Tenth

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Karina/Lil Nina; madrugada de 27/12/2021 para 28/12/2021

Com força. Com muita força. Foi como ele me jogou na cama.

E eu ri por cima do ombro. - "Você gosta, né. Gosta muito." - Ouvi.

Me ajeitei de quatro, o rosto de lado completamente afundado no colchão e a minha coluna inclinada pra que meus ombros e seios ficassem amassados e totalmente prensados no lençol, e a minha bunda completamente empinada pro alto.

Vi o sorrisinho cafajeste gigante de Gabriel, junto ao olhar de admiração. Talvez ele sempre tenha que ensinar o que fazer ou como ficar, mas nunca com a Nina.

Fechei os olhos quando senti que a barba dele estava passando por detrás das minhas coxas, que ele estava arranhando os dentes na minha pele, que ele estava me puxando pra si através de chupões fortes. Dei um arrepio intenso, que me fez curvar ainda mais a coluna e dar uma reboladinha com o bumbum que foi muito bem recebida e apreciada, já que ganhei uma mordida forte e alguns tapas como resposta.

O jogador esfregou a cabecinha do pau pelas minhas coxas, subindo e descendo, até pressionar a minha entrada. Flexionei os joelhos me empinando mais pra trás, numa tentativa de fazê-lo começar logo, mas tudo que aconteceu foi eu ganhar mais um tapa na bunda e ouvir a risadinha rouca dele, junto com um estalar de língua no céu da boca. - "De quem você é, Nina?"

Apoiei meu corpo que estava inclinado pra se erguer nos meus cotovelos, e olhei pra ele por cima do ombro. A visão perfeita da boquinha curvadinha num sorrisinho safado, o peitoral e todas as tatuagens livres pra eu admirar, o ombro se mexendo porque ele estava com a mão ocupada.

"Se você tá achando que eu vou dizer que eu sou sua, pode ir tirando teu cavalinho da chuva." - Respondi.

Ele foi rápido pra subir uma das mãos pelas minhas costas, se enrolar nos meus cabelos e me erguer pra colar meu corpo na frente do dele. A mão que antes estava ocupada, veio pra frente do meu corpo pra agarrar com força meu seio, a boca veio pra minha orelha, arrastando a língua na lateral do meu pescoço, e a minha bunda rebolava contra ele, que me pressionava.

"Não vai dizer, marrentinha?" - Arfei quando fui puxada com mais força pra trás, a outra mão possessiva no meu peito e descendo pela lateral do meu corpo. - "Não vai mesmo?"

Fechei os olhos mas abri, dando uma revirada de olho quando a mão dele desceu pela minha bunda e posicionou a cabecinha pra mais uma vez forçar a minha entrada. Eu queria muito, já me sentia molhar e escorrer. Fechei os olhos ao alertar baixinho: - "O único lugar que você vai me ouvir dizer que eu sou sua, é aqui."

Gabriel deu uma risadinha rouca no pé do meu ouvido, um beijo e uma mordidinha no meu pescoço quando respondeu: - "É aqui mesmo que eu quero que você diga." - Me pressionou lá embaixo, com mais força, quase começando a entrar. - "Vamos, marrentinha. Eu sei que você quer dizer."

Fechei os olhos pra só sentir o prazer que ele ia me causar quando respondi: - "Eu sou sua." - Ele riu vitorioso no meu ouvido e entrou em mim de uma só vez, me fazendo gemer muito alto.

Me inclinou de volta, de quatro muito empinada mais uma vez, ainda estocando com força enquanto fazia isso. Me afundei nos lençóis brancos, gemendo e me deliciando com os urros de prazer dele. Num desses vai e volta, ele atingiu meu ponto g e eu gritei o nome dele alto, ganhando mais uma vez tapas na bunda como resposta.

Gozei, ele continuou estocando e só veio sair de dentro de mim pra gozar na pele ardida da minha bunda quando já estava no limite.

"Aguenta mais uma?" - Perguntou quando voltei do banheiro devagar, tinha acabado de me limpar.

Amor em Dezembro - Lil GabiOnde histórias criam vida. Descubra agora