Azriel
A Bela mulher soltou um ofego.
Eu beijei seu pescoço, meus dedos a estimulando.
Ela soltou um choramingo, junto a um gemido abafado.
Ela gozou em meus dedos, pela terceira vez que eu a fazia gozar, a primeira com a minha boca, a segunda comigo dentro de si, e a terceira com os meus dedos.
— Az. -ofegou.
Eu a beijei, roçando meu corpo ao seu.
Ela quebrou o beijo, mordendo o lábio inferior quando mordisquei seu pescoço.
Eu sorri de lado.
— Ursinha, eu vou ao acampamento illyriano hoje. -falei.
— Posso ir?
— Não queria que você tivesse de ir naquele lugar. -fiz careta.
Ela me encarou, com cara de "mas eu vou".
Eu suspirei.
— Não precisa me pedir, você fala e nós vamos. -falei.
Ela sorriu de lado.
A mesma se espreguiçou na cama, sempre travando na hora de espreguiçar a perna esquerda por completo.
Ela me revelou que dói na hora de fazê-lo, Madja também me disse que isso não podia ser reparado.
É como a dor no joelho que Rhysand ainda sente desde a guerra, sempre que chove.
Como eu sei? Feyre contou para Cassian que contou para mim, e agora, ele zoa o Rhys o chamando de velho condenado.
Eu acariciei sua perna, subindo até sua bunda e dando um aperto ali.
Ela soltou um gemido preguiçoso.
— Vou tomar um banho. -ela se ergueu.
Eu apreciei seu corpo nu, vendo cada curva e cada detalhe, ela me encarou de relance, então, saiu rebolando.
Sem pegar sua bengala ela mancou suavemente, requebrando o quadril três vezes para me provocar.
Eu rosnei baixinho em sua direção, e eu ouvi sua risada.
— E se você ousar ir sem mim, Azriel, eu te castro. -ela disse do banheiro.
Parei de tentar fugir discretamente sem ela, os olhos arregalados.
— Amor, você é cruel. —falei— se me castrasse com o que você ia se divertir? -sorri malicioso.
— Mão e vibrador serve para que mesmo? -cantarolou.
Eu revirei os olhos.
— Não teve graça.
Ela gargalhou, como uma hiena, e passei a achar aquilo fofo.
Apesar de peculiar.
Bufei uma risada e fiquei esperando a mesma acabar seu banho, em alguns minutos ela saiu vestida no seu roupão de banho.
— Cadê ela? -ela murmurou.
Busquei com o olhar a sua bengala, para a entregar.
Eu encarei a mesma no canto do quarto, escorada na parede.
— Deixe que eu pego, querida. -falei, fazendo menção de erguer.
— Não, espere. -ela disse.
Eu parei, ela estendeu a mão em direção da bengala, os olhos azuis da águia cintilaram, e a bengala disparou como um raio pelo o quarto, voando na direção de sua dona.
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Corte De Um Amor Para Azriel.
FantasyUm amor para Azriel🖤✨ Azriel vê a felicidade de seus irmãos e se sente excluído, sente inveja de não poder ter a mesma felicidade que ele, por não ter ninguém que se arriscasse a se aproximar dele, mas ele vê sua vida virar de cabeça para baixo dep...