capítulo 43📍

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Barbara 📍

Barbarae Eleonora seguiam de óculos escuros, cada uma com um lenço na mão, atrás do caixão que era levado por quatro homens, enquanto faziam o caminho no cemitério até o túmulo da família Ramagem!
Todos os funcionários da tecelagem viam logo atrás delas, e Vânia era um deles.
Um dos homens que ia, na frente do lado direito, segurando a alça do caixão, tinha porte atlético, e os outros três já tinham físico mais fraco.
Barbara levou o lenço sob os óculos escuros, limpando as lagrimas.
Eleonora fez o mesmo, não acreditando que nunca mais o veria.
O homem atlético que segurava a alça direita do caixão, assim que baixou o caixão, junto com os outros já perto do túmulo, se virou em direção a Barbara e Eleonora.
Ele também tinha lagrimas nos olhos e se juntou a elas, ficando entre as duas, dando o braço a cada uma delas.
Era victor!
Havia se passado cinco anos, e ele estava enterrando o seu pai.
A policial Patterson estava morta, apenas com o tiro certeiro que Victor havia dado nela.
Victor, Givan e os dois homens, haviam se salvado, graças ao colete a prova de balas, que todos usavam.
Haviam passado por um susto, mas um susto que tinha terminado bem para eles.
Levoid havia morrido com a doença ELA. Mas havia morrido feliz.
Ele viu durantes aqueles últimos anos que viveu de sua vida, a felicidade no rosto de Victor e barbara.
Ele teve a oportunidade de ver o seu neto mais velho chegar aos cinco anos, e de também poder ver barbara ter mais dois filhos homens praticamente um atrás do outro.
Enquanto o pastor falava algumas palavras diante do caixão, uma mulher de salto alto foi pedindo licença, e abrindo espaço entre as pessoas ali.

A mulher loira, muito bonita, estava atrasada.
Ela se postou ao lado da família Ramagem cumprimentando-os com um gesto de cabeça.
-- Desculpe, victor, meu voo atrasou. Era para ter chegado antes.
-- Tudo bem, Giva... Digo, Giovanna, entendemos.
Givan agora não lembrava em mais nada o homem que havia tentado ser. A voz que antes era grossa, agora havia caído para um tom feminino.
Os cabelos longos e loiros, agora eram naturais, nada de peruca. Seu rosto não crescia mais pelos, era liso, como devia ter sido, desde o dia em que nasceu menina.
Vivia fora do país, e só havia regressado para o enterro de Levoid.

Na porta do cemitério, depois do enterro, barbara convidou Givan para jantar com eles naquela noite.
Eleonora foi convidada pela nora para passar alguns dias na cobertura com eles.
O jantar foi agradável e finalmente barbara e Giovanna como agora era chamada, passaram a ir com a cara, uma da outra.
Sobre o amor que Givan/Giovanna sentia por victor, nunca mais foi falado, somente aquela vez, quando eles estavam no carro, preparando o plano para desmascarar a policial Patterson.
-- Eu acho que eu nunca fui agradável com você, não é? - Falou Givan/Giovanna a Barbara, ambas ali na varanda, depois do jantar, enquanto victor e a mãe tiravam a mesa do jantar e serviam a sobremesa.
-- Nem eu fui muito agradável com você. Mas tudo já passou, finalmente.
-- Claro.
As crianças entraram na varanda, acompanhadas pelos irmãos de Barbara, que depois de cinco anos já estavam mais crescidos, e eram agora adolescentes.
O silencio deixou de existir na varanda, ali com a turminha.
Pouco depois victor apareceu, chamando todos para a sobremesa.
Givan/Giovanna entrou com a turminha e os irmãos de Barbara.
As crianças pulavam, davam gritinhos, agarrados a Givan/Giovanna.
Victor e barbara ficaram sozinhos na varanda, abraçados, sentindo a leve brisa vinda do mar.
Depois entraram ainda abraçados, trocando beijos e sussurros de amor.
Mais tarde, sozinhos no quarto, barbara cavalgou em victor, cheia de desejo, com as mãos em seu peitoril de aço, rebolando na vara grossa, dura e gulosa.

Fim......

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A moradora de rua que o ceo comprou 📍{Babictor}Onde histórias criam vida. Descubra agora