Depois de passar quatro anos na Califórnia, Park Jimin estava voltando à Seul com sua família. Totalmente diferente e com saudades de seus melhores amigos, Park não esperava os encontrar no grupinho "diferentão" da escola e esperava muito menos se v...
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Sobre explicações e dores.
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Jung estava deitado no sofá enquanto algo aleatório passava na televisão. Era o começo de um domingo gostoso, fazia um tempo fresco lá fora.
Hope sorria enquanto mexia ansiosamente em seu celular. Estava encantado com um moreno bonito que conheceu no primeiro dia de aula, felizmente teve a oportunidade de conversar mais um pouco com ele na festa da noite anterior. E bom, provar que não era somente sua conversa que era boa, mas seus finos lábios também.
Aquela noite tinha sido tão divertida, havia dançado muito com o moreno e ainda ganhou alguns beijos. Cantou e berrou na companhia de seu amigo Jin. Foi maravilhoso, mesmo com o Kim quase tendo tido um filho ao que seu amigo verdinho veio desesperado dizendo que o moreninho estranho de sorriso bonito havia desaparecido.
Hoseok não entendeu muito bem porque estavam tão desesperados sendo que o garoto em questão já era adolescente, era somente um ano mais novo, ele poderia estar se pegando com alguém ou fazendo outras coisas de adolescentes enquanto os dois enlouqueciam por nada.
De qualquer forma, ficou tudo bem. Depois de alguns poucos minutos de desespero, o verdinho recebeu uma mensagem do amigo dizendo que tinha ido para casa, que amanhã conversavam.
O moreno continuava entretido em seu celular,conversando animadamente com o garoto de sua turma, quando foi interrompido por um pequeno serzinho.
- Hyung...
- Nari! Já te disse que meninas dizem "oppa" e não "hyung" - repreendeu a pequena garotinha de cinco anos que cruzou seus braços e fez careta.
- Mas a boca é minha e eu falo como quiser! - Bateu o pé no chão.
- Nari!
- Hum. - Suspirou. - Oppa...
- Sim?
- Nós podemos ir no parquinho?
- Você não acha que anda muito resmungona para ir no parquinho? - Viu o pequeno biquinho nos lábios da criança aumentarem.
- Mas oppa... - Colocou as mãos atrás do corpo e olhou para baixo. - Nari promete que vai se comportar melhor.
- De dedinho?
- De dedinho. - Lhe olhou esperançosa.
- Tudo bem, vamos depois do almoço.
- Ye! Obrigado, hose! - O abraçou animadamente e saiu da sala correndo enquanto gritava chamando sua mãe.
