Malkol

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Kai Parker

Na sala inteira tinha um clima de tensão, todos estavam em silêncio enquanto recebiam as suas provas. Quando o Professor Mikaelson se aproximou de mim, eu senti um calafrio por todo o meu corpo.

Ele apenas deixou minha prova virada de cabeça pra baixo em cima da minha mesa e depois seguiu entregando as provas para os outros alunos.

Fiquei encarando a prova por alguns segundos. Eu estava muito nervoso e inseguro, eu havia estudado muito, mas não sei se isso foi o suficiente. Se eu não tirasse pelo menos 7 nessa prova eu iria me fuder, iria tomar bomba e repetir de ano.

Depois de ficar alguns minutos tomando coragem, eu respirei fundo e virei a prova me deparando com um gigantesco *seis e meio".

Eu não podia acreditar no que estava vendo. Eu vou me ferrar por meio ponto? Não. Eu não vou aceitar isso. Vou falar com o Professor Mikaelson. Vou convencê-lo a me dar esse meio ponto.

(...)

Esperei todos os alunos saírem para o intervalo e depois que eu e o Professor Mikaelson éramos os únicos dentro da sala de aula, eu me levantei e me dirigi lentamente até ele.

-O que você ainda está fazendo aqui, Senhor Parker?- O professor perguntou em um tom sério. Ele sequer tirou os olhos dos papéis que estava vendo para falar comigo.

-Bom... É que... Bem... E-eu... É que eu preciso de 7 pontos para passar.- Falei ficando em frente a mesa dele.

-Sim.- Falou desviando seu olhar para mim.

-E e-eu tirei seis e meio.

-Com certeza.- Falou tirando os óculos.

-Eu vou me dar mal por causa de meio ponto?- Perguntei fazendo cara de coitadinho.

-Parece que sim.- Falou em um tom sério.

-M-mas... Será que não tem nada que eu possa fazer para ganhar esse meio ponto?- Perguntei forçando uma voz de pena.

-Não vejo como.

-Nem uma atividade? Um trabalho? Outra prova?- Perguntei desesperado.- Por favor, professor. Eu faço qualquer coisa, mas eu preciso desse meio ponto.

Ele pareceu para alguns minutos para pensar em algo. Até que ele se levantou, foi até a porta da sala e a trancou.

-Bom, talvez eu tenha algo que você possa fazer.- Falou enquanto ia até as janelas e fechava as cortinas.- Mas eu preciso saber se você realmente está disposto a tudo para conseguir esse ponto.

-Qualquer coisa! Eu lhe imploro.- Falei em um tom firme e decidido.

-Nesse caso...- O professor abriu sua calça e não hesitou em colocar o pau para fora.

A rola dele era enorme, acho que tinha uns 25cm. Era grossa, veiuda, com uma cabeçona roxa e bolas enormes. O caralho dele estava duro como ferro e babando.

-O que é isso?

-Precisa mesmo que eu explique?

Não. Eu não estava verdadeiramente confuso com aquilo. Na verdade, estava tudo perfeitamente claro.

Eu não sou um daqueles que tem tara em professor. Mas eu estaria mentindo se dissesse que Kol Mikaelson não era um puta de um gostoso.

Seus cabelos ruivos como o pecado e olhos azuis como o céu. Seu corpo musculoso ficava ainda mais irresistível com aquelas roupas apertadas. Uma camisa social branca, uma calça social preta e um blazer preto. Sua gravata vermelha apenas deixava tudo mais sexual.

E assim tenho duas certezas. Uma é de que ele é gostoso pra cacete. E o segundo é que eu realmente preciso do ponto. Como é que dizem? Juntar o útil ao agradável?

Me ajoelhei na frente dele e peguei seu pau com minha mão, sentindo as veias pulsando. Lambi um pouco do pré-gozo que escorria de sua cabeça, me deleitando com o sabor dele. Comecei a o masturbar lentamente enquanto via o mesmo arfar em resposta. Coloquei sua cabecinha dentro da minha boca e fiz movimentos circulares com a língua o vendo ficar ainda mais excitado. Com vontade eu engoli todo a sua piroca e senti todo o calor de sua pica em minha boca. Comecei a chupar ele com vontade, fazendo questão de deixar o pau dele todo babado.

-I-isso... continua... assim. Vai mamando gostoso.- Falou em tom de gemido enquanto colocava sua mão em minha cabeça e puxava o meu cabelo.

-Tá gostando, professor?- Perguntei usando o meu tom mais safado.

-Continua mamando, porra.- Falou batendo com seu pau na minha cara.

Voltei a pagar um boquete pra ele, mas dessa vez eu o mamava freneticamente. Eu engolia com vontade, como se fosse a coisa mais gostosa que já havia entrado em minha boca.

O meu professor tesudo me puxou pelos cabelos e me deixou apoiado sobre a sua mesa. Em seguida, senti as mãos dele abaixando a minha calça jeans, deixando minha bunda completamente exposta a ele.

Dei um gemido manhoso ao sentir o caralho dele entrando no meu cuzinho. Depois que a sua rola já se encontrava por completo dentro de mim ele começou a fazer movimentos rápidos, fortes e constantes dentro de mim. Ele usava a mão esquerda para puxar meu cabelo, e a direita para dar tapas na minha bunda, isso tudo enquanto me fodia com força. Os gemidos dele eram másculos e excitantes, já os meus eram manhosos e sensuais.

-Isso, Professor Mikaelson. Me fode com força. Come o seu putinho safado.- Falei entre gemidos.

O que eu mais gostava era que ele me fodia como um animal. Era selvagem, istintivo e insaciável. Gozei duas vezes só com ele me fodendo. Ele me comia com vontade enquanto me chamava de putinho tarado e outras coisas. Continuamos fodendo com força por longos minutos, até que senti seu pau crescendo dentro de mim e em seguida ele despejou uma quantidade surpreendentemente alta de sua porra dentro do meu rabinho.

Ele saiu de dentro de mim e colocou seu pau dentro da calça e a fechou novamente. Depois que o pau dele amoleceu foi como se não tivesse acontecido nada. Eu subi minhas calças novamente, sentindo a porra dele descer pelo meu jeans.

Peguei minha prova em cima da mesa dele e vi que ele já havia mudado a minha nota. Para a minha surpresa não tinha um 7 lá, e sim um 10.

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