capítulo 16📍

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Não. Eu não ia fugir.
Assim que Victor começou a se despir, depois de trancar a porta, eu sabia que não ia fugir.
Ele tirou a gravata, o paletó, e a camisa, deixando a mostra os pelos do seu peito largo.
O calor no meio das minhas pernas só aumentava, assim como o ódio por mim também.
Eu não conseguia impedi-lo de parar de se despir, e talvez nem quisesse.
Quando a calça foi ao chão, as pernas musculosas ficaram expostas, assim como o volume viciante sob a cueca, eu quasei pirei de desejo.
Sob o meu olhar, ele foi até a sua mesa, apertou um botão do telefone, e disse para a sua secretaria que não estava para ninguém.
Eu podia imaginar a cara de raiva da Vânia no outro lado da sala. Ela já devia imaginar o que poderia estar acontecendo entre eu e Victor, ali naquela sala.
Ela já tinha pegado no ar, no momento em que Victor ordenou que ela me contratasse para ser a garota do café.
Victor se livrou da cueca e seu pau duro e grosso acabou soltando para fora, me deixando surpresa com o tamanho.
-- V ocê quer, barbara, confessa que você quer. Eu sei que a sua resposta vai ser sim, você vai se casar comigo, portanto vamos começar desde já a praticar para fazer o nosso bebê.
-- E se eu não puder ter filhos? Eu ainda não fiz o exame de fertilidade.
-- V ocê pode ter filhos. Eu sei que pode! Confia nas minhas palavras. V ocê é saudável, vai dar certo. V amos, tira a sua roupa. Se não tirar eu tiro! – Ameaçou ele.
Atrevido!
-- Eu posso gritar. – Desafiei-o.
-- Deixa para você gritar de prazer, vai ser melhor.
Eu me despi, e ele gemeu ao me ver nua. Victor me levantou no colo e colocou contra parede e começou a me beijar deliciosamente, enquanto separava as minhas pernas, e tentava enterrar seu pênis duro em minha vagina molhada.
Eu soltei um gemido tão alto, quando ele enfiou o seu pênis inteirinho em mim, que tive certeza absoluta que a secretaria de Nolan tinha ouvido do outro lado da porta.
Foi um misto de dor, prazer e arrepio que eu senti. Ele olhou dentro dos meus olhos, tendo a resposta naquele momento, quando ele perguntou para mim, naquele beco sujo, fedendo a urina, se eu era virgem.
Ele estocava dentro de mim e beijava o meu pescoço, dizendo que durante aqueles cincos anos, daríamos muito prazer um ao outro.
Foi maravilhoso sentir aquele macho arremessando dentro de mim, enquanto seus testículos estapeavam a minha vagina, com o pau totalmente dentro.
Eu gemia feito um animal no cio, enquanto ele socava, e minhas costas batiam na parede.
Victor sem sair de dentro de mim, me deitou sobre a mesa da diretoria, ficando por cima de mim, me fazendo sentir o peso do seu corpo, sem deslizar para fora.
O suor do corpo de Victor pingava no meu corpo, misturando com o meu.
Ele não parava, eu tremia, eu alcancei o orgasmo sobre aquela mesa da diretoria, debaixo daquele homem.
Victor gozou dentro de mim, lançando em minhas paredes, seu sêmen que parecia leite condensado.
Eu era louca, era ordinária por ter me deixado seduzir, por ele.
Fiquei envergonhada. Eu não conseguia olhar para o rosto de Victor, depois de ter me comportado feito uma puta pornô.
Eu me vesti, e ele se vestiu também, ambos em silêncio.
-- E então, posso anunciar o nosso casamento? Posso falar com os meus pais, com o seu pai?
Eu não conseguia olhar para ele, e ele que tinha terminado de se vestir antes de mim, perguntou:
-- Por que não está olhando para mim, Barbara? Gosto que olha direto nos meus olhos.
-- É que eu ainda estou colocando os sapatos.
Então ele explodiu em uma risada. E eu furiosamente, em minha imaginação joguei um raio sobre ele.
-- V ocê está envergonhada, Barbara? Está envergonhada por ter liberado a fêmea que há dentro de você? Isso é normal.
Victor novamente veio em minha direção e me abraçou. Beijou meus lábios, mesmo eu tentando virar o rosto para não ceder novamente a sua sensualidade.
Mas eu deixei que sua boca explorasse a minha, pois estava realmente amando aquele homem, mesmo sabendo que dali a cinco anos, ele me mandaria embora de sua vida, e ainda ficaria com o meu filho.
Sua boca era tão firme, sua língua tão atrevida que eu me sentia mole em seus braços. Talvez não devêssemos ter transado, talvez toda aquela explosão de prazer devesse ter acontecido, depois que a gente tivessem casados. Será que não havíamos nos precipitado?
Naquele momento eu estava com medo. Eu que antes de saber quem era ele, tinha medo dele, agora, eu tinha medo, de não poder ter pelo menos cinco anos ao seu lado.
Eu queria aqueles cinco anos, eu queria ser dele por aqueles cinco anos. Não só para salvar a vida do meu pai, mas também porque eu o desejava intensamente.
E se eu não pudesse ter filhos? Como ficaria? Muitas mulheres não podiam ter filhos, ou tinham dificuldade em engravidar, e se eu fosse uma delas?
Não haveria casamento, eu não teria os meus cincos anos ao lado do homem que eu amava, e o meu pai morreria!
Victor apertou as minhas nádegas enquanto me beijava. A boca daquele homem não cansava, ela trabalhava na minha, com sua língua, e eu de olhos fechados, me deliciava com o gosto daquele beijo.
Por fim, ele parou e se afastou, mas sem desviar os belos olhos de mim.
-- Posso comunicar aos meus, país sobre a gente? Podemos marcar um jantar de noivado, e casarmos o mais rápido possível.
-- Cla-ro.
-- V ocê vai sair rica desse casamento, pode ter certeza. E nunca, nunca proibirei você de ver a nossa criança. V ou deixar tudo em contrato para você não ter medo.
Idiota! Eu não quero o seu dinheiro, eu quero o seu amor! Minha vontade era de jogar essas palavras sobre ele.
Mas eu não ia fazer isso.
Ajeitei a minha roupa no corpo, passei os dedos pelos cabelos para desembaraça-los, peguei a bandeja e deixei a sala de Victor.
Assim que abri a porta, vi Vânia correr para a sua mesa. Estava escrito em sua testa que ela tinha ouvido tudo atrás da porta.
Lancei para ela um olhar de vai se fuder!
. A mulher me detestava, eu sabia pelo jeito que ela me olhava.
Agora então, depois dela ter ouvido atrás da porta os nossos gemidos, e imaginado o que tinha acontecido lá dentro, ela me odiaria ainda mais.
Talvez Vânia sentisse alguma coisa por victor , isso explicava a implicância que ela teve comigo, desde que apareci naquela tecelagem. Era comum a secretaria sentir desejo, e ser apaixonada pelo patrão. Ainda mais um patrão como victor, que transpira sensualidade por todos os poros.
Mas Vânia era casada, eu vi a aliança em sua mão esquerda. Victor nunca aceitava secretarias, solteira justamente para evitar um envolvimento sexual com elas.
Mas se o desejo falasse mais alto, dependendo da mulher e do homem, nada impediria de ambos terem um caso, mesmo se um deles fosse casado, ou os dois.
Nolan pela forma como havia sido criado, nunca teria caso com mulher casada, por isso, suas secretaria eram sempre casadas. Mas Vânia, pelo jeito como ela me fulminava com os olhos, mesmo sendo casada, ela iria para cama com victor, sim, bastaria só ele estalar os dedos.

A moradora de rua que o ceo comprou 📍{Babictor}Onde histórias criam vida. Descubra agora