Denzo

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Damon Salvatore

Acordei com um dos filhos da puta dos seguranças da Augustine batendo um porrete nas grades da minha jaula.

Mais um dia nasceu quadrado em meu Inferno exclusivamente particular.

Em seguida, o cretino empurrou um copinho minúsculo com uma quantidade ainda menor de sangue e eu o peguei rapidamente.

Aquela quantidade não era o suficiente para me deixar forte o bastante para conseguir fugur daqui, mas era o suficiente para fazer com que eu continuasse consciente.

-Ei, garotão.- Uma voz rouca e masculina me chamou.

Me arrastei para perto de uma pequena grade que existia entre a minha cela e a cela do lado, responsável por aprisionar Lorenzo St.John.

-Espero que o meu plano dê certo e você fique forte o suficiente para nos tirar dessa droga de lugar.- Falou enquanto empurrava o seu copinho de sangue para a minha cela.

-Valeu, parceiro.- Agradeci e em seguida bebi ambos os copinhos de sangue.

-Já está começando a se sentir mais forte?- Perguntou em um tom sério.

-Mais ou menos.

-Preciso de uma resposta clara.- Falou em um tom irritado.

-Sério, há quanto tempo você está preso aqui?- Perguntei mudando de assunto.

-Não te interessa.- Disse em tom rude.

-Grosso.- Falei revirando os olhos.

-É grosso mas tú aguenta.- Brincou.

-Ah mas eu duvido que seja mais grosso que o meu.- Falei altivo.

-Quer tirar a prova?- Perguntou em tom de desafio.

-Claro. Mas antes, que tal fazer uma aposta?- Perguntei em um tom provocador.

-Que tipo de aposta?- Perguntou arqueando a sobrancelha.

-É bem simples. Quem tiver a rola mais grossa vai receber uma punheta do outro. E aí? Topa?

-Fechado. E é melhor e se preparando para bater uma pra mim.- Enzo falou confiante.

-Não se iluda, vampirinho.- Debochei.

-Vamos logo, Salvatore.- Falou colocando sua mão dentro da calça.

Como meus sentidos estavam melhores do que os de Enzo, antes de qualquer coisa eu chequei se não tinha ninguém por perto. Depois que confirmei que a barra estava limpa, nós contamos até três e cada um tirou seu pau pra fora ao mesmo tempo. E como o imaginado, o meu pau era bem mais grosso que o do Senhor St.John.

-Mas aí é difícil também né. Olha o tamanho dessa coisa.- Falou impressionado e bravo por ter perdido a aposta.

-Qual é? Vai amarelar?

-Eu não sou do tipo que amarela.- Disse em tom orgulhoso.

-Então pode vir com tudo, vampirinho.- Falei enquanto deixava o meu caralho o mais perto possível da grade.

Vi a mão de Enzo atravessar para o meu lado da grade e em seguida, tocar a minha rola.

-Ela tá tão quentinha.

-Vai logo, porra. Eu não gozo há séculos.- Falei dando um sorrisinho de canto.

Logo senti a mão de Enzo começar a fazer movimentos de vai e vem no meu pau.

-I-isso... E-enzo...

Agora a outra mão de Enzo foi até meu saco e começou a massagear aquela área sutilmente, o que me fazia gemer ainda mais alto.

-Tá gostando, Damon?- Perguntou em um tom provocatico enquanto aumentava a força em que segurava meu mastro.

Eu não conseguia responder, apenas gemia ao sentir tal prazer que pensei que jamais experimentaria novamente.

Enzo continuou me masturbando por longos e prazerosos minutos até que eu finalmente cheguei ao meu ápice. Meu pau parecia uma cachoeira despejando uma grandiosa quantidade de porra no chão.

Eu nunca conseguiria botar em palavras o quanto é incrível gozar depois de passar tanto tempo mais seco do que o Deserto do Saara.

Enzo estava aprisionado aqui há mais tempo do que eu, então decidi que ele também deveria experimentar essa maravilhosa sensação.

Invertemos as posições e dessa vez eu que coloquei minha mão na piroca de Enzo.

Comecei a o masturbar freneticamente, ouvindo ele gemer várias coisas sem sentido.

-I-isso, Salvato-ore.- Falou ofegante e entre gemidos.

Fiquei o masturbando por um bom tempo, até que senti o pau dele crescendo em minha mão e logo diversos jatos de porra acertaram a minha cara, me deixando todo coberto com o leitinho do St.John.

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