me sento de costas pra ele, entendendo o que ele queria fazer.

Dabi - Cadela obediente. - fala se aproximando

Seus lábios vão ao meu pescoço, deixando vários beijos e chupões enquanto suas mãos ágeis prendem as minhas usando o cinto.

Ele as solta e pega em meu queixo, me fazendo encarar seu rosto.

Dabi - Que tal fazer aquilo disse outro dia?

S/n - Faça o que o senhor quiser. - seu sorriso aumenta

Dabi - Está muito obediente hoje. O que aprontou?

S/n - Nada. As cadelas devem obedecer seus donos não é verdade? - ele me olha, desconfiado

Dabi - Bom, não tenho do que reclamar não é verdade? É difícil ver você agindo desse jeito. Tão obediente. - me solta - Embora, esteja desconfiado. - murmurou se virando

Escuto ele abrir a gaveta do meu guarda roupas, onde guardo as coisas que ele precisa. As cordas, algemas, venda, vibradores e etc.

Ele vem em minha direção e segundos depois minha visão é tapada, por a venda que ele coloca sobre meus olhos.

Com pouco, sinto uma coisa em volta do meu pescoço, posso reconhecer o que é só pelo barulho da corrente. Minha coleira.

Sinto seus lábios em contato com a minha pele, e suspiro.
Seus beijos vão descendo ao colo dos meus seios e em seguida vão subindo.

Ele morde o lóbulo da minha orelha, me causando arrepios por todo o corpo.

Dabi - Fique quietinha, como a boa cadelinha que treinei.

Meus 50 tons de azul - Imagine DabiOnde histórias criam vida. Descubra agora