5. Em Guerra

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Para dar um toque especial ao hot, deixarei algumas músicas à vocês.

Lights On - H. E. R.
Poison Ivy - Hemimoore
Aaryan Shah - Renegade (Speed up)

Bryan Rodriguez's pov

Lisboa - Portugal - 02h

Eu estava completamente bêbado, e louco de tesão. Pois Jessy, sabia dos meus pontos fracos, e me provocava a noite toda.
Estávamos sentados à mesa na área vip, a música era por conta de Lety. Sua voz era suave, e o ritmo de sua música mexia ainda mais comigo.
Meus amigos estavam no andar de baixo, dançando com seus companheiros. Os dois casais eram incrivelmente fofos e clichês, como num livro de romance e totalmente dramático.
Tirei minha atenção dos mesmos, reparando na tal pessoa familiar. Eu sabia que conhecia a mesma, mas como a bebida já estava em meu sangue a horas, provavelmente poderia ser minha cabeça invocando meus fantasmas. Mas sua expressão era a de Emma, a minha primeira namorada.

(Iniciem a primeira música.)

Meus pensamentos foram totalmente interrompidos, quando Jessy colocou sua mão em minha perna. O toque de suas mãos fizeram meu corpo eriçar de uma forma única, eu amava quando ela fazia isso. E a mesma, sabia muito bem disso.
Olhei em seus olhos, que me hipnotizavam e coloquei uma das minhas mãos sobre a dela, fazendo um leve carinho para que a mesma entendesse que eu estava totalmente louco por ela.
Ela sorriu, me deixando totalmente sem graça. Percebendo, apenas disse:

Jessy: - Oh papi, não fique assim. Me leve para aquele quarto, que conhecemos muito bem... (Ela falava olhando diretamente para meus lábios.)

Se ela soubesse o quão me deixava louco apenas com olhares...
Me levantei, e logo peguei as mãos de Jessy, fazendo exatamente o que a mesma me pediu.
O quarto ficava nos fundos do meu escritório, na boate. Então, mandei ela ir na frente, pois eu precisava apreciar aquele belo volume que ela possuía. Não me aguentando, puxei-a pela cintura e iniciei selos por seu pescoço. Era incrível como seu corpo estava sempre quente toda vez em que eu a tocava.
A música no fundo era totalmente compatível com o que estávamos sentindo naquele momento, desejo.

Me empurrando, Jessy caminhou em minha frente até o quarto. No momento, eu não me importava com os convidados. Com a festa, e muito menos com os meus inimigos tentando me derrubar. Eu a queria, de todas as formas possíveis. Então, assim que entrei no quarto, tranquei a porta. Apagando as luzes mais fortes, deixando somente as de led. Que estava muito frequente em nossas noites de fodas.
Por um momento, não consegui encontrar Jessy. Imaginei que a mesma pudesse estar a me provocar, como sempre.
Sentei na cama, tirando meu sobretudo e jogando-o no chão. O calor que estava ali dentro era tão sufocante e ao mesmo tempo tão excitante.
Fechei meus olhos, e senti as mãos de minha garota sobre minhas costas, dando início a uma massagem.

- Suba em meu colo, quero você encima de mim essa noite.


(Agora, a segunda.)

Foi o que eu disse antes da mesma subir em meu colo, iniciando um lap dance lento. Ela não pararia tão cedo, e era por isso que a mesma era a minha preferida.
Com o contato, eu arfava. O suor que antes era pouco, agora escorria em nossos corpos.
A mesma, querendo matar o único neurônio que ainda havia em mim, tirou seu vestido, continuando a rebolar. E ficando apenas de lingerie em minha frente, me empurrou sobre a cama, me fazendo deitar.

Jessy: - Você me deixa louca, sabia?

Eu a deixava louca? Ela havia me provocado a noite toda, e o culpado era eu?
Me levantando, tirei o cinto de minha calça. Jessy me olhava com ar de deboche, eu odiava isso, e ela sabia bem.
Irritado, disse num tom mais autoritário:

Até A Loucura Subir À Minha CabeçaOnde histórias criam vida. Descubra agora