Karina/Lil Nina; 22/12/2021
Fechei os olhos com força e deixei um gemido longo ecoar pelo quarto quando senti nossas peles se tocando intimamente, num roçar gostoso e melado. - "Senta, marrentinha."
Ergui meu corpo que antes estava deitado em cima do de Gabriel, mas não fiz o que ele pediu. Continuei indo pra frente pra trás, rebolando, gemendo alto e revirando os olhos a cada toque íntimo que acontecia. Ouvi os suspiros dele, mais profundos toda vez que ele botava as mãos uma em cada lado do meu quadril e me pressionava pra baixo com força. - "Senta, senta logo." - Deu um tapa na lateral da minha coxa me incentivando a levantar, mas mais uma vez eu não fiz.
Na verdade, dei um sorrisinho pra ele que fez Lil soltar um grunhido e aproveitar que eu estava me deliciando com a pressão no meu clitóris pra me puxar de uma vez só pra deitar de novo em cima dele e entrar rápido e com força em mim. Dei um grito alto e quem riu dessa vez foi ele. - "Vai aprender a não me negar nada, viu marrentinha?"
Fez força mais uma vez, me obrigando a continuar deitada em cima dele com meus seios se expremendo pressionados em seu peitoral. Apoiei a cabeça no ombro de Lil Gabi, escondendo o rosto no pescoço onde eu chupava e dava mordidas a cada estocada que me atingia mais no fundo. Coloquei uma das minhas mãos no outro ombro, usando todas as minhas unhas com força pra arranhar ali.
Deu um tapa estalado na minha bunda e eu dei mais um gritinho satisfeito, sorrindo contra a pele de seu pescoço e fechando os olhos pelo esfregar da barba na minha pele. - "Você gosta, né marrentinha?" - Eu ia dizer que sim, mas tudo que saiu foi um gemido longo quando meu quadril foi ainda mais preso contra ele, pressionado pra baixo com força enquanto ele estocava em mim na maior velocidade, fazendo nossos corpos balançarem freneticamente antes de eu ganhar mais um tapa, dessa vez do outro lado da bunda. - "Eu sei que gosta, eu também adoro, sabia?"
Virou o rosto pro meu, forçando que eu olhasse pra cima enquanto ele investia forte lá embaixo. Tirou alguns fios do meu cabelo que grudavam no suor das minhas costas e ombros, jogando tudo pro lado e iniciando um beijo de língua que pra mim era quase impossível de manter sem soltar seus lábios perfeitos pra gemer.
Desceu a boca pela lateral do meu pescoço, chupando forte e agora soltando o apoio que fazia no meu corpo, me deixando mole em cima dele enquanto descia com as minhas mãos apertando e estapeando a minha bunda. Quando a boca chegou pra beijar o meu ombro, passou os dentes e a língua na tatuagem 2019, e me deu um sorrisinho que aumentou por me ver revirando os olhos de novo.
Quando consegui manter eles abertos, notei Gabriel passando os olhos pela minha bunda empinada e provavelmente vermelha porque a minha pele já estava ardida. Ergui um pouquinho o meu rosto pra olhar bem pro rosto de prazer dele, os olhinhos castanhos dominados pelas pupilas dilatadas estão apertados, quase fechados, mas vacilam o olhar das minhas próprias expressões de prazer pra minha bunda e agora também pros meus seios que já não estão prensados nele, que na verdade tem os bicos rígidos apenas apontados, mas não mais pressionados, lhe dando um pequeno espaço pra tirar uma das mãos da minha bunda e agarrar o meu seio.
Ainda me apalpando, ele escondeu o rosto na curva do meu pescoço e passou os dentes com uma força grande, antes de chupar ali. Subiu a boca pra minha orelha pra dizer arrastado: - "Muito apertadinha, muito quentinha... É minha. Tá ouvindo, marrentinha? É minha."
Estalei a língua com o único trisco de força que eu tinha. Abri um sorriso e olhei pra ele roçando nossos lábios e puxando os dele pra mim com os dentes enquanto fazia uma força interna e apertava ele ainda mais dentro de mim. Observei Gabriel abrir um pouquinho os olhos, surpreso pelo aperto, apenas pra fechar eles mais do que estavam antes, imerso em prazer.
"Eu não sou sua não." - Respondi fazendo mais uma vez e ele mesmo assim continuou forte. Na verdade, posso jurar que agora Gabriel estava botando mais força.
Ele não lutou pra responder. Estava imerso no prazer que eu dei a ele.
Ergui meu corpo e observei ele me olhando de novo, as mãos não satisfeitas vindo mais uma vez que agarrar e apertar. Não precisei de muito, eu já estava muito perto, e aí eu gozei e vi pelo semblante dele que eu estava lhe apertando tanto dentro de mim que não se sabe como ele não gozou dentro.
Foi quase. Foi por um instante que eu ergui meu corpo e os jatos vieram na parte mais interna das minhas coxas, se derramando pra atrás delas.
Me joguei em cima dele de novo, aproveitando o desnorteamento pós ápice do prazer pra a colherada de açúcar do chá da Nina: um beijo gostoso de língua, lento e com dois selinhos no final.
Não deixei meu corpo regular a respiração ali perto dele. Isso é mais íntimo que o próprio sexo.
Eu mesma deduzi onde era o banheiro, me limpei, me vesti e quando saí, lá estava o homem deitado com as mãos atrás da cabeça e o peito subindo e descendo. Abri um sorriso e estalei a língua, mas não tive tempo de soltar nenhuma piadinha porque ele foi dizendo: - "Muito melhor que em todos os meus sonhos, hein marrentinha."
Arqueei as sobrancelhas divertida me sentando perto dele pra calçar meus saltos. - "Então tinha alguém sonhando comigo?" - Ele me analisou inteira e não respondeu, mas eu completei: - "Tudo bem, qualquer pessoa sã sonha com a Nina."
"Parabéns pra mim que acabei de ter e que vou ter de novo, então." - Ele ergueu o corpo e enquanto passou uma das mãos pela minha cintura, passou o nariz e os dentes pela parte de trás de um dos meus braços.
O de novo que ele falou me lembrou de uma coisa. - "Não usamos camisinha. Meu medo não é engravidar, nisso aí você pode ficar tranquilo que eu tomo cuidado comigo. Inclusive eu também tomo cuidado em relação a...
Percebendo onde eu queria chegar, Gabriel me interrompeu: - "Fica tranquila, eu não costumo fazer nada sem camisinha e essa foi a primeira vez ."
Quase ri. - "Você me acha besta? Não acredito que foi a primeira vez."
Gab deu uma mordida forte no meu braço, mas ao mesmo tempo sedutora. - "Foi, mano. Normalmente ninguém faz essa marra toda pra sentar pra mim não, tive que tomar minhas providências né."
Ri fraco. Terminei de calçar meus saltos e olhei pra trás, beijando ele mais uma vez antes de levantar. - "Tô indo. Meu expediente acabou e eu vou passar o fim de ano lá em casa, meu vôo já tá perto."
"Rio?" - Perguntou me analisando ficar de pé.
"Fortaleza." - Respondi pegando a minha bolsa e parando pra olhar pra ele.
"A temporada Lil Gabi tá acabando, será que eu te vejo de novo?"
Pisquei os olhos e dei de ombros. - "Você pode dar a sorte de encontrar a Lil Nina em qualquer show. A temporada dela dura 365 dias." - Joguei um beijo, olhei pra Gabriel que sorria pra mim de novo, e saí.
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Amor em Dezembro - Lil Gabi
FanfictionNo trabalho, Gabigol. Nas férias, Lil Gabi. Durante o ano que se mistura a férias por causa de sua carreira de trabalho, ela sempre é Lil Nina. Ele é acostumado a ter todas aos seus pés. Ela também. Ele é acostumado a pegar geral. Ela também. Se...