Capítulo 13

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Eles abrandaram quando viraram a esquina, confiando na rainha para interceder. Claro, Ryuu e Rael estavam lá com eles.

— E agora? — Jungkook perguntou.

— Quão aventureiro está se sentindo?

— Isso depende do nível de exercício que essa aventura vai exigir.

— Caminhada lenta.

— Para onde?

— A Floresta das Sombras.

— Estou dentro.

Rael voltou-se para Ryuu.

— Como é que você não morreu até agora?

Ryuu simplesmente sorriu.

— Ele acrescenta um tempero à vida.

Ryujin levou-os pela rua lateral para a Cidade da Fronteira. Os olhos de Jungkook estavam arregalados.

— Isso é mil vezes melhor do que o outro mercado.

— Eu também acho — Ryujin concordou.

Ela estava olhando para a taverna em que Jeongin a levou quando, em suas cabeças, eles ouviram a voz de Mari. Eram os anúncios que a rainha queria que fossem enviados. Quando acabou Jungkook e Ryujin estavam esfregando seus ouvidos.

— Os seus coçam também?

— Sim — Jungkook reclamou.

Ryuu colocou a mão sobre a cabeça de Jungkook e ele sorriu.

— Obrigado, Ryuu.

— Apesar de ser uma maneira eficaz de se comunicar, a telepatia não é para todos — disse ele.

Com o canto do olho, ela viu o oscilante sinal familiar.

— Vamos, Jungkook, este lugar é administrado por guerreiros e é muito legal. — Ela pegou sua mão e arrastou-o pela porta.

— Olha o que o vento nos trouxe. Nós acabamos de ouvir o anúncio sobre vocês dois — Junsu disse.

— Hey, Junsu, eu queria mostrar ao Jungkook o seu bar incrível — ela disse, tentando subir no banquinho. Após a terceira tentativa falha, Rael levantou-a e a sentou. — Obrigada.

Ryuu fez o mesmo para Jungkook.

— Obrigada, Ryuu — ele disse, estendendo a mão para o menu.

Quando sua pulseira roçou a parte superior do bar, houve um estalo e o chão sob eles começou a se mover. Ryuu pegou Jungkook e Rael a pegou.

— Que diabos você fez, mocinho? — Junsu exigiu.

— Nada! Eu só queria algumas malditas batatas fritas — disse Jungkook, parecendo confuso.

Quando o barulho parou, todo mundo estava olhando para o bar. Ao longo da parede, tinha brotado galhos que subiam ao teto e raízes torcidas no solo em torno do assoalho. Rael colocou-a no chão delicadamente.

Ryuu pigarreou.

— Esse bar não seria feito de madeira anciã, seria?

Junsu assentiu distraidamente, em seguida, seus olhos se arregalaram ao olhar sua pulseira.

— Você foi abençoado logo de manhã, não foi?

Ele assentiu com a cabeça.

— Eu pensei que isto era como uma pulseira da amizade.

— Parece que é um pouco mais do que isso — disse um guerreiro atrás deles.

— Não me diga — disse Jungkook. — Você pode me dar essas batatas fritas pra viagem? Vou esperar até eu falar com o tio Nom sobre esta pulseira antes de eu voltar.

Encanto e Confusão 11 - Meu ConsoladorOnde histórias criam vida. Descubra agora