Chapter 6

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Pov narrador

Brunna e Juliana já estavam em casa. A mais alta estava procurando sua chave na sua bolsa para abrir a porta do apartamento. Assim que abriu as duas foram se sentar no sofá para tirar os sapatos, enquanto conversavam sobre o ocorrido na boate.

-Ainda quero entender o porquê de eu ter vindo embora com você por causa de uma brigar por ciúmes.- Brunna falava com a amiga e gesticulava ao mesmo tempo.

-Você sabe que eu odeio que as pessoas briguem por minha causa, então eu não queria ter ficado lá para vê como aquilo iria termina.- diz terminando de tirar seus saltos.

-Eu realmente não sei onde estava com a cabeça quando escolhi você como minha melhor amiga.

-Você só está assim porque eu atrapalhei a sua possível transa com a Oliveira.

-Não fale o que você não sabe, sua ridícula!

-Eu falo o que eu vi. Vocês duas estavam praticamente se comendo ali mesmo, dava para vê a excitação estampada naquele jeans apertado da Oliveira.

-Então você estava vendo coisas, foi apenas um beijo.- diz simples tentando terminar aquele assunto.

-Sei, Brunna! Vamos dormir, amanhã você me conta realmente tudo que rolou antes de eu chegar, e não minta para mim.- diz já se levantando.

-Okay, Ju! Vamos dormir.- a loira sabia que amanhã teria que contar tudo para sua amiga. Juliana era uma amiga bem detalhista e curiosa, gostava de saber tudo, até os mínimos detalhes possíveis. E Brunna gostava disso. Era bom ter uma amiga disposta a te escutar e mostrar interesse em suas conversas. Era sempre bom desabafar com Juliana, ela era verdadeira e dizia exatamente o que você deveria fazer.
As duas desejaram boa noite e seguiram para seus respectivos quartos.

Brunna demorou um pouco para dormir. Lembranças de minutos atrás invadiam sua mentes como aquelas músicas grudentas que você não consegue esquecer. O gosto do beijo de Ludmilla ainda podia ser sentindo em sua boca.
Brunna agora se via encrencada, ela havia beijado uma aluna, sua aluna gostosa do terceiro ano, a quanto isso lhe traria problemas? Ela sabia que era muito, porém não cansegui pensar em outra coisa a não ser em fazer aquilo de novo.
Ela tinha beijado a morena apenas uma vez, mas já se via viciada naquele beijo.
"Brunna Gonçalves, você está muito encrencada" pensou ela, mas não estava muito preocupada no momento.

Ludmilla estava em seu quarto. Assim que a sua professora e a amiga dela foram embora a morena decidiu ir também. A festa não iria durar muito tempo mesmo, era só aquela confusão ser resolvida e todos iriam para casa. Procurou Dayane por toda boate mas falhou. Ela não encontrou a amiga em lugar nenhum. Então resolveu mandar uma mensagem. Nela dayane dizia que a amiga podia ir embora que depois ela pegaria um taxi. Ela estava muito ocupada naquele momento para ir embora.

Depois de tomar um longo banho demorado para dormir, Ludmilla se deitou na sua cama. Vestia penas uma boxer branca e um top da Calvin Klein. Ela não estava com sono, muito pelo contrário ela estava acesa. As lembranças de suas mãos passeando pelo corpo da sua professora, enquanto sua língua explorava cada canto de sua boca a deixava dura, extremamente dura.

Sua mão foi parar em seu membro o massageando, afim de diminuir a dor que aquilo a causava. Ela começou fazendo uma massagem leve por cima da cueca, não satisfeita colocou seu membro para fora.
Passou a mão sobe a glande espalhando o seu pré gozo por sua extensão. Começou a fazer movimentos de vai e vem, imaginando ser a mão de Brunna no lugar da sua. Um gemido rasgou na sua garganta assim que passou a ponta da sua unha sobre a cabeça do seu pau, imaginou ser a boca de Brunna passando ali naquele lugar. Intensificou os movimentos quando percebeu que estava prestes a gozar. Não demorou muito até que jatos da sua porra escorresse pela sua mão. Ela esperou um pouco sua respiração voltar ao normal e voltou ao banheiro para lavar sua mão. Retomou ao quarto e foi dormir. Com certeza teria belos sonhos com a gostosa da sua professora.

****

Era sábado, Ludmilla estava em casa, mais precisamente no seu quarto. Ela não planejava levantar tão cedo de sua cama. Era sempre assim, ela saia, voltava na madrugada e dormia até tarde. Já se passavam do meio dia, a fome começou a falar alto, então teve que levantar. Vestiu um short soltinho que usava para ficar em casa, colocou seus chinelos e desceu para cozinha.

-Bom dia, Nete!- desejou assim que avistou a doméstica de meia idade terminando de lavar algumas fruta e colocando na fruteira que tinha encima da mesa.

-Bom dia, Ludmilla!- disse simpática.- vai querer comer alguma coisa agora ou vai esperar o almoço?

-Eu estou morrendo de fome, não dá para esperar até a hora do almoço.- diz fazendo careta arrancando uma risada da mais velha.

-Então senta ai que eu vou preparar aquele sanduíche que você adora.- diz indo até a geladeira para pegar as coisas que iria usar no sanduíche.

-Onde estão meus pais, Nete?- perguntou enquanto mexia no celular.

-Seu pai e sua mãe foram almoçar na casa do seu tio, eles não fizeram questão de te acordar já que você chegou tarde ontem e eles sabem que você levanta de mal humor quando e acordada.

-Ainda bem que eles conhecem bem a filha deles.

-Aqui está, mocinha!- diz entregando o prato com o sanduíche e um copo de suco.

-Valeu, Nete! Vou comer lá no meu quarto mesmo.- diz se levantando.

-Tá bom!

My sexy teacher (G!p) Onde histórias criam vida. Descubra agora