Capítulo 29

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- Meu amor, você e a Clarice estão prontas?

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- Meu amor, você e a Clarice estão prontas?

- Quase

- Não está esquecendo de nada não?

- O que?

- Os brincos, aquele que você pegou na casa daquela mulher.

- Porque você quer use ele? – É um dia especial hoje?

- Talvez

- Então eu vou colocar eles.

- Agora sim, as minhas duas princesas estão lindas.

- Porque temos que ir tão elegantes assim na casa da Pilar.

- Você vai saber quando nós chegarmos lá.

- Está bem. – Agora estou curiosa.

- Vamos?

- Sim.

ALGUNS MINUTOS DEPOIS

- Abre a porta Valentina

- Está aberta?

- Sim, só abre

- Está bem. – Abri a porta estava tudo escuro, entramos logo em seguida as luzes foi ligada.

-Surpresa-a. –Todos gritaram.

- Como?? – Eu disse sem entender.

- Achou que eu iria esquecer do seu aniversário, isso jamais.

- Gente! – Não precisava.

- Claro que precisava, gostou da surpresa?

- Sim, estou até emocionada. – Cada um foi até mim me cumprimentar, até que chegou a vez da Pilar, ela começou a me olhar estranho.

- O que foi Pilar?

- Esses brincos são seus?

- Sim

- Não pode ser, não pode ser. – Eu repetia várias vezes.

- O que foi? – Porque está assim?

- É você...

- Como assim?

- É você ...

- Senta um pouco. – Vou pegar água para você, Angel tenta acalmar a sua mãe por favor.

- Certo.

- Pilar olha para mim. – Ethan aproxima.

- Você percebeu?

- Ethan não pode ser o que estou pensando.

- E se for?

- O que vocês estão falando mãe?

- Valentina é a minha filha.

De repente um barulho, quando olhamos para atrás era a Valentina que deixou o copo de água cair.

- Como??- Você é a minha mãe? – Fiquei ali paralisada tentando assimilar o que eu acabei de ouvir. – Como isso é possível, eu tive todo esse tempo do lado da minha mãe sem saber, será o destino? são tantos pensamentos que está passando na minha cabeça.

- Como assim mãe, eu tenho outra irmã?

- Martim, leva a Clarice no jardim que elas tem muito o que conversarem.

- Certo.

- Quem te deu esse brinco?

- O meu avô que deixou junto com uma roupinha de bebê escrito o meu nome e uma carta, como eu não tinha sobrenome a responsável pelo orfanato me deu esse.

- Carta?

-Sim, uma carta onde ele fala o porquê que ele me deixou naquele orfanato.

- Eu te procurei tanto minha filha, a última vez que eu te vi foi quando você nasceu, eu estava com efeito da anestesia acabei dormindo depois que eu acordei o meu pai tinha me dito que você tinha morrido. Sofri muito achando que você tinha morrido, mas 3 anos depois eu descobrir que você estava viva, te procurei por muitos anos, contratei vários detetive mas não tive nenhum resultado. – Falei isso e comecei a chorar.

- Não chora mamãe.

De repente uma babáOnde histórias criam vida. Descubra agora