Pov narrador
Ludmilla acordou com a claridade do sol invadindo o seu quarto. Ela se arrependeu de ontem a noite não ter fechado sua cortina por preguiça. Antes de levantar sentiu um desconforto entre suas pernas. Ela olhou para baixo para confirmar o que já sabia, a tão chata ereção matinal.
Colocou os seus chinelos e rumou para o banheiro, teria que se livrar daquele desconforto.Retirou sua cueca e o top se enfiando de baixo do chuveiro. A água não estava quente nem fria, estava na temperatura ideal. Assim que a água desceu sobre seu corpo ela fechou os olhos permitindo se relaxar. Sua mão agora estava em seu membro, enquanto ainda estava de olhos fechados. Aos poucos começou a movimentar sua mão num ritmo lento por toda sua instensão. Logo imagens do corpo de Brunna e do dia em que a loira havia gozado em sua boca se fizeram presentes. Os movimentos agora foram se intensificando. No banheiro podia ser ouvido apenas o barulho da mão da garota no seu pau. Assim que estava prestes a gozar, tombou sua cabeça para trás e foi aumentando mais o ritmo da punheta, ela então imaginou ser a mão da professora.
-Isso, Brunna!- não demorou muito até três jatos de sua porra serem liberados. Sua respiração aos poucos foi voltando ao normal.
Terminou de tomar o banho e saiu do banheiro com uma toalha em volta ao corpo e outra enrolada no cabelo. Antes de entrar em seu closet foi ver se tinha alguma mensagem no seu celular, e tinha, muitas por sinal, mas ela apenas abriu a do grupo de seus amigos.
*Los putos*
Thaylise: gente depois do almoço bora assistir filmes aqui em casa?
Thaylise: eu e Patty estamos sozinhas aqui
Party: acho uma boa, e vcs galero?
Marcos broxa: eu e o Renatinho ñ vamos, temos um jogo de fute hj
Renatinho: fica p próxima galerinha: )
Thaylise: e vc Ludmilla?
Eu: eu vou, ñ tenho nada p fazer mesmo.
Eu: chama aquelas suas amigas, Thay.
Thaylise: quais? As líderes de torcidas?
Eu: elas mesmas 🌚
Patty: sua pervertida
Eu: tenho que garantir minha vida, Pattyzinha.
Marcos broxa: sua foda* vc quis dizer
Renhatinho: boa Marcos
Eu: vão se fuder os dois
Thaylise: vou ver o q posso fazer por ti, Oliveira
Eu: love u Thay ❤
Eu: agora vou comer galera
Bloqueou o celular e foi terminar de se vestir. Assim que o fez desceu para comer. Ela sempre acordará com muita fome.
***
Pov BrunnaHoje eu iria almoçar na casa dos meus pais, faz tempo que eu não visito a minha família. Mas sempre que eu arrumo um tempo eu os visito. Juliana quis ir comigo, já que iria ficar o dia inteiro em casa e porque ela ama os meus pais.
Assim que cheguei, estacionei o carro e entrei sem bater, já sou de casa mesmo. Adentrei a casa e pude ouvir vozes vindo da cozinha.
-Tem comida para mais duas bocas?- eu digo abraçando meu pai que estava de costa apoiado no balcão, conversando animadamente com a minha mãe.
-Depende de quem sejam essas duas bocas.- ele disse divertido se virando de frente e me abraçando direito, logo em seguida fazendo o mesmo com a Ju.- para você não tem comida aqui não.
-Ah qual é, tio! Eu já sou quase da família.
-Isso não podemos negar queria!- minha mãe veio até nós, abraçando Juliana depois eu.- filha, você está maior!
-Não exagera, mãe! A senhora sabe que eu não cresço mais.- digo assim que nós separamos do abraço.- Cadê o Bruno?
-Eu estou aqui, maninha.- meu irmão diz adentrando a cozinha. Ele estava vestindo um short sem camisa. Ele era a mais novo, porém parecia ter mais corpo que eu.
-Continua o mesmo gato de sempre!
-Realmente, maninha!
-Não podemos discordar.- Juliana disse abraçando meu irmão. As duas se davam super bem.
-Vamos comer meninas, antes que esfrie!
Nós fomos para a mesa e logo já estavamos nos servindo. Era bom passar um tempo com eles, sempre tinhamos novidades para fofocar. A minha relação com a minha família era ótima.
-Filha, como está indo sua carreira de professora? Meu pai perguntou tomando um longo gole do seu wisk.
-Bom, pai. Não é fácil, tenho que confessar.- digo divertida.- São muitos trabalhos, testes e provas para corrigir, é cansativo, mas é o que gosto de fazer.
-Que bom que você gosta do que faz.- minha mãe diz.- já o seu irmão odeia atender clientes lá na loja. Ele não tem paciência.
-Não tenho mesmo não.- Bruno se pronunciou.- Você pergunta se quer uma ajuda ai diz que não precisa, dai você vai se sentar e te fazem levantar novamente. Não vejo a hora de terminar a faculdade de Medicina.
Bruno era o meu irmão mais novo. Ele tem 18 anos e está no terceiro semestre da faculdade de Medicina. Ele trabalha na loja dos nossos pais para pagar os livros, comida e passagem, para chegar até a faculdade já que não tinha um carro. Motivo, ele estava juntando suas economias para comprar um apartamento.
Nós também tínhamos uma irmã mais velha, a Kamilla, ela já era casada e teve dois filhos, uma meninha e um garotinho de 3 e 4 anos. Tinha sua própria casa e um marido com um bom trabalho.-E Você, Juliana?- minha mãe perguntou.- gosta do seu trabalho?
-Eu amo! Fico o dia inteiro vendo aqueles caras sarados levantando peso e ainda ganho por isso.
-Queria eu estar no seu lugar!- minha mãe diz.
-Mãe!- eu e meu irmão a olhamos incrédulas. E ela deu de ombros.
-Estão vendo, meninas. É isso que eu enfrento todos os dias.- meu pais disse arrancando risadas de nós quatro.
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My sexy teacher (G!p)
FanfictionBrunna Gonçalves, professora recém formada em literatura, se encontra em uma situação delicada após se permitir olhar nos olhos da morena pervertida do terceiro ano. Ludmilla não nega estar perdidamente atraída pela sua professora de literatura e fa...