Eles abrandaram quando viraram a esquina, confiando na rainha para interceder. Claro, Ryuu e Rael estavam lá com eles.— E agora? — Jungkook perguntou.
— Quão aventureiro está se sentindo?
— Isso depende do nível de exercício que essa aventura vai exigir.
— Caminhada lenta.
— Para onde?
— A Floresta das Sombras.
— Estou dentro.
Rael voltou-se para Ryuu.
— Como é que você não morreu até agora?
Ryuu simplesmente sorriu.
— Ele acrescenta um tempero à vida.
Ryujin levou-os pela rua lateral para a Cidade da Fronteira. Os olhos de Jungkook estavam arregalados.
— Isso é mil vezes melhor do que o outro mercado.
— Eu também acho — Ryujin concordou.
Ela estava olhando para a taverna em que Jeongin a levou quando, em suas cabeças, eles ouviram a voz de Mari. Eram os anúncios que a rainha queria que fossem enviados. Quando acabou Jungkook e Ryujin estavam esfregando seus ouvidos.
— Os seus coçam também?
— Sim — Jungkook reclamou.
Ryuu colocou a mão sobre a cabeça de Jungkook e ele sorriu.
— Obrigado, Ryuu.
— Apesar de ser uma maneira eficaz de se comunicar, a telepatia não é para todos — disse ele.
Com o canto do olho, ela viu o oscilante sinal familiar.
— Vamos, Jungkook, este lugar é administrado por guerreiros e é muito legal. — Ela pegou sua mão e arrastou-o pela porta.
— Olha o que o vento nos trouxe. Nós acabamos de ouvir o anúncio sobre vocês dois — Junsu disse.
— Hey, Junsu, eu queria mostrar ao Jungkook o seu bar incrível — ela disse, tentando subir no banquinho. Após a terceira tentativa falha, Rael levantou-a e a sentou. — Obrigada.
Ryuu fez o mesmo para Jungkook.
— Obrigada, Ryuu — ele disse, estendendo a mão para o menu.
Quando sua pulseira roçou a parte superior do bar, houve um estalo e o chão sob eles começou a se mover. Ryuu pegou Jungkook e Rael a pegou.
— Que diabos você fez, mocinho? — Junsu exigiu.
— Nada! Eu só queria algumas malditas batatas fritas — disse Jungkook, parecendo confuso.
Quando o barulho parou, todo mundo estava olhando para o bar. Ao longo da parede, tinha brotado galhos que subiam ao teto e raízes torcidas no solo em torno do assoalho. Rael colocou-a no chão delicadamente.
Ryuu pigarreou.
— Esse bar não seria feito de madeira anciã, seria?
Junsu assentiu distraidamente, em seguida, seus olhos se arregalaram ao olhar sua pulseira.
— Você foi abençoado logo de manhã, não foi?
Ele assentiu com a cabeça.
— Eu pensei que isto era como uma pulseira da amizade.
— Parece que é um pouco mais do que isso — disse um guerreiro atrás deles.
— Não me diga — disse Jungkook. — Você pode me dar essas batatas fritas pra viagem? Vou esperar até eu falar com o tio Nom sobre esta pulseira antes de eu voltar.
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Encanto e Confusão 11 - Meu Consolador
Fanfiction[CONCLUÍDO] Série: Encanto e Confusão Livro: 11 Por milhares de anos, Jeongin Vi'Yang viveu cada dia tentando impedir que a dor e devastação causada pela sua família machuque seu precioso irmãozinho. Mas, apesar de seus melhores esforços, seu passad...