capitulo 25

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Pov: Toni

Confesso que não estou preparada para ter uma conversa com os pais de cheryl, pensando bem não deve ser tão ruim assim, né???. Que medo cara mas vamos lá, quando estacionei em frente a sua casa treme na base, nem sabia mais o que falar todo o discurso que vinha fazendo no meio do caminho na mente sumiu com medo também.

Cheryl: Amor, não acredito que você está com medo.- perguntou cruzando os braços e arqueado uma sobrancelha.-

Toni: Claro que estou,depois de muito tempo eu vou ter uma conversa com meus sogros e ao mesmo tempo amigos, e nem sei o que falar cherry.- falei olhando pra porta de sua casa com a voz tensa.-

Cheryl: Olha se acalma, se for pra levar alguma bronca nos duas vamos levar juntas.

Toni: Ajudou muito amor.- falei olhando para ela e revirando os olhos.-

Cheryl: Estou aqui pra te dar apoio baby.- falou me dando uma selinho e logo saindo do carro.-

Logo depois de pensar um pouco sai também lhe acompanhando. Assim que entramos fomos recebidas por um abraço caloroso de penélope e um olhar sério de clifford. Jesus amado onde eu amarrei meu burro, ele chegou perto de nós e me cumprimentou e logo depois deu um beijo na testa de cheryl mas sem tirar o olhar de me.

Penelope: Bom, porque não vamos lá pra cozinha eu fiz um bolo maravilhoso de cereja filha, sei que você ama.

Clifford: Isso mesmo, porque eu e a dona Antoniette temos que ter uma conversar no meu escritório.- Me chamou de Antoniette então o negócio vai ser pesado mesmo.-

Cheryl: Mas...

Clifford: Cheryl, só eu e Antoniette. Então por favor vá com sua mãe.- falou e cheryl virou de costas e saiu pisando duro com seu nariz empinado, mas antes não deixou de ser a famosa Cheryl Blossom.-

Cheryl: Amor, qualquer coisa grita.

Clifford: Filha não é pra tanto.

Cheryl: Pai, quando eu chamo ela de Antoniette é pq a coisa tá feia imagina isso vindo de você, então só não a mate eu preciso dela.- falou e mandou um beijo no ar e logo depois deu as costas.-

Clifford: Vocês são muito melosas.- disse fazendo careta e eu não resiste em soltar uma risada nasal.- Bom vamos lá.

Entrei em seu escritório e logo ele pediu pra me sentar na cadeira, então a conversa vai ser longa. Me ofereceu um copo de whisky e logo neguei, ele se sentou na minha frente com um copo cheio de whisky e gelo.

Clifford: Então toni quais são suas intenções com minha filha.- perguntou levando o copo até sua boca. Engoli seco e passei o dedos pela minha garganta.-

Toni: S-são as melhores.- falei gaguejando um pouco.-

Clifford: Olha só Toni, cheryl é minha menina de ouro não quero que ela fiquei sofrendo ou que você a faça sofrer. Se isso acontecer eu vou lhe caçar e vou te achar custe o que custar.- falou e bebeu todo o líquido que tinha no copo.-

Toni: Minhas intenções com cherry são as melhores, eu quero tudo ao seu lado, quero casar, ter filhos e várias outras coisas. Eu prometo que nunca vou lhe decepcionar clifford, além de meu sogro.- dei um sorriso amarelo.- É meu amigo também.

Ele se levantou da cadeira e veio até me estendendo a mão que logo tratei de segurar,e me puxou para um abraço.

Clifford: Assim espero.

Ficamos mais alguns minutos conversando, só pra dar um susto em cheryl, claro a pedido de seu próprio pai.

Pov:cheryl

Eu estou impaciente já faz meia hora que Toni entrou naquele escritório junto de papa e nada deles. Eu já estou suspeitando que ele tenha feito algo com ela.

Penélope: Cheryl você vai fazer um buraco no chão desse jeito.

Cheryl: Isso não é um problema, eu estou preocupada com tee já faz tempo que ela entrou ali e nada dela.

Penélope: Calma filha já eles sai, você sabe que seu pai é bem rígido em respeito à você.- falou e pegou um pedaço de bolo levando a boca.- Então me fale de você e Toni.

Cheryl: Eu a amo, primeiramente. Eu quero muito ter algo sério com ela.

Penélope: Mas vocês só ficam?

Cheryl: Não mãe.-botei a mão em sua frente mostrando meu dedo com a aliança.- nós já estamos namorando a quase dois meses.- Ela ficou de boca aberta com essa pequena revelação.- Que foi?

Penélope: Nada eu só....- foi interrompida pela porta do escritório abrindo.-

Cheryl: Tee-tee.- disse e fui correndo até ela, olhei em todo seu corpo para ver se não tinha nem uma marca.-

Toni: Amor para com isso, eu estou bem.- disse dando uma risada nasal.-

Na hora que eu iria lhe dar um beijo ela desvia e beijar minha testa. Revirei os olhos e comecei a bater o pé no chão.

Clifford: Eu conversei com Toni e eu aprovo o relacionamento de vocês. Eu sei que já tinha feito isso no hospital, mas eu precisava ter essa conversa com ela e em particular.

Dei um pulo de alegria e o abracei. Logo depois fomos para a sala de jantar, comemos e depois fomos todos se deitar. Papa pediu pra que eu deitasse no meu quarto e Toni no de hóspede, mas como eu não obedeço regras, quando eles se deitaram eu fui direto para o quarto de toni. Quando cheguei lá ela estava no banheiro então decide deitar e esperar por ela.

Toni: É você cheryl ?

Cheryl: Claro né Antoniette, ou você está esperando alguém?

Toni: Claro que não amor, eu só achei que poderia ser seu pai vai que ele desce a louca e vinhesse dormi mais eu.- disse e eu dei uma gargalhada alta.- Rir mais baixo, eles vão escutar.

Ela veio até a cama e se deitou por cima de me, começamos um beijo calmo levei minha mão até sua bunda e apertei ali, ela levou suas mãos até meus seio e os apertou.

Toni: É melhor pararmos, se não eu vou te foder agora, e aqui não é um lugar apropriado.

Ela virou pro outro lado da cama se agarrei nela e dormimos.

A amiga da minha Tia Onde histórias criam vida. Descubra agora