ᔗ | 𝗢𝗡𝗗𝗘 Vinnie finge que não conhece sua ex quando está em público, mas de madrugada quando está sozinho e triste liga para ela.
𝙃𝙞𝙨𝙩𝙤𝙧𝙞𝙖 𝙚 𝙥𝙡𝙤𝙩 𝙙𝙚 𝙢𝙞𝙣𝙝𝙖 𝙖𝙪𝙩𝙤𝙧𝙞𝙖.
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ﾟ･* ㊚ | 𝗣𝗲𝗮𝗿𝗹 𝗟𝗶𝘀𝗮 𝗛𝗮𝘁𝗵𝗮𝘄𝗮𝘆 (🚬) 𝘱𝘰𝘪𝘯𝘵 𝘰𝘧 𝘷𝘪𝘦𝘸
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Calor.
É o que sinto.
Vinnie me beija calorosamente, estamos em um banheiro no andar de cima, o loiro adentra a língua em minha boca e me beija da forma mais possessiva que existe.
É surreal a forma como nos desejamos.
Engulo um gemido sôfrego, quando suas mãos me colocam em cima da pia sem quebrar o beijo.
Suas mãos alisavam as minhas coxas, e apertava com possessão. Enquanto as minhas passeavam por seus braços musculosos com tatuagens.
Pressionei-o contra mim sentido sua intimidade se encontrar com a minha.
A falta de ar se faz presente, então Hacker desce os lábios para meu pescoço, me tirando gemidos e beijando sem reservas o local.
O Garoto abaixa as alças do cropped que eu usava. E suas mãos entram debaixo de minha saia, rasgando minha calcinha. Agora, livre da roupa íntima, me esfrego contra sua calça, molhando-a.
Meu ex abocanha meus seios sem aviso, estremeço com seu toque inesperado e desço minhas mãos para seus cabelos pressionando sua cabeça contra meu corpo e solto alguns suspiros.
Ele olha em meus olhos e desce os beijos, até chegar no meio de minhas pernas.
A essa altura, meu cropped estava no chão e a minha saia estava em minha cintura.
Vincent me olha como se pedisse permissão, e eu apenas coloco uma de minhas pernas em seu ombro e encaixo minha intimidade em sua boca.
O loiro começa a me chupar não me dando tempo para eu raciocinar com a sensação devastadora que era ter sua boca em mim depois de tanto tempo.
Não sei se vou me arrepender disso amanhã, sei que estamos um pouco alterados por conta do álcool, mas isso não está influenciando.
Não me importei com os meus gemidos altos, por mais que nossos amigos estejam lá embaixo, eu sempre fui meio silenciosa, mas sob efeito do álcool acabo ficando escandalosa.
Vinnie na tentativa de abafar um pouco meus gemidos ele direciona dois dedos a minha boca, chupo-os com deleite.
Então de forma imprevista, o garoto adentra seus dois dedos para dentro de mim, enquanto circulava meu clítoris de um jeito alucinante, eu rebolava em sua boca sem nenhum tipo de vergonha.
Eu não aguentaria muito com tanto estímulo, meu orgasmo já estava se formando, o calor se alastrando e meu clítoris pulsando na língua do meu ex namorado. Eu tremi sabendo que gozaria a qualquer momento. Esse foi o sinal que fez com que ele parasse, me tirando de cima da pia.
Ele me virou de frente ao espelho, de costas para ele, então ele deu um sorriso malicioso e tirou suas calças.
O garoto acariciou minha bunda e depois deu um tapa estralado.
Ele pincelou seu pau em minha boceta inchada e pulsante, que implorava por atenção e que escorria excitação.
— Vai logo com isso. — Murmuro irritada, ele estava me torturando, Vincy sempre gostou desses joguinhos.
— Você tem certeza que quer isso? — Ele perguntou olhando em meus olhos através do espelho, o Vinnie inseguro estava ali.
Quando transávamos Vincent possuía uma personalidade totalmente diferente, ele era selvagem, seguro e confiante.
Mas ali estava o Vincent inseguro.
— Eu preciso que você me coma agora, por favor, Vincy. Eu preciso do seu pau. — Eu sussurro sôfrega.
Então assim ele me penetra fundo e forte, me arrancando um gemido alto, me fazendo contrair as minhas paredes, fazendo ele soltar um gemido rouco.
Seu comprimento ia e vinha fortemente, escorregando facilmente. Aquilo estava tão bom que eu não conseguia manter meus olhos abertos, então fecho-os por um momento, apenas aproveitando a sensação de ser preenchida.
O meu ex se irrita e deixa outro tapa estralado em minhas nádegas.
— Eu quero que você olhe em meus olhos, enquanto eu te como. — Vincy coloca uma mão em meu pescoço, enquanto a outra fica em meu quadril segurando enquanto ele se movimentava. — Você sabe que eu sou o único que faço do jeito que você gosta, babe. — Ele sussurra rouco, me fazendo arrepiar.
Posso gozar apenas escutando suas palavras sujas.
Seus olhos nem piscavam enquanto me comia, ele analisava cada expressão prazerosa que eu fazia, como seu eu fosse a melhor coisa que ele já comeu na vida.
E ambos sabíamos que eu era. Eu sempre fui. E acredito que sempre seria. Não dá para negar, ninguém nunca teria essa conexão que nós temos.
— Porra, tão quente... — Ele diz. — Não vou conseguir aguentar por tanto tempo. — O loiro fala e leva sua mão que estava em meu pescoço até meu clítoris, estimulando aquele pontinho ali.
Aquilo foi o ápice para mim, tremi em seus braços em um orgasmo violento, minhas paredes apertaram ele ainda mais fazendo-o gozar dentro de mim.
