Pov Arizona.
Por um momento eu quase me matei por ter que passar o dia com a Lauren, mas eu tive a brilhando idéia de dizer que a Callie iria, ai ela desistiu de ir.
"Vamos fazer um passeio em família."
Falei a ela que fechou a cara, não menti, mas meu momento em família com eles séria somente a noite.
Primeiro lugar que eu a levei foi ao parque, brincamos nos brinquedos e tomamos sorvete, depois fomos ao shopping para almoçar e comprar coisas novas, comprei brinquedos e umas roupinhas tanto para ela, tanto para o Carlinhos.
No final da tarde voltamos para a minha casa, ela estava visivelmente cansada pelo dia que teve.
Esperei Callie vir para a sala e eu e a pequena fomos para o banho. Não demoramos muito e logos voltamos a sala.
Callie disse que seria bom pedirmos pizza por causa deles e logo concordei. Ficamos deitados na sala até a pizza chegar e eu vi que a Luiza estava se aconchegando cada vez mais para próximo de Callie.
- Piza.- luiza gritou ao ver a caixa e logo se sentou entre as pernas da Callie.
- Isso, princesa, é pizza.- Callie falou dando um beijo nos fios loiros dela. - Acho que tem um bom tempo que ela não come pizza.
Falou rindo.
Comemos em meio a brincadeira com os pequenos que logo demonstraram sinal de cansaço.
Carlinhos por ciúmes da Luiza grudou em meu pescoço, já a loirinha não saiu mais dos braços de Callie.
Doía meu coração saber que logo ela voltaria pro orfanato e que não teria uma família.
Depois de colocar os dois no berço do Carlinhos, voltamos para a sala para arrumar a bagunça que ficou.
E foi ai que eu parei para analisar o corpo da minha noiva, ela estava com um baby preto, mas a alça do seu sutiã era rosa, rosa do mesmo tom da foto que ela me mandou quinta.
- O que esta olhando?- perguntou tirando as cobertas do chão.
-A cor do seu sutiã.- respondi.- Mesma cor do que você tava na foto.
- É o mesmo.- Falou dobrando a coberta e colocando no sofá.- Eu comprei um óleo, queria que você provasse.
Ela foi até o quarto e voltou com uma embalagem pequena nas mãos.
- Senta.- pediu e eu sentei.- Me da a sua mão?- pediu e eu dei e ela colocou o óleo.- Ele esquenta.- falou fazendo uma leve massagem no local em que ela passou o óleo. - Agora chupa.
Fiz o que ela pediu e me surpreendi, realmente tinha gosto de algodão doce.
- Vamos usar hoje?- perguntei.
- Hoje não, por causa das crianças.- respondeu.- Mas espero usar em breve.
- Então sem sexo hoje?- perguntei triste.
- Você só pensa nisso?- perguntou sentando no meu coloco e beijando o meu pescoço. - Só em me fuder com essa lingerie nova?- Sussurrou enquanto rebolava no meu colo.- Você vai fazer o que?- perguntou e eu levei minhas mãos até sua bunda.- Por ela pro lado igual eu fiz quinta?
Não aguentei me segurar e joguei Callie no sofá tirando seu short enquanto ela tirava a parte de cima do baby doll. Sem deixar ela esperar eu coloquei a calcinha dela pro lado e chupei a buceta dela.
Callie se contorcia no sofá enquanto eu trabalhava na intimidade dela, subi meu olhar pro dela e vi ela morder o lábio para não gemer.
Eu sabia exatamente como o corpo dela reagia quando ela ia gozar e ela estava quase. Parei minha boca nela e subi os beijos pelo seu corpo.
- Eu.. queria na... sua boca...- falou entre gemidos ao sentir meus beijos subindo pelo seu corpo e eu deixar uma mordida em seu seio.- Ari...
Abri o potinho que ficava na mesinha da sala e peguei uma camisinha ali, coloquei em meu membro e me ajeitei no meio das pernas dela.
Tapei a boca da Callie com uma de minhas mãos e estoquei bem fundo dentro dela. Passei a beijar seu pescoço enquanto ia e vinha nela.
- Ver você assim ta me deixando com mais tesão.- falei dando uma leve mordidinha em sua orelha. - Você quer gozar, morena?
Perguntei ao sentir ela se apertar conta meu membro. Callie se agarrou ao meu corpo e jogou o seu contra o meu em busca de mais contato.
- Goza pra mim, vai.- pedi indo bem rápido e fundo e ela ejaculou dando um grito abafado por causa da minha mão.
Pov Callie.
Acordei de manhã pensando em como foi a minha madrugada e nossa, eu nesse momento me sinto o Olaf.
" Eu não sinto as minhas pernas, não sinto as minhas pernas."
Ri ao pensar nisso. Arizona estava nua ao meu lado na cama, ela ainda dormia e eu voltaria a fazer o mesmo já que ainda era bem cedo.
Quando eu estava quase pegando no sono novamente ouvi um chorinho fino vindo do quarto do Carlinhos, mas não era o chorinho dele.
Eu e Arizona levantamos em um pulo e logo fomos em direção a porta.
- Eu vou.- falei amarrando meu roupão.
- Não precisa, eu vou.- respondeu.
- Arizona.- olhei pra baixo e ela deu um meio sorriso.
- Mamãe...- Luiza chorou manhosa.
- Está tudo bem, amor, a tia Callie está aqui.- falei pegando ela no colo e ela dormiu novamente.
Voltei para o quarto e a Arizona me esperava acordada, avisei que ela só estava chamando pela mãe e que ela já tinha dormido novamente.
Nos deitamos e ela me abraçou e acabamos dormindo mais um pouco.
Acordei horas depois com duas crianças puxando o meu cabelo e gargalhando ao mesmo tempo.
A risada deles era tão gostosa que eu nem me importei com o fato de ter sido acordada.
- Que bom dia mais gostoso.- falei beijando os dois e a Ari sair do banheiro já vestida.
- Eles te acordaram.- ela sorriu de um jeito travesso, foi de propósito. - Bom dia, minha morena.
Ela me deu um selinho e foi ao closet.
Depois de fazer a minha higiene aproveitei o embalo e dei banhos nos pequenos logo.
Desde que aprendeu a sentar o Carlinhos passou a odiar banho de chuveiro e hoje o banho dele foi em meio a choro.
Já com a Luiza foi tudo tão fácil, eu lavei o cabelinho dela, e ficamos abraçadinhas embaixo da água por um tempo.
Assim que a Arizona voltou para busca-la eu terminei meu banho e me vesti rapidamente.
Tomamos uma café em meio a conversas amenas entre eu e a loira, e eu avisei que Addison viria para o almoço e colher a amostra delas.
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Atrasadinha? Talvez um pouco, mas estoy aqui.
Espero que goste e até amanhã...
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A Amante
FanfictionArizona Robbins, 27 anos, dona de uma das agências de turismo mais famosas dos EUA. Casada com Carina DeLuca elas comandam a empresa da família de Arizona. Calliope Torres, 29 anos, atualmente a procura de um emprego já que foi deserdada pela famí...