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HOPES'POV

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HOPES'POV

Depois daquele momento de "discussão" do Vinnie com seu pai, eles foram embora e então tudo voltou ao "normal".

Todos conversaram até umas 4 da manhã e então foram dormir.

Eu dormi com Vinnie no quarto de Hóspedes, mas infelizmente, por causa da casa cheia, não fizemos nada.

Dia 26 chegou e junto dele, meu coração se agitou. A ansiedade tá me deixando louca e o medo mais ainda.

Vinnie vai embora daqui a um dia.

Não conversamos sobre isso, até porque eu mesma disse que não queria. Mas preciso saber o que vai acontecer.

Enfim.

Ele foi pra casa ontem de tarde, já que precisava resolver umas coisas com os meninos.

Eu acho isso tão louco. Tipo. Eu tô namorando um gangster, meu pai é policial, o pai dele é policial e nenhum de nós entrega ele.

Obviamente porque o amamos. Mas isso é loucura e é crime. Estamos meio que encobrindo vários crimes.

Nunca parei pra pensar nisso. Mas agora muitas coisas estão vindo na minha mente.

No fundo no fundo. Queria que o Vinnie parasse com isso tudo e vivesse normalmente.

— Hop, porque tá chorando?— Apolo perguntou sentando perto de mim na cama e eu sequei meu rosto, arrumando minhas postura já que eu estava toda encurvada

— Por nada amor. Eu só tô meia triste hoje.— falei e ele negou com a cabeça

— Não fica triste. Eu tô aqui, vou cuidar de você.— ele falou e pulou em mim, me abraçando apertado.— Eu te amo irmã e quero que você seja feliz.

Aí mesmo que eu chorei.

Chorei de soluçar com ele ainda nos meus braços, quando finalmente me controlei, nós vimos um filme juntos e dormimos abraçados.

Até que, obviamente, um enviado do cão apareceu pra acabar com a minha paz.

Acordei sentindo uma arma ser apontada para a minha cabeça e então abri meus olhos assustada.

— shii. Se você falar um "aí" eu atiro no seu irmãozinho.— ele ameaçou e eu mordi o lábio nervosa.— Levanta da cama e vem comigo.

Ele ordenou e eu levantei o obedecendo.

— Quem... quem é você?— perguntei quando ele me tirou de dentro do quarto

— Sou um amiguinho do seu namorado.
— ele falou e sorriu falso.— Até que ele nao tem mal gosto, você é bem gostosinha.— ele falou me olhando como se eu fosse um pedaço de carne e eu revirei os olhos

Não suporto isso.

— Ah, vai se ferrar.— falei e soquei a cara dele, puxei a arma da sua mão e bati com ela na sua cara

Ele caiu no chão com a mão no rosto e me encarou confuso.

— Achou que eu era mais uma das putas indefesas do Hacker? Se enganou gato. Eu sou muito mais que isso.— falei o encarando com o queixo pra cima (meio que mostrando superioridade)

— Aparece Johnson.— ele gritou e eu revirei os olhos

Um outro cara apareceu atrás de mim e eu bufei e chutei o saco dele, o derrubando.

Outro apareceu, ele era mais alto e forte. Aí me fode legal né.

— 3 contra um novo vale gato. Você não sabe brincar.— falei e o garoto alto puxou meu cabelo.— Aí porra. Bela puxada, é assim na cama também?
— perguntei e ele riu de lado negando com a cabeça

Atirei na barriga dele e corri de volta pro quarto. Tranquei a porta e peguei meu celular, mandando rapidamente a mensagem de alerta pro meu pai.

Acordei Apolo com pressa e o tirei do quarto o passando pela janela. Em seguida pulei também e nós corremos pra casa da vizinha.

Logo vi o carro do meu pai chegando, ouvi alguns tiros e então a campainha da casa da senhora Laura tocou.

Olhei pelo olho mágico e vi meu pai com a arma na mão e fúria nos olhos.

— Cadê o Vicent?

— Cadê o Vicent?

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in love with the gangster Onde histórias criam vida. Descubra agora