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Jimin falou com a Rainha sobre sua futura tropa e que alguns soldados querem se juntar a ele. A Rainha disse que poderia levar aqueles que querem segui-lo, mas que não a deixassem sem um tropa.
Jimin afirmou que não tiraria seus quardas até sua volta de sua casa na cidade de prata.

Jimin continuou seu treinamento até os 10 dias.

- Você está pronto! É um deus treinado e pronto para qualquer coisa que vim pela frente. - Disse Mor.

Jimin fez uma reverência como agradecimento a senhora por tudo o que fez. Ela o retribuiu.

Jimin juntou suas coisas e voltou para sua casa com sua irmã.

*JIMIN*

Cheguei em casa. Parecia igual, nada novo.
Fui recebido por mim mãe me abraçando.

- Tô orgulhosa de você. - Disse ela.

- Obrigado.

Ela me soltou e me beijou na bochecha.

- Bem-vindo de volta! - Disse meu pai.

- Alguma novidade? - Perguntei.

Não estava feliz por está em casa. Não sei o pq.

- Sua irmã mudou de quarto, tá podendo ficar com os outros agora, tomar sol. - Falou minha mãe.

O jeito que eles falam, parace que minha irmã está presa em um presídio e não em um hospício.

- Ela tá melhor? - Perguntei.

- Parece que sim. Mas ainda maluca.

- Ela não é maluca!! - Gritei e todos se assustaram.

- Tá bom, meu filho, fica calmo. - Disse minha mãe tentando me tocar, mas desviei do toque.

- Soube que tem um laço. Com um homem. Bem... - Falou meu pai.

Esperei que ele terminasse, mas não fez.

- Sei que é estranho, mas aconteceu. - Falei.

- Você o ama? - Perguntou minha mãe.

Minha irmã ficou na porta o tempo todo, não falava nada, apenas observava.

- Não quero falar sobre isso. - Falei.

- Tá bom, vamos comer, vocês devem tá cansados e famintos. - Disse minha mãe.

Minha mãe era uma mulher calma, deixava todos calmos, como ela. Ela foi maltratada por meu pai a vida toda, tentei várias vezes tira-la daqui, mas não quis, falava que não podia deixa meu pai sozinho.
Ele até que melhorou com o tempo, mas ainda faz essas barbaridades. Mas não em minha presença, não hoje.

- Como são seus poderes? - Perguntou meu pai.

Não expliquei, mostrei a eles.
Criei uma escuridão na sala de jantar, depois os servi as comidas em seus pratos e depois deixei a luz entrar novamente.
Todos ficaram boquiabertos.

- Posso destruir o mundo se quiser. - Falei, meio sarcástico.

- interessante. Muito interessante. - Disse meu pai assustado.

Apenas comi a comida sem falar mais nada.

- O que pretende fazer? - Perguntou minha irmã.

- Vou reunir guerreiros para fazer um exército. Vou ver minha irmã. Vou ver uns amigos e depois Vou embora. - Falei.

- Embora para onde? - Perguntou minha mãe.

- Vou para a Corte Noturna.

Meu lar, ou quase isso.

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