Chapter 22

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Pov Brunna

Fechei a porta com os pés mesmo. Ludmilla logo me prensou na mesma, me dando um beijo feroz. Para minha sorte, Ju ainda estava no trabalho. Eu não queria ter que explicar nada para ela se me pegasse nessa situação, com minha mão dentro da cueca da minha aluna, enquanto ela chupava o meu pescoço.

Suguei seu lábio inferior, e a puxei para mais um beijo. Queria extravasar todo o meu estresse, tesão, tudo mesmo, naquela boca. Céus! Não era desse mundo! Seu membro pulsava entre meus dedos, enquanto sua boca trabalhava no meu pescoço, maxilar, tudo. Arfei quando ela mordeu meu pescoço com mais força.

Se afastou um pouco do meu corpo apenas para tirar a minha blusa e depois a sua. Agora nós duas estávamos de sutiã na minha sala, enquanto minha mão deslizava por todo seu comprimento ainda coberto pela sua cueca.

-Melhor irmos para o meu quarto!- sem esperar uma resposta dela, agarrei na sua mão e a fiz me seguir.

Quando entramos no quarto, foi a vez dela fechar a porta com o pé. Agarrei em seus ombros me impulsionando até estar em seu colo. Suas mãos seguraram firmemente minhas coxas. Enquanto nos beijavamos, ela nos guiou até minha cama. Agora ela estava sobre mim, enquanto sua língua maltratava meu pescoço.

Nem prestei atenção em qual momento foi, mas agora estávamos apenas de roupas íntimas. Ludmilla emtrelaçou nossas mãos sobre a minha cabeça, enquanto distribuia beijos no vale entre meus seios. Meu corpo se contorcia em baixo do seu, a procura de um contato maior.

-Você é tão linda!- murmurou enquanto abria o fecho do meu sutiã.

Uma vez que a peça já estava longe, ela caiu, literalmente, de boca nos meios seios. Sem deixar nenhum de lado. Enquanto chupava um, fazia uma massagem prazerosa no outro. Eu estava fazendo um grande esforço para não gritar, mas era impossível quando se tinha a boca de Ludmilla Oliveira tocando o seu corpo.

-Tira!- ela não ousou me desobedecer e prontamente retirou a sua cueca e seu sutiã.

Agora eu invertir nossas posições. Agora ela estava por cima, enquanto eu rebolva lentamente sobre seu membro rígido. Seu quadril ganhou vida e começou a se movimentar no meu ritmo. Fui deixando um rastro de beijos molhados pelo seu corpo até chugar na parte onde eu mais quaria.

-Chupa!- ela pediu, quase implorou na verdade.

Então, eu segurei na base do seu pau ereto e dei uma longa lambida de baixo para cima, sem desfazer o contato visual. Ludmilla murmurou algo incoerente que eu não fez questão nenhuma de procurar saber o que era. Chupei e distribui lambidas por toda sua extensão. Ludmilla envolveu seus dedos no meu cabelo formando um rabo de cavalo. Passou a me ajudar com os movimentos de vai e vem com a minha boca.

-Isso, Brunna!- com mais alguns toques ela gozou na minha boca.

Limpei os resquícios com as costas das mãos e voltei a montar em seu colo. Ainda de olhos fechados, ela recuperava a respiração. Eu rebolava em seu colo e ela gemia com as mãos possessivas na minha cintura. Meu centro pulsava a procura de contato. Minha calcinha a essa hora já estava encharcada.

-Você tem preservativos?- perguntei sem parar de me mover. Ela apenas sacudiu a cabeça.- Onde estão?

-Na minha carteria. No bolso da minha calça. Não demora por favor.- e eu não demorei.

Sentei sobre suas coxas, enquanto rolava a camisinha pelo seu membro. Com um pouco de dificulda me livrei da minha calcinha. Ela me ajudou a guiar seu membro até a minha entrada. Quando já estava posicionado, fui me abaixando devagar.

Ela era grande e grossa. Tive que tomar cuidado para não ser machucada. Quando já estava acostumada com a sensação de ter ela dentro de mim eu passei a cavalgar. Descendo e subindo sem cerimônia. Suas mãos na minha cintura ajudavam com os movimentos. Quase perdi o ritmo quando ela passou a estocar dentro de mim. Com força e precisão.

Ter Ludmilla me preenchendo era uma sensação incrível. Era tudo que eu precisava. E mais uma coisa para adicionar a incrível Ludmilla Oliveira. Enquanto eu cavalgava em seu colo, como uma verdadeira profissional, ela voltou a me chupar. Sugava e lambida com um pouco sem jeito, por que ao mesmo tempo ela gemia.

Nossos gemidos e o barulho dos nossos corpos se chocando era tudo que se ouvia no quarto. E com certeza por toda a casa.

-Eu vou.... vou gozar, Brunna.- as palavras quase não saiam da sua boca. Mordi meu lábio inferior com tanta força, quando ela socou mais forte.- Goza comigo?

Tem como recusar um pedido desse? Bom, o meu corpo não recusou. Com mais algumas estocadas nos gozamos juntas. Me permiti desabar sobre seu corpo. Nossas respirações se misturavam, o quarto estava quente, muito quente. Mas por algum motivo eu não estava satisfeita. Eu queria mais.

-Está cansada?- ela perguntou acariciando minhas costas. Eu ainda estava sobre o seu corpo.

-Nenhum pouco!- me apoiei sobre o seu corpo para poder encarar seu rosto.

-Topa mais uma rodada?- perguntou, mordendo os lábios um pouco receoso pela pergunta.

-É claro que topo!

Pov Ludmilla

Acordei e não estava no meu quarto. Provavelmente ainda estava na cama de Brunna. Olhei para a janela e já estava competente escuro. Rolei para o lado e a cama estava vazia além de mim. Fechei os olhos, lembrando do momento que tivemos.

Como um ser humano consegue ser tão incrível assim? Bom, a resposta? Brunna Gonçalves sabe! Nosso sexo tinha sido incrível! Tudo na verdade! Para ser sincera, ela era incrível.

Levantei da cama com um pouco de preguiça e catei minhas roupas para pode se vestir. Minha blusa não estava no quarto. Eu teria que sair sem até acha-lá. Antes de sair do quarto me olhei no espelho que tinha ali. Minha barriga estava cheia de marcas de unha. Brunna fez um estrago total.

Assim que sai do quarto, ouvi vozes vindo da sala. Caminhei com um pouco de vergonha, por estar sem camisa andando na casa dos outros.

-Você acordou!- Juliana a amiga de Brunna disse divertida. Provavelmente minha cara nesse momento deve estar mais vermelha do que um tomate.

-É!- eu sempre coçava minha nuca quando estava nervosa.- Cadê a Brunna? Eu tenho que ir!

-Ela está na cozinha! Vai lá! Aqui sua blusa!- disse jogando na minha direção.

-Obrigada!- vesti e sai o mais rápido que pude daquele cômodo. Se não teria um ataque cardíaco.

-Acordou, dorminhoca?- Brunna já estava vestida. Com um short de algodão e uma regata colada.

-Sim! Que horas são?- perguntei um pouco sem jeito. Meu celular tinha ficado no carro. Na hora nem lembrei de pegar.

-Dez e trinta e cinco!- ela disse simples.- Estou terminando de fazer o jantar. Aceita comer com a gente?

-Eu realmente tenho que ir. Minha mãe está esperando os ingredientes que eu comprei para ela desde cedo. Acho que ela vai me matar quando eu chegar em casa!- essa era a pura verdade, mas Brunna riu.

-Entendo. Então deixa para uma próxima.
-Como nós ficamos agora?- eu precisava entender.

-Não sei. Vamos deixar fluir. O que acha?

-Por mim tudo bem!- eu disse simples. Ela se aproximou e me deu um beijo calmo.

-Eu posso te dar meu número depois. O que acha?- perguntou ainda próxima de mim.

-Uma boa!

-Que bom!

-Já vou indo! Nos falamos depois!

My sexy teacher (G!p) Onde histórias criam vida. Descubra agora