Minha pessoa favorita

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  Segundo capítulo depois de um tempão. Sorry!
  Os caps agora serão publicados de Quarta e Domingo, fiquem ligadas 😉
  Não esqueçam de votar e comentar.

Enfim boa leitura
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  Era a minha primeira festa na faculdade, eu já tinha combinado com a July e a Andi pra fazermos um esqueta antes, já que não iriamos poder ficar até o fim da festa, minha colega de quarto tinha dormido fora mais uma vez e eu estava torcendo pra ela aparecer logo.

  Esse é o cenario que eu tinha da minha sexta-feira pela amanhã, me chamo Weiverly e  posso adiantar que tudo se saiu melhor do que eu esperava.

  Tem sido um primeiro mês excelente, fiz amizade com pessoas com a mesma vibe da minha, estou indo bem nas matérias e até que diminui a quantidade de droga que uso, por uma semana, mas de quaquer forma já é alguma coisa e deixaria minha mãe menos preocupada.

  Além de amigos legais eu pude conhecer outras bocas e corpos também incríveis nesse tempo, eu tenho o que eu posso dizer de um ótimo começo, até a única coisa que me preocupei em lidar ocorreu bem, que era dividir o quarto. Não me leve a mal, não sou a chata que odeia dividir, meu único receio era em ter problemas com a colega de quarto já que o meu estilo de vida não é bem aprovado pela maioria das pessoas, mas, acabou que me saiu melhor do que encomeda.

  Minha colega de quarto se chama Billie, que me recebeu com um aroma inconfundível no quarto, era maconha, coisa que ela não fez questão nem uma de esconder e nem ficou sem graça quando eu entrei. Ela foi super simpática comigo, disse que eu podia escolher a cama e já foi dizendo que esperava que eu não tivesse problema com drogas. Logo eu.

  É obvio que nos demos bem logo de cara, além de ser extremamente linda ela é engraçada e sempre tem assunto, no tempo de guardar a bagagem descobrimos muitas coisas em comum, assim como eu a bonita usa drogas como deveria beber água, não tem problemas em fazer amizade, curte muita festa, pessoas novas, beijo na boca, sexo e consegue ser boa nos estudo além disso. E não mais importante, porém o melhor disso, é lésbica, tudo o que meu corpo queria saber assim que eu pus os pés pra dentro do quarto e me deparei com a loira largada no sofá brincando com a fumaça de seu cigarro.

  Nas primeiras semana começou a rolar um flerte entre nós, pelo menos foi isso que pareceu, Billie usa muitos jogos de palavras com as pessoas, ela pode estar falando de uma simples camisa, mas ela sempre deixa margem pra você interpretar de outra forma.

  Vou sitar duas das vezes em que ela conseguiu até me deixar sem jeito.

  A primeira foi quando estavamos na sala de instrimentos e tinhamos de escolher um pra atividade do dia seguinte, e eu fui direto no violão já que pra mim ia ser o mais tranquilo e eu teria zero dificuldade pra conseguir a boa nota.

  Bom, eu peguei o instrumento e sentei em uma das cadeira pra ver se estava ou não afinado, já Billie foi pro teclado, enquanto eu dedilhava as cordas do violão Billie ficava osbersando com uma expressão bem satisfatória.

B: É boa com os dedos em.. ~Isso roubou minha atenção do que estava fazendo, a encarei pensando, o que quer dizer com isso?~ Se eu escolher a musica você toca uma pra mim? ~Terminou a frase com um sorriso malicioso bem aparente, ela com certeza não estava falando de musica~
W: Pede o que quiser.

  A outra vez foi quando estávamos na sala de estar da faculdade e estávamos falando sobre como era na nossa casa, e do nada ela veio com essa:

B: Se você quiser ir lá em casa eu te dou uma comida ~Dito isso, ela pôs a mão na minha coxa e apertou, sorriu e completou~ Você vai achar tudo uma delicia.
K: Eu não duvido. E se a gente adiasse, e você me desse uma comida aqui mesmo no dormitório?

Já pensou se... (imagines Billie Eilish) Onde histórias criam vida. Descubra agora