Brothers mc 1.5: Escuridão sem fim

Te amo

Por Olívia

Depois do jantar Barão vai para o quarto do Max colocá-lo para dormir, enquanto eu aproveito para tomar um banho rápido. Depois do banho coloco minha camisola e deito na cama esperando o amor da minha vida voltar. Hoje ele está demorando acredito que Max esteja dando trabalho pra dormir. Amanhã Max irá pra escola, Barão tem razão ele não pode perde tantos dias de aulas assim. Barão entra no quarto só

de toalha e franzo a testa.

_ Escutei o chuveiro ligado então decidir tomar banho no banheiro principal.

Ele se aproxima, abro as pernas e ele deita entre elas. Ele aproxima sua boca da minha, dá mordidinhas em meus lábios e finalmente me beija.
Sua ereção lateja sob meu corpo e, dominada pelo desejo, eu sussurro:

— Arranca minha calcinha.
— Hummmm... pequena, isso está ficando interessante. — E sem demora faz o que peço.
Dá uma puxada forte nos dois lados dos meus quadris e a calcinha se rasga.
Sim!
Louca para tê-lo dentro de mim, empurro ele para longe. Faço ele deitar na cama e subo em cima de seu corpo. Pego o pênis maravilhoso do meu marido, vou sentando aos poucos sobre ele e digo:
— Estava com saudade de você.
As mãos de Barão vão diretamente à minha bunda e ele me dá um tapinha. Dois.
Três. Sem falar nada, exige que eu me mexa. Assim que obedeço, ele dá um tranco, joga a cabeça para trás e fecha os olhos.

Me agarro a seu pescoço e, mordo seu queixo com cuidado, mexo os quadris para a frente e para trás e respiro ofegante junto com ele. Faço meu motoqueiro entrar e sair de mim sem descanso, e fico toda arrepiada de tanto tesão.
Eu, meus hormônios e meu corpo pedimos mais. Barão me segura pelos quadris e, diminuindo meu ritmo. De repente, dá um giro seco nos meus quadris que o traz mais ainda para dentro de mim e eu grito. Sorri. Sabe que gosto disso e repete o movimento. Desta vez nós dois gritamos. Suas penetrações ficam mais profundas. Sete, oito, nove vezes, e, quando o clímax vem chegando, após tantos dias de seca, nos deixamos levar até gozar.

_ Até que esse tempo que ficamos sem fazer nada foi bom - Diz ele respirando fundo. Deito meu corpo sobre o dele e com o dedo indicador começo a fazer desenhos em seu peitoral.

_ Amor eu estava pensando. Já que Ruivo e Mikaela são padrinhos do Max podíamos colocar os trio pra ser do bebê.

Gosto muito do Connor. Eu tenho ele como filho, mesmo sabendo que isso é impossível.

_ Acho uma ótima ideia.

Ele vira meu corpo de lado e puxa minha cintura. Ficamos deitados de ladinho. Sinto seus lábios em meu pescoço.

_ Te amo, John. - Eu nunca tive uma família perfeita. Minha mãe sempre me viu como uma rival e por este motivo nunca fomos amigas. Meu pai sempre foi mais proximo da gente, mas os comportamentos dá minha mãe afetava a convivência de todos. Quando engravidei achei sim que meu casamento com John não daria certo,  mas hoje não consigo ver minha vida sem ele.

_ Também te amo, pequena.

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